Introdução

Na Biologia, há um tipo de reprodução, ela denomina-se Reprodução Assexuada, é um tipo de reprodução que ocorre sem a intervenção de gametas.

Na agricultura, utiliza-se muito a reprodução assexuada das plantas visando à manutenção, ao longo das gerações, de características comercialmente importantes. O uso desse recurso, no entanto, permite que culturas inteiras possam ser dizimadas caso ocorra no meio alguma alteração que prejudique esses organismos. Assim sendo este trabalho aborda um tema que diz respeito a Reprodução Assexuada.

 

Reprodução Assexuada

A reprodução assexuada é um tipo de reprodução que ocorre sem a intervenção de gametas. Os novos seres são clones do progenitor.

Entre os animais, um dos exemplos mais conhecidos é o da estrela-do-mar que, ao perder um dos braços, pode regenerar os restantes, formando-se uma nova estrela-do-mar do braço seleccionado.

 

A Reprodução Assexuada nas Plantas

Nas plantas a reprodução assexuada é também frequente, utilizando-se esta capacidade reprodutiva na agricultura. Por exemplo, as laranjas da Bahia (sem sementes) provêm todas do mesmo clone (considerando clone o conjunto de todos os seres geneticamente idênticos, provenientes de um mesmo ser vivo), a partir de uma laranjeira mutante aparecida na região da Bahia no Brasil. Efectivamente, esta árvore, ao não produzir sementes só se pode reproduzir por enxerto ou estaca.

 

Tipos de Reprodução

Mergulhia

Mergulhia é o tipo de multiplicação vegetativa que consiste em dobrar um ramo da planta-mãe até o enterrar no solo. A parte enterrada ganha raízes e, quando está enraizada, pode separar-se da planta-mãe, obtendo-se assim uma planta independente. Especificamente, a mergulhia consiste em fazer um corte parcial em um ramo, dobrá-lo, prendê-lo ao solo com um grampo de metal e cobri-lo de terra. O contato da região do corte com o solo estimula o enraizamentoe. Quando este já é suficiente para manter a nova planta, o ramo é cortado da planta-mãe. Uma variação deste método é a alporquia, que consiste em fazer um corte parcial no ramo e envolver a região cortada com terra úmida, que é mantida no local por um pedaço de tecido ou plástico amarrado no ramo. Também neste caso, o corte e o contato com a terra úmida induzem o enraizamento, enquanto o ramo continua a receber nutrientes minerais da planta-mãe através da parte intacta do caule.

No processo de mergulhia, a muda a ser formada só é separada da planta-mãe após ter formado um sistema radicular próprio. Existem diversas formas de propagar plantas por mergulhia, porém as mais utilizadas são a mergulhia contínua e a mergulhia de cepa, muito utilizada na cultura da macieira e pereira para obtenção de porta-enxertos clonais.

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ENXERTIA

A enxertia é um dos métodos de propagação de plantas mais utilizados na atualidade. Possibilita cruzar características de duas ou mais plantas que sejam da mesma família botânica para criar outra planta mais resistente, produtiva, de porte menor, com frutos de sabor diferenciado, mais precoce, transformar plantas estéreis em produtivas, restaurar plantas atacadas por pragas ou doenças, etc..

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Tipos de Enxertia

- Borbulhia: esse tipo de enxertia é efetuado através das gemas da planta (broto) e em plantas de folhas perenes como: citros, goiabeira, abacateiro e roseira. Para fazer a enxertia com borbulhias, podem ser usados dois procedimentos, o corte em (T) simples ou invertido.

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- Garfagem: esse tipo de enxerte é feito utilizando galhos da árvore que se quer enxertar. O ideal é que o diâmetro das estacas não ultrapasse 2 cm, pois galhos muito grossos possuem menor chance de sucesso. A enxertia por garfagem é mais utilizada em plantas de folhas caducas, aquelas que perdem as folhas no inverno como a videira, o pessegueiro e a nectarina. Os tipos de enxertia por garfagem são: meia fenda e fenda cheia.

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A época recomendada para enxertia por borbulha é primavera ou outono principalmente meados da primavera. E para enxertia por garfagem meses de julho e agosto.

 

Fazendo o Enxerte

- Borbulha: uma borbulha deve ser retirada da planta mãe, que deve ter boa produção, formação homogênea da copa e folhagem bem verde. A borbulha deve ter de 2 a 3 cm de comprimento e aspectos físicos favoráveis.

No porta enxerto, com o auxílio de uma faca bem afiada, corta-se a casca em formato de (T) comum ou invertido. O corte na vertical deve ter 3 cm de comprimento e o horizontal 2 cm, sendo estes feitos o mais próximo do solo possível. A borbulha é encaixada dentro do corte, tomando cuidado para não colocá-la de ponta cabeça.

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Depois de encaixar a borbulha, enrole uma fita de plástico transparente envolta dela, deve ficar bem vedado para impedir a entrada de água. Depois de 30 a 45 dias da operação, se a borbulha estiver verde, retira-se a fita plástica e corta-se o pedaço do cavalo acima da borbulha, a fim de estimular o crescimento da mesma. Caso a borbulha esteja morta, outro enxerte poderá ser feito utilizando o mesmo cavalo.

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A fita deve ser tirada em um dia nublado ou chuvoso e o enxerte deve ser mantido em estufa ou local sombreado até se estabilizar.

- Garfagem: na garfagem o porta enxerto deve ter de 16 a 25 cm de comprimento e diâmetro variável, mas não muito grosso, o garfo possui de 15 a 20 cm de comprimento e o diâmetro não deve ultrapassar os 2 cm.

Os garfos, assim como o porta enxerto, devem ser retirados de plantas sadias, bem formadas e com boa produção. O enxerto pode ser feito de duas formas, fenda lateral ou fenda cheia. Na fenda lateral, o corte não deve ultrapassar os 3 cm de comprimento e deve ser feito em forma de  bisel na extremidade do porta enxerto, o mesmo se emprega ao garfo.

 

Estacaria

A estaquia, é um método de reprodução assexuada de plantas, que consiste no plantio de pequenas estacas de caule, raízes ou folhas que, plantados em um meio úmido, se desenvolvem em novas plantas.

Utilizam-se, por exemplo, estacas de caule de roseiras, cana-de-açúcar e mandioca; estacas de raízes de batata-doce e estacas de folhas de violeta africana. Para que o novo vegetal se desenvolva, é necessário que se formem raízes nessas estacas. Para melhores resultados, podem-se utilizar hormônios vegetais, como o ácido indolacético e o ácido naftaleno-acético.

A estacaria pode ser realizada sobre caules, folhas e raízes. Em qualquer dos processos a técnica requer a utilização de partes dos órgãos que apresentem feixes condutores abertos (com câmbio). No caso da estacaria cauliar e radicular a técnica é facilitada pela utilização de partes que contenham gomos.

 

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Vantagens e desvantagens da reprodução assexuada 

A reprodução assexuada é um processo natural de clonagem, método de replicação do organismo parental através do qual, por mitoses, se obtêm cópias geneticamente iguais às do progenitor — os clones. 

Uma das vantagens deste processo é os seres vivos que não se deslocam para outros locais ou que vivem isolados poderem reproduzir-se sem necessidade de encontrar um parceiro e sem gasto de energia na produção de gâmetas e na fecundação. 

Outra vantagem é a possibilidade de um rápido crescimento populacional, por exemplo, nas bactérias (que se reproduzem em menos de três horas, cerca de trinta minutos em algumas espécies), se existirem condições favoráveis, obtêm-se populações de milhões de seres em pouco mais de vinte e quatro horas.

Na agricultura, a possibilidade de as plantas se propagarem vegetativamente proporcionou, ao longo do tempo, a produção de grande número de plantas, com um mínimo de esforço e despesa. Na realidade, muitas das árvores de fruto e ornamentais foram propagadas assexuadamente a partir de caules ou folhas de uma planta com boas características. Muitas outras plantas são propagadas a partir de fragmentos de raízes ou caules subterrâneos (por exemplo, as batatas).

As plantas também podem ser multiplicadas em laboratório, utilizando técnicas de cultura de células. A partir de fragmentos de um único exemplar (progenitor), os cientistas isolam células e promovem o seu desenvolvimento em novos indivíduos. Com estas técnicas, é possível chegar a um número ilimitado de seres geneticamente iguais e, desta forma, obter-se plantas de reprodução lenta (por exemplo, coqueiros) ou plantas com características especiais (por exemplo, flores grandes, como as orquídeas). Esta técnica produz um elevado número de plantas todas iguais, num período de tempo reduzido.

A grande desvantagem da reprodução assexuada é o facto de todos os descendentes do mesmo progenitor serem geneticamente iguais (a população é uniforme). Se as condições ambientais do local se modificarem e deixarem de ser propícias a esses indivíduos, estes podem desaparecer. Numa população com variabilidade genética, porém, alguns seres conseguem sobreviver nas novas condições ambientais e, por isso, manter-se.

 

A POLINIZAÇÃO

Polinização é o ato da transferência de células reprodutivas masculinas (núcleos espermáticos) através dos grãos de pólen (espermatozoides das plantas) que estão localizados nas anteras de uma flor , para o receptor feminino (estigma) de outra flor (da mesma espécie), ou para o seu próprio estigma.

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Os tipos gerais de polinização são os seguintes:

 

  • Anemofilia: através do vento;
  • Entomofilia: Termo geral para todos os meios de polinização através de insetos, mas é um termo mais usado para polinização efetuada por abelhas, vespas e moscas;
  • Cantarofilia: com auxílio de besouros;
  • Psicofilia: efetuada por borboletas;
  • Falenofilia: através de mariposas;
  • Ornitofilia: polinização feita por aves;
  • Hidrofilia: através da água;
  • Artificial: através do homem;
  • Quiropterofilia: polinização feita por morcegos.

 

 

TIPOS DE POLINIZAÇÃO

Há três tipos de polinização: a polinização directa quando o pólen é da própria flor, a polinização indirecta entre flores da mesma planta e a polinização cruzada quando o pólen tem de vir da flor de outra planta da mesma espécie.

 

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Agentes de Polinização

Polinização pelo vento ou polinização anemófila:

Gramínea Cortaderia sellowana, com suas inflorescências ao vento: polinização anemófila.

Realiza-se pela ação do vento e ocorre em cerca de 1/10 das Angiospermas e Gimnospermas. As plantas anemófilas produzem grande quantidade de pólen, como no milho, que chega a produzir aproximadamente 50 milhões de grãos de pólen (única planta). Grande parte desse pólen se perde. Geralmente, os grãos de pólen são pequenos e lisos.

O vento é capaz de levar o pólen a grande distância. Cita-se o caso de na Itália de uma tamareira feminina ter sido polinizada com o pólen proveniente da planta masculina situada a 75 km de distância.

Em regiões onde predominem plantas anemófilas, como Gramíneas, Pinus, Araucaria e outras, a porcentagem de pólen na atmosfera eleva-se de tal maneira que chega a produzir a chamada "chuva de enxofre". Certos tipos de grãos de pólen causam alergias.

 

Polinização pelos insetos ou polinização entomófila:

Abelha contribuindo para a Polinizaçao

Faz-se com o concurso dos insetos e ocorre na maioria das Angiospermas. Os insetos são atraídos pelos nectários que produzem o néctar, pelos aromas os mais diversos, pela coloração viva das flores. Durante a visita as flores, os insetos ao roçarem involuntariamente os estames, se cobrem de pólen e buscando outras flores, tocam o estígma, deixando aí o pólen. Os grãos de pólen entomófilos são grandes, providos de asperesas e poucos abundantes quando comparados aos pólen anemófilos. A estrutura floral de algumas plantas parece ter sido desenhada para o melhor aproveitamento da visita dos insetos.

Dentre os insetos polinizadores, destaca-se pela sua frequência, a abelha, que poliniza especialmente as plantas frutíferas, como a laranjeira, o melão, abacateiro e outras plantas de valor econômico, como a (Medicago sativa) alfafa, cafeeiro, (Crotalaria sp.) crotalária, e orquídeas. Para as abelhas, os nectários tem cor da luz ultravioleta, que atrai especialmente. Por outro lado, as moscas, as mariposas e outros insetos visitam assiduamente as flores de (Glycine hispida) soja, e da sempre viva. Conhecida é a polinização dos figos por vespinhas do gênero Blastophaga, que se desenvolve no interior da inflorescência do tipo sícono.

 

 

  • Polinização pelos pássaros ou polinização ornitófila:

 

Os pássaros concorrem para a polinização de muitas plantas, como no caso da (Strelitzia regiae) bananeira-da-rainha polinizada pela ave Nectarinea alfra, do digital (Sanchezia nobilis), pela ave nectarífaga Arachnethera longirostris. Nas regiões tropicais, o beija-flor ou colibri é um dos mais conhecidos agentes polinizadores.

 

  • Polinização pelos caracóis ou polinização malacófila:

 

Menos frequente é a polinização pelos caracóis, caso que se verifica na planta Aspidistra lurida e na Calda palustris.

 

  • Polinização pelos morcegos ou polinização quiropterófila:

 

A polinização por morcegos ou quirópteros ocorre em plantas situadas em regiões intertropicais, como em algumas espécies de Bombacáceas, Bignoniáceas, cujas flores, isoladas, grandes e resistentes, se abrem ao anoitecer, emitem comumente um aroma de frutos em fermentação e produzem grandes quantidades de néctar e pólen, de que se nutrem os morcegos.

 

  • Polinização pela água ou polinização hidrófila:

 

Clássico é o exemplo da conhecida Vallisneria spiralis, da Europa, planta dióica, que habita as águas doces. As flores femininas são sustentadas por pedúnculos que se alongam e se expandem na superfície da água. As masculinas, de pedúnculos curtos, desprende-se das partes inferiores, submersas das plantas, vem a tona, abrem-se e flutuando colocam-se em contato com os estigmas. O mesmo mecanismo encontramos na Elodea canadensis.

Em Zostera e Ceratophyllum, plantas submersas, as flores se abrem debaixo d"água, onde se soltam o pólen, que alcança o estígma. Em Zostera os grãos de pólen são longos, filiformes, desprovidos de exima.

 

  • Polinização artificial ou polinização pelo homem:

 

Em certas plantas, a polinização natural é deficiente e a produção de frutos bastantes reduzidas, como na (Vanilla planifolia) baunilha e na tamareira, planta dióica, isto é com os pés femininas e masculinos. Nesses casos, a polinização artificial, feita pelo homem, consegue grande aumento de produção.

O homem vem empregando a polinização artificial seja para o melhoramento de espécies, seja para a obtenção de novas variedades, de novo híbridos, etc., tendo em vista o aumento da produção agrícola.

 

Processo de Germinação do Feijoeiro

Para a germinação do feijoeiro, os cotilédones se elevam acima do solo, devido ao alongamento do hipocótilo.

 

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Factores que influenciam no processo da germinação da semente

A germinação é um fenômeno biológico que pode ser considerado pelos botânicos como a retomada do crescimento do embrião, com o subseqüente rompimento do tegumento pela radícula. Entretanto, para os tecnólogos de sementes, a germinação é definida como a emergência e o desenvolvimento das estruturas essenciais do embrião, manifestando a sua capacidade para dar origem a uma plântula normal, sob condições ambientais favoráveis.

A germinação é uma seqüência de eventos fisiológicos influenciada por fatores externos (ambientais) e internos (dormência, inibidores e promotores da germinação) às sementes: cada fator pode atuar por si ou em interação com os demais.

A germinação representa o crescimento do embrião, iniciando-se com a absorção de água pelos tecidos da semente em crescimento (embebição). Após as transformações metabólicas promovidas pela embebição, há o crescimento da radícula através das estruturas envoltórias da semente, que marca o fim da germinação e o inicio do crescimento da planta para se formar um lindo eucalipto.

A germinação é influenciada pelo meio. Caso a planta encontre um ambiente adverso, dificilmente a germinação ocorrerá. Para que ocorra, é necessário que as condições do meio sejam adequadas, em termos de composição atmosférica, água e temperatura adequada, etc.

Quando as condições ambientais são favoráveis, a semente germina. Os meristemas apicais começam a crescer e a primeira estrutura a desenvolver-se é a radícula, que dará origem à raiz, com funções de sustentação e absorção de água e nutrientes pela planta. O caule forma-se a partir de um tecido embrionário chamado hipocótilo, enquanto que as folhas formam-se a partir da plúmula.

 

Hormonas Vegetais

As hormonas vegetais ou fito-hormonas são compostos organicos que atuam em doses muito pequenas e são os principais fatores internos de regulação das reações de desenvolvimento e crescimento das plantas.

 

 

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Duas Aplicações de Hormonea Vegetais na Agricultura

O crescimento e o florescimento das plantas devem-se a mecanismos biológicos, que na agricultura demostram ser factores muito importantes.

Hormonas vegetais, compostos orgânicos produzidos por plantas, geralmente em um local diferente daquele onde são usados. Tais hormonas, em baixas concentrações, regulam o crescimento e as reações fisiológicas das plantas.

Por exemplo:

As auxinas e giberlinas pulverizadas nas culturas, estas substâncias provocam a floração simultânea de plantações de abacaxi, evitam a queda permatura de laranjas e permitem a formação de uvas sem sementes. Prelongam o tempo de armazenamento das batatas.

Os tomates são colhidos ainda verdes, mas são pulverizados com etileno, quando chegados as prateleiras dos mercados, para amadurecerem. Isto para o tomate ter uma melhor qualidade.

A utilização de hormonas vegetais como ervicidas selectivos: alguns deles, como a 2,4 - D (ácido diclorofenoxiacético, uma auxina sintética) são inócuos para plantações de arroz, trigo, centeio, no entanto, destroem ervas daninhas de folhas largas como picões, dentes-de-leão...

Recentemente, uma grande quantidade de hormonas vegetais foi sintetizada e alguns são usados comercialmente para matar ervas daninhas ou cultivar frutas.

 

Conclusão

Terminaod o trabalho, concluiu-se que a mitose, a base da reprodução assexuada, tem um importante papel na vida dos organismos. É ainda de referir que a mitose desempenha um papel de grande importância biológica no crescimento e desenvolvimento de seres pluricelulares, bem como na renovação tecidular.

A reprodução é um conjunto de processos através dos quais um ser vivo origina um ou mais seres semelhantes a si mesmo, ou seja, gera descendência. É através desta que o material genético é transmitido de geração em geração, umas vezes mantendo as características, outras produzindo algumas alterações.

Concluiu-se também que a vida surge sempre de outra vida, não existindo organismos que surjam por geração espontânea, por mais simples que sejam. A evolução dos seres vivos e da continuidade da vida no planeta Terra é suportada por um processo fundamental dos seres vivos – a Reprodução.

Ocorre nos procariontes, na maioria dos seres vivos unicelulares eucariontes e em alguns organismos multicelulares, como, por exemplo, nas plantas, utilizando-se esta capacidade reprodutiva na agricultura. Entre os  animais, um dos exemplos mais conhecidos é o da  estrela-do-mar que, ao perder um dos  braços, pode regenerar os restantes, formando-se uma nova estrela-do-mar do braço seleccionado.

 

Bibliografia

Ficha informativa - Tema: Reprodução nos seres vivos, da Escola Secundária de Odivelas, Portugal acessado a 1 de junho de 2009

KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2ª Ed., 2008

https://colegiodemoz.blogspot.com/2021/02/reproducao-assexuada.html