Exercendo na Toponímia a função de distinguir os acidentes geográficos na medida em que delimitam uma área da superfície terrestre e lhes conferem características específicas, os topónimos se apresentam, da mesma maneira que os antropónimos, como importantes factores de comunicação, permitindo, de modo plausível, a referência da entidade por eles designada.

Verdadeiros “testemunhos históricos” de fatos e ocorrências registrados nos mais diversos momentos da vida de uma população, encerram, em si, um valor que transcende ao próprio ato da nomeação: se a Toponímia situa-se como a crônica de um povo, gravando o presente para o conhecimento das gerações futuras, o topônimo é o instrumento dessa projeção temporal. Chega, muitas vezes, a se espalhar além de seu foco originário, dilatando, consequentemente, as fronteiras políticas, e criando raízes em sítios distantes. Torna-se, pois, a reminiscência de um passado talvez esquecido, não fora a sua presença dinâmica.

Embora haja dois grupos de factores ambientais, o factor físico só se reflecte na língua quando, sobre ele, atuou a força social, ou seja, o surgimento de um símbolo linguístico reporta-se à influência da parte social do ambiente, aos membros do grupo que nele interagem.

Os da cartografia temática são as cartas ou mapas plantas em qualquer escala, destinadas a um tema específico. A representação temática, distintamente da geral conhecimento particular especifico de um tema (em geologia, solos, vegetação e etc.) para o uso geral.

A cartografia temática ilustra o facto de que não se pode expressar com outros fenómenos num mesmo mapa e que a solução é portanto, multiplica-lo diversificado. O objectivo dos mapas temáticos é de fornecer com o auxilio de símbolos quantitativos e / ou qualitativos disposto sobre uma base de referencia, geralmente extraído dos mapas e cartas topográficas, as informações referentes há um determinado tema ou fenómeno que esta presente ou agi no territorio Mapeados.

Os mapas e cartas geológicas, geomorfologia de uso de uma terra a outra constituído por exemplo de representação temática em que a linguagem cartográfica privilegia a forma e açor dos símbolos como expressões qualitativas. Os mapas de densidade da população, de precipitação pluviométrica, de produção agrícola, de fluxos das mercadorias, constituem exemplos em que pontos, dimensões dos símbolos, Isa ritmas, coroplastas, diagramas e outros recursos gráficos são utilizados para representar as formas de expressão quantitativas.

A descrição quantitativa, mensura os fenómenos através de uma unidade de medida ou através de um percentual (Aspecto Ordinal do Fenómeno).