As deformações visíveis na superfície da Terra e os fenómenos vulcânicos e sismos presentes tanto nos continentes como no fundo dos oceanos, são testemunhos disso mesmo.

No final do século XVIl,o pensamento científico explica a origem e a morfologia da superfície terrestre. Abraham Werner defendia que os agentes responsáveis pelas sucessivas mudanças que teriam acontecido na terra eram uma série de catástrofes nela ocorrido, pelo que a admitia existir uma certa articulação com interpretação bíblica para a origem da terra.

Também James Button defendia que as modificações ocorridos ao longo do tempo geológico no nosso planeta eram devidas a mecanismos de auto-controlo do planeta, sendo as principais forças desses mecanismos e a erosão.

No início do século XIX, a dinâmica terrestre era interpretada com base no permanentista e no contorcionismo.

Os permanentista defendiam que os continentes e os oceanos permaneciam estáveis ( mesma forma e posição) desde o momento da sua formação, enquanto que contraccionistas afirmavam ser o arrefecimento da terra que conduzia ao aparecimento de um certo movimento lateral, o que originava dobramentos e cadeias montanhosas.