Coronavírus: uma realidade ou um negócio das superpotências e exclusão social?
1. Conceito
2. Surgimento
Surgiu pela primeira vez na China, nos finais de 2019 e em curto intervalo de tempo espalhou-se por toda Europa, América, Ásia, Oceânia, Antártida e África. Acredita-se que o coronavírus é predominantemente na Ásia, sob
retudo no período de inverno. Porém, em 2019, os chineses sofreram de uma gripe semelhante a normal, mas com alto nível de contágio e de caráter mortal. Pesquisas surgiram e chegaram a conclusão de que não se tratava do coronavírus conhecido, mas sim, um novo, razão pela qual chamou-se de o novo coronavírus. O 19 é referente ao ano da descoberta.
3. Efeitos imediatos
Devido ao fechamento de todas fronteiras internacionais e o lock down que os países tiveram que tomar como medida de prevenção da propagação do novo coronavírus e, declarações de estados de emergência, a economia parou, desemprego estrutural aumentou. Até agora, milhões de pessoas já perderam a vida, desnutrição infantil, pobreza, fome, paralização das actividades económicas, desportos, comércio de bebidas e outras actividades de interesse social, foram canceladas. Em termos políticos, o maior evento que ocorreu, é o aprofundamento da inimizade entre os estados unidos da América e a China e até hoje o presidente norte-americano considera o novo coronavírus como uma doença chinesa.
4. O novo coronavírus: uma realidade?
A. Orgulho americano: o povo americano é muito orgulhoso. O actual presidente americano, também é muito orgulhoso. É muito difícil aceitar que o novo coronavírus é uma fantasia, num momento em que a América ficou fustigada pela pandemia, ocupando a posição número 1 em infecções e óbitos. A China parece estar livre. Os novos casos são apenas importados. Significa que a ciência americana é fracassada e o próprio povo americano não iria aceitar sujar seu nome por coisas de brincadeira. Os homens mais poderosos da América acreditavam que o vírus teria mais efeito na África e a realidade mostra o contrário, o que significa que eles também não sabiam.
B. Paralisação mundial da economia: no século XXI, a economia está acima de tudo, incluindo do próprio homem. É muito difícil, acreditar que o novo coronavírus é uma utopia, num momento em que organizações internacionais como a FIFA tiveram de parar as actividades, uma organização bilionária mundial. Neste mundo, nenhum país quer parar a economia. Grandes companhias aéreas de magnitude mundial paralisaram actividades, importações, exportações, contratações e tudo mais, deixaram de existir. Considerar isto como uma brincadeira, seria a desprezar a economia. Campanhas eleitorais foram canceladas nas américas. Refiro-me do segundo encontro entre Trump e Biden. Trump é um homem recto e tentou desafiar o vírus.
Quanto a existência de Coronavírus não há dúvida, porém, a forma como actua todos duvidamos, se afirmamos que ninguém é imune a covid-19, é o que também conseguimos ver na prática, como exemplo temos bolsonário, Trump e Neymar etc foram infectados. A regra estabelecida pela comunidade científica, quando alguém for infectado terá 14 dias de quarentena para se avaliar o seu estado. Ora, essas regras são violadas quando se trata de um Trump, isso nos leva a pensar que essa pandemia pode ser um negócio para as superpotências.
5. Progresso das superpotências em tempos de pandemia
6. Exclusão social em tempos de pandemia.
Na minha opinião hoje em dia, na natureza sobrevive gente que se adapta ao seu destino (amor fati), é preciso que se aceite que o outro não pode ser visto como Deus, como se tem enfatizado, é necessário que cada um se move para não ser excluído, como diz a própria bíblia quem não tem corre o risco de ser arrancado o pouco que pensa que tem. Ninguém é excluído, como também ninguém pode ser incluído a força.