Houve uma época em que os governantes de nações importantes acreditavam que a riqueza do país dependia da quantidade de metais preciosos acumulados pelo país.

Em outro período acreditava-se que qualquer intervenção na economia seria nociva, pois interromperia a competição e prejudicaria o bem-estar da sociedade.

O pensamento dominante e defendido em cada período indicou as acções dos governantes e medidas de política económica adoptadas pelos mesmos.

Na Antiguidade grega verificou-se apenas algumas ideias económicas fragmentárias em estudos filosóficos, religiosos e políticos.

O termo oikos (casa) e nomos (lei) foram utilizados pelo filósofo-político grego Xenofonte (440 – 335 a.C.), na obra de mesmo nome.

Nos trabalhos de Aristóteles (384 – 322 a.C.) encontram- se também as primeiras referências de Economia.

Desta forma, os autores gregos não apresentaram um pensamento económico independente.

Apesar das observações no campo da Economia, estas formaram muito mais um conjunto de regras de moral prática e de conselhos políticos do que um ordenamento científico para investigação das questões económicas da época.

Referências 

MENDES, C. M. et al. Introdução à economia. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC; Brasília: CAPES: UAB, 2009.
PINHO, Diva B.; VASCONCELLOS, Marco A. S. de. (Orgs.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.