O PRÉMIO NOBEL DE LITERATURA 2021 É AFRICANO
Abdulrazak Gurnah, nascido em Zanzibar, em 1948, é o 118º vencedor do prémio mais importante da Literatura mundial. Poliglota, muçulmano e de origem árabe, Gurnah é um dos poucos africanos a ganharem o Nobel da Literatura, como o nigeriano Wole Soyinka (1986), o egípcio Naguib Mahfouz (1988), a sul-africana Nadine Gordimer (1991) e o franco-maurício J. M. G. Le Clézio (2008).
O autor publicou muitos contos e uma dezena de romances (sendo os mais notáveis, "Paradise" e "Desertion", publicados em 1994 e 2005, respectivamente) que o tornam um dos clássicos do pensamento pós-colonial e um dos autores de referência sobre os refugiados. É Professor jubilado de Inglês e Literaturas Pós-coloniais na Universidade de Kent em Canterbury.
Parabéns ao autor e ao continente africano! Que haja outros Soyinka, Mahfouz, Gordimer, Clézio e Gurnah! É possível.
Abdulrazak Gurnah, nascido em Zanzibar, em 1948, é o 118º vencedor do prémio mais importante da Literatura mundial. Poliglota, muçulmano e de origem árabe, Gurnah é um dos poucos africanos a ganharem o Nobel da Literatura, como o nigeriano Wole Soyinka (1986), o egípcio Naguib Mahfouz (1988), a sul-africana Nadine Gordimer (1991) e o franco-maurício J. M. G. Le Clézio (2008).
O autor publicou muitos contos e uma dezena de romances (sendo os mais notáveis, "Paradise" e "Desertion", publicados em 1994 e 2005, respectivamente) que o tornam um dos clássicos do pensamento pós-colonial e um dos autores de referência sobre os refugiados. É Professor jubilado de Inglês e Literaturas Pós-coloniais na Universidade de Kent em Canterbury.
Parabéns ao autor e ao continente africano! Que haja outros Soyinka, Mahfouz, Gordimer, Clézio e Gurnah! É possível.
O PRÉMIO NOBEL DE LITERATURA 2021 É AFRICANO
Abdulrazak Gurnah, nascido em Zanzibar, em 1948, é o 118º vencedor do prémio mais importante da Literatura mundial. Poliglota, muçulmano e de origem árabe, Gurnah é um dos poucos africanos a ganharem o Nobel da Literatura, como o nigeriano Wole Soyinka (1986), o egípcio Naguib Mahfouz (1988), a sul-africana Nadine Gordimer (1991) e o franco-maurício J. M. G. Le Clézio (2008).
O autor publicou muitos contos e uma dezena de romances (sendo os mais notáveis, "Paradise" e "Desertion", publicados em 1994 e 2005, respectivamente) que o tornam um dos clássicos do pensamento pós-colonial e um dos autores de referência sobre os refugiados. É Professor jubilado de Inglês e Literaturas Pós-coloniais na Universidade de Kent em Canterbury.
Parabéns ao autor e ao continente africano! Que haja outros Soyinka, Mahfouz, Gordimer, Clézio e Gurnah! É possível.
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