Princípios do desenvolvimento humano

Para o estudo do princípio do desenvolvimento humano é de fundamental importância para o psicólogo, ter noções como ocorre o processo de fecundação e crescimento da criança no útero materno porque muitos problemas de comportamento, deformidades físicas e distúrbios de personalidade têm origem nesta fase. A vida quotidiana de uma gestante influencia significativamente parte a vida futura do ser humano.

Define-se por desenvolvimento o resultado de uma dialéctica entre a maturação biológica e a aprendizagem, processo em que o meio juntamente com o próprio organismo, joga um papel importante. (Raul MESQUITA e Fernanda DUARTE, Psicologia geral e aplicada, p. 82).

O desenvolvimento pode ser ainda definido, como o amadurecimento das características gerais (físicas, motoras e cognitivas), que explicam os fundamentos teóricos desenvolvimento da pessoa humana. (Célia S. GUIMARÃES, Pontos de Psicologia do Desenvolvimento, p. 62).

Princípio Epigenético

Este princípio afirma que tudo o que cresce tem um plano básico e é a partir desse plano básico que se erguem as partes ou peças componentes, tendo cada uma dela o seu tempo de ascensão especial, até que todas tenham sido levantadas para formar então um todo em funcionamento.

O princípio Epigenético pressupõe, portanto, um plano do desenvolvimento do ser vivo – um plano de construção que precede o ser vivo, mas que é cumprido poer este mesmo sem “ser conhecido”, de modo que cada parte surge no momento oportuno, até emergir a totalidade viva.  (Maria C. GRIFFA e José E.MORENO, Chaves para a psicologia do desenvolvimento, p. 9 e10).

Sendo assim, ao falarmos do desenvolvimento humano, é imprescindível lembrar daquilo que é o início da vida, ou seja, a vida intra-uterina. De lembrar que, a vida quotidiana de uma gestante influencia significativamente parte a vida futura do ser humano; se a gestante ao longo do período pré-natal enveredar em práticas que possam afectar positiva ou negativamente, poderá o feto, apresentar características de acordo a estas práticas. Exemplos:

Drogas –Quandoingeridas no estágio de formação podem provocar deformações físicas e mentais diferentes, conforme a quantidade ingerida e a etapa da gravidez.

Doenças infecciosas – Sífilis, rubéola e caxumba podem produzir abortos (fetos de má-formação) ou anomalias físicas (cegueira, surdez, deformidades nos membros) ou mentais

Dieta – está actualmente comprovado que uma dieta pobre predispõe a maiores complicações durante a gestação e o parto, prematuridades, maior vulnerabilidade do bebé a certas doenças e mesmo atraso no desenvolvimento físico e mental. (Clara Regina RAPPAPORTE, Psicologia do Desenvolvimento, A Infância Inicial: O Bebé e a Sua Mãe, V.2, p. 01).

O recém-nascido

Existem grandes variações no tamanho e no peso dos bebés, bem como no seu ritmo de crescimento. Um bebé pesa em média ao nascer, entre 3 a 3,5 kg, e tem aproximadamente 50 cm de altura, sendo os bebés masculinos ligeiramente maiores e mais pesados dos que os femininos. Os recém-nascidos de mães carentes do ponto de vista nutritivo podem apresentar peso mais baixo. (Ibid. p. 24).  Neste sentido, podemos afirmar que do desenvolvimento físico é altamente dependente da maturação[3], embora possa ser influenciado positiva ou negativamente por factores ambientais.

Fases do Desenvolvimento Humano

Vários tratados de Biologia como de psicologia dividem a evolução do ser humano em 9 fases fundamentais:

  • Período pré-natal;
  • Período do recém-nascido;
  • Primeira infância
  • Segunda infância
  • Meninice
  • Puberdade
  • Adolescência
  • Maturidade (vida adulta)
  • Senilidade ou velhice

Período pré-natal

Este período tem início no momento da concepção e termina com o nascimento. Tem a duração aproximada de nove meses.

Período do recém-nascido

Inicia-se no instante do nascimento e termina com a queda do coto umbilical. Tem a duração em média de sete dias.

Primeira infância

A primeira infância inicia-se na queda do coto umbilical e termina quando a criança consegue falar e andar. Piaget chama nos seus estudos sobre o desenvolvimento intelectual, considera esta etapa como a fase sensório-motor, pois que o bebé recebe pelos seus órgãos sensoriais, as estimulações do ambiente, e vai agindo sobre ele.

Segunda infância

Tem início com a aquisição da linguagem e da locomoção e com o aparecimento dos primeiros dentes e, termina com o ingresso no ensino primário. Nesta fase segundo PIAGET, citado por Célia S. GUIMARÃES, a criança é capaz de fazer representação mental de objectos, o que lhe possibilita iniciar a utilização de símbolos. Nesta fase também se regista o desenvolvimento gradual da linguagem e o aperfeiçoamento do vocabulário.

Meninice

Este período começa com a entrada na escola do ensino primário e termina com o início da puberdade. Segundo ERIKSON, citado por Célia S. GUIMARÃES, nesta fase a criança começa a ter desejos de sentir-se competente na aprendizagem e na realização de inúmeras habilidades e competências. E se ela não tiver oportunidade de se envolver em tarefas nas quais possa sentir-se competente, virá o sentimento de inferioridade; o que ele chamou de (idade da competência e inferioridade).

Puberdade

É a etapa a seguir a meninice. Caracteriza-se pelo aparecimento dos caracteres sexuais secundários e inicia-se aproximadamente aos 12 anos de idade para as meninas e aos 14 anos para os meninos. Sua duração é de cerca de 2 anos e nele notamos preferências afectivas por uma pessoa do mesmo sexo e de idade aproximada. Assim a menina tem a sua amiga predilecta, companheira inseparável e que dedica grande afeição. Os meninos têm seu companheiro e confidente.

Adolescência

É na adolescência que começamos a perceber bem o significado da lealdade, a capacidade de ser fiel. É também nesta altura que o adolescente se vê a si próprio como um ser único integrado na sociedade. Pelo contrário, a crise poderá levar a que o jovem não entenda bem que papel deverá desempenhar, isto é, não sabia como agir porque “não sabe exactamente quem é”. (Raul MESQUITA e Fernanda DUARTE, Psicologia geral e aplicada, p. 99).

A velhice

A pessoa desta idade avançada pode tornar-se sábia: deixa de preocupar-se ansiosamente com a vida porque descobriu o seu sentido e a da dignidade da sua vida; haverá a aceitação da morte. Se não tingir esta sabedoria (isto acontece se olhar para trás se verifica que não se fez nada que valesse apena), haverá um sentimento de desgosto perante a vida e de desespero perante a morte.

O desenvolvimento Motor na Infância

O conhecimento do desenvolvimento motor na infância é de vital importância para o psicólogo. Este deve ter noções básicas sobre o tamanho, peso, capacidades sensoriais e motoras de cada faixa etária. Isto porque obviamente o comportamento será sempre decorrente das capacidades desenvolvidas pelo organismo, principalmente nos primeiros anos de vida. Assim na infância inicial, dos (0 aos 18 meses), o próprio desenvolvimento intelectual estará directamente ligado à maturação do sistema nervoso central, a capacidade de receber e aprender impressões sensoriais, de executar movimentos, etc.

O desenvolvimento das habilidades motoras é um dos mais visíveis da infância. As crianças possuem um padrão definido para o desenvolvimento motor: sustentam a cabeça antes de poderem sentar-se sozinhas, sentam-se antes de poderem engatinhar, e engatinham antes de andar.

Este padrão do desenvolvimento é quase o mesmo para todos os bebés, mas existem grandes diferenças individuais na velocidade da maturação. A ordem em que as crianças passam de um estágio de desenvolvimento motor a outro é semelhante, mas a idade em que atingem os diferentes estágios varia grandemente. Por exemplo: algumas crianças são capazes de ficar em pé sozinhas aos 8 meses e meio, enquanto outras não o fazem antes dos 13 meses de idade.

Tendências do Desenvolvimento motor

Como já nos referimos, o ser humano, no seu processo de desenvolvimento, apesar das diferenças individuais, segue algumas tendências ou direcção que são encontradas em todas as pessoas:

Direcção céfalo-caudal – o desenvolvimento processa-se da cabeça para os pés. Primeiro desenvolve-se a cabeça e o que lhe fica mais próximo; por último pernas e pés. No bebé a progressão do controlo motor também segue a direcção céfalo-caudal: primeiro ele consegue controlar os movimentos da cabeça, depois os dos braços e mais tarde os das pernas.

Direcção próximo-distal – o desenvolvimento próximo-distal é o controlo da musculatura do centro do corpo às suas extremidades. Isto acontece em relação aos processos de crescimento do corpo e nos ganhos de habilidades motoras. Nesta fase do desenvolvimento, os movimento do tronco e dos ombros ocorrem m ais cedo que os movimentos dos braços, vindo por último o controlo das mãos e dos dedos.

O desenvolvimento humano é um processo ordenado e contínuo, dividido em quatro fases principais: infância, adolescência, idade adulta e senescência (velhice);

Cada indivíduo se desenvolve de acordo com um ritmo próprio que tende a permanecer constante segundo seus padrões de hereditariedade, se não for perturbado por influências externas, como má alimentação; ou internas, como doenças;

Todos os aspectos do desenvolvimento humano são inter-relacionados, não podendo ser avaliados sem levar em conta essas mútuas interferências.

Aspetos do desenvolvimento humano

O desenvolvimento deve ser entendido como uma globalidade; mas, em razão de sua riqueza e diversidade, é abordado, para efeito de estudo, a partir de quatro aspectos básicos:

Aspecto físico-motor – Refere-se ao crescimento orgânico, à maturação neuro-fisiológica, à capacidade de manipulação de objectos e de exercício do próprio corpo.

Aspecto intelectual – Inclui os aspectos de desenvolvimento ligados as capacidades cognitivas do indivíduo em todas as suas fases. Como quando, por exemplo, a criança de 2 anos puxa um brinquedo de baixo dos móveis.

Aspecto afectivo emocional – É a capacidade do indivíduo de integrar suas experiências. São os sentimentos quotidianos que formam nossa estrutura emocional.

Princípios do desenvolvimento da Aprendizagem

Aprendizagem é um processo inseparável do ser humano e ocorre quando há uma modificação no comportamento, mediante a experiência ou a prática, que não podem ser atribuídas à maturação, lesões ou alterações fisiológicas do organismo.

A aprendizagem compreende a descoberta de leis e princípios e a análise dos factores e processos próprios dos diversos actos de aprender. A aprendizagem está involuída em qualquer área do conhecimento e comportamento; ao longo da vida uma pessoa aprende conhecimentos factuais, habilidades motoras, expressões emocionais, regras sociais, valores morais e até mesmo aprende a morrer com dignidade.

Do ponto de vista funcional é a modificação sistemática do comportamento em caso de repetição da mesma situação estimulante ou na dependência da experiência anterior com dada situação.

De acordo com as proposições das teorias gestaltistas é um processo perceptivo, em que se dá uma mudança na estrutura cognitiva.

A aprendizagem de uma determinada tarefa, só se processa, quando o organismo atingir o desenvolvimento apropriado para a sua realização. A aprendizagem processa-se do mais simples ao mais complexo, do conhecido ao desconhecido.

Para que haja a aprendizagem são necessárias determinadas condições:

Fatores Fisiológicos – maturação dos órgãos dos sentidos, do sistema nervoso central, dos músculos, glândulas etc.;

Fatores Psicológicos – motivação adequada, autoconceito positiva, confiança em sua capacidade de aprender, ausência de conflitos emocionais perturbadores, etc.;

Experiências Anteriores – qualquer aprendizagem depende de informações, habilidades e conceitos aprendidos anteriormente.

Aspectos afectivo-emocional

Piaget  defendeu o desenvolvimento psicológico como único em suas dimensões activas e cognitivas, pois para ele durante toda a vida de um individuo existe uma equivalência entre as construções afectivas e cognitivas. Ele articulou em relação á psicologia afectiva da criança e o estudo da inteligência os aspectos afectivos e intelectuais infantis ao julgamento moral, as reações rebeldes, a obediência e aos sentimentos de carinho e temor.

Para o autor a afectividade não se restringe somente as emoções e sentimentos, pois engloba também as tendências e as vontades da criança, ou seja, a afetividade assim como toda conduta visa a adaptação, pois o desequilíbrio reflecte em uma impressão afectiva particular e a consciência de uma necessidade.

Para ele as noções de equilíbrio e desequilíbrio têm um significado essencial no ponto de vista afectivo e cognitivo, levando Piaget a reflectir sobre os processos de assimilação e acomodação afetivas. Tendo a assimilação o interesse principal no “eu” e a compreensão do objeto como tal, e a acomodação é o interesse relativo e o ajuste dos esquemas do pensamento aos objetos.

Ressalta também, que a afectividade e a inteligência são de naturezas distintas, ou seja, a energética da conduta vem da afetividade e as estruturas vêm das funções cognitivas, e assim o campo total junta ao mesmo tempo o sujeito, as relações e os objetos, todos sendo fundamentais para que ocorram as condutas e as interações entre sujeitos e objetos.

Piaget defende a importância de diferenciar a predominância dos aspectos afectivos, ou seja, os interesses, dos aspectos negativos nos meios, as estruturas. Ele se opõe a dicotomia feita entre ação primaria e ação secundária, pois para ele as duas possuem aspectos afectivos e cognitivos.

Utilizou-se do termo esquemas afectivos para designar as construções equivalentes sobre os sentimentos iniciais da criança, diretamente ligados as satisfações de suas necessidades. Encontrou no conceito de “força vontade” uma função reguladora exposta para a construção do pensamento lógico.

A criança dos 2 aos 12 anos sofrem várias modificações no que diz respeito aos seus domínios de afectividade em conformidade com o desenvolvimento de sua cognição, ou seja, os valores os sentimento pessoais e inter-pessoais e as brincadeiras.

Por sua vez, até os 2 anos aproximadamente, todas as emoções e sentimentos do bebê são gerados em seu contato com a mãe e centrados no corpo da criança, e assim a medida que o corpo infantil se separa do corpo das outras pessoas a vida afectiva do bebê vai se descentralizando e se transferindo para os outros.

Portanto, o sentimento amor-afectividade construído primeiramente entre mãe e filho vai se generalizando aos outros, como ao pai, ao irmão e aos companheiros, havendo assim uma modificação ou acomodação aos factos e situações passadas carregadas de emoções.

O processo de formação e enriquecimento acfetivo da criança nos faz perceber que esse processo afectivo é continuo e inovador, onde a formação de sentimentos esta diretamente ligada aos valores e evolução da sociedade, ou seja, os sentimentos inter-individuais são construídos com a cooperação do outro e os intra-individuais são elaborados com a ajuda do outro.

Princípios do desenvolvimento da linguagem

Algumas capacidades, como por exemplo a linguagem, o processo é mais complexo. A linguagem depende da maturação biológica, pois não há processo de estimulação que faça um bebé de 6 meses falar. Mas se uma criança tiver maturação biológica e não receber estimulação ambiental (cognitiva, afectiva e social), poderá apresentar retardamento na aquisição da linguagem ou vários tipos de perturbações, como gagueiras, dislalia, etc.

O desenvolvimento da linguagem também depende de estímulos ambientais – da possibilidade de a criança ouvir a língua faladas pelos outros, mas depende em grande parte, da maturação física, – de a criança articular movimentos da língua, dos lábios, do aparelho respiratório e dos maxilares.

Segundo Lev Vygotski, o desenvolvimento da linguagem não dependeria apenas da maturação. Apesar de ter condições na maturação, Vygotski exemplifica que, uma criança só falará se participar ao longo de sua vida do processo cultural de um grupo, ou seja, se tiver contacto com uma comunidade de falantes.

Assim sendo, é preciso ficar claro que o desenvolvimento físico e motor na primeira infância é altamente dependente da maturação biológica, mas é também susceptível a actuação ambiental. (Clara Regina RAPPAPORTE, Psicologia do Desenvolvimento, A Infância Inicial: O Bebé e a Sua Mãe, V.2, p. 23).

Princípio do desenvolvimento Cognitivo

O problema da mensuração da inteligência foi resolvido adequadamente, pela primeira vez, pelos psicólogos franceses Binet e Simon. Em 1904, estes psicólogos foram encarregados pelo governo francês para auxiliarem a resolver o problema do baixo rendimento escolar, de grande número de reprovações nas escolas primárias francesas.

Binet atribuiu o problema ao facto das classes serem heterogéneas, isto é, em uma única classe havia alunos bem dotados e pouco dotados intelectualmente. Assim, procurou-se seleccionar as crianças pelo grau de inteligência, para formar classes homogéneas.  A inteligência é a capacidade de nos adaptarmos a novas situações e de resolver problemas em sentido lato.

(Binet) define inteligência como o processo de adaptação do meio; (Wechsler) Uma capacidade para pensar racionalmente; (Heim) Uma habilidade para captar o essencial de uma situação.

Para responder à questão, Binet e Simon desenvolveram uma grande variedade de tarefas que enfatizavam diferentes aspectos como julgamento, compreensão, raciocínio, atenção, memória e outros.

Piaget acredita que existem, no desenvolvimento humano, diferentes momentos: um pensamento, uma maneira de calcular, uma certa conclusão, podem parecer absolutamente correctos em um determinado período de desenvolvimento e absurdos em um outro.

Para Piaget, a forma de raciocinar e de aprender da criança passa por estágios. Por volta dos dois anos, ela evolui do estágio sensório motor, em que a acção envolve os órgãos sensoriais e os reflexos neurológicos básicos – como sugar o seio materno – e o pensamento se dá somente sobre as coisas presentes na acção que desenvolve, para o pré-operatório. Nessa etapa, a criança se torna capaz de fazer uma coisa e imaginar outra. Ela faz isso, por exemplo, quando brinca de boneca e representa situações vividas em dias anteriores.

Para Lev Vygotski, o indivíduo não nasce pronto nem é cópia do ambiente externo. Em sua evolução intelectual há uma interacção constante ininterrupta entre processos internos e influências do mundo social.

Vygotski em um posicionamento que se contrapunha ao pensamento inatista, segundo a qual as pessoas já nascem com características, como inteligência e estados emocionais, pré-determinados. Da mesma forma, enfrentou o empirismo, corrente que defende que as pessoas nascem como um folha de papel em branco e que são formadas de acordo com as experiências às quais são submetidas.

Vygotski, no entanto, entende que o desenvolvimento do conhecimento é fruto de uma grande influência das experiências do indivíduo. Mas que cada um proporciona um significado particular a essas vivências. A apreensão do mundo seria obra do próprio indivíduo. Para ele, desenvolvimento e aprendizado estão intimamente ligados: nós só nos desenvolvemos se e quando aprendemos.

Conclusão

Após serem lidas determinadas bibliografias refentes ao princípio do desenvolvimento humano, podemos concluir que, o desenvolvimento humano tem início na gestação, onde se desenvolvem diferentes etapas desde, a formação do ovo, até se completar todo o período fetal.

Podemos com isso concluir que, a vida intra-uterina é bastante importante na formação do carácter e da personalidade humana, sendo no entanto, uma fase crucial para a vida futura do homem.

O processo do desenvolvimento humano obedece várias etapas sendo cada uma delas bastante importante, desde o período pré-natal, período do recém-nascido, primeira infância, segunda infância, meninice, puberdade, a adolescência, até a velhice.

Após uma breve análise sobres os princípios do desenvolvimento humano, podemos concluir que não obstante as dificuldades encaradas sobretudos na recolha da bibliografia que nos pudesse proporcionar uma abordagem com mais abrangência ao tema que a nós foi proposto, acreditamos mostrar aqui os aspectos fulcral respeitante aos princípios do desenvolvimento humano.

Todavia, podemos também afirmar que o tema por nós abordado é imensamente extenso, tendo em conte a tamanha importância e por consequente a sua complexidade, sendo no entanto, diminuto o tempo, para se fazer uma dissertação com maior abrangência e a uma escala superior.

Bibliografia

BARROS, Célia Silva Guimarães: Pontos de Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Cortez Editora, 2003.

GRIFFA, Maria C. e MORENO, José Eduardo: Chaves para a psicologia do desenvolvimento, Tomo, 01 & 02,  São Paulo: Ed. Paulinas, 2011 e 2012. MESQUITA, Raul e DUARTE, Fernanda: Psicologia geral e aplicada, Portugal: Plátano Editora, 2000.

PINTO, Amâncio da Costa: Psicologia Geral. Portugal: Universidade Aberta, 2001.

RAPPAPORT, Clara Regina, FIORI, Wagner da Rocha e HERZBERG, Eliana: Psicologia do Desenvolvimento, Vol. 02 e 03,  São Paulo: EPU, 2010 e 2011.

PESSANHA, Manuel, BARROS, Silva, SAMPAIO, R., SERRÃO, C., VEIGA, S., e ARAÚJO, S.C.: Psicologia da educação. Portugal: Plural Editores, 2010.

SANTOS, Rosângela Pires: Psicologia do desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: IE Editora, 2011.