Há milénios que as civilizações têm recorrido às plantas e suas virtudes terapêuticas para prevenir e combater doenças. O progressivo aumento de resistências dos insetos vetores de parasitoses e arboviroses conduziu a restrições na aplicação de inseticidas químicos e/ou à introdução de novos compostos sintéticos. Devido à redução de compostos disponíveis, assiste-se a um aumento da procura de produtos de origem natural, eficazes e mais inócuos para o ambiente.