• Não se pode falar do comércio de marfim na região de Nampula durante os meados do século XVIII sem se mencionar a acção do chefe Morimuno. Morimuno notabilizou-se por ter…
    A. Concessionado mais de metade do seu reino aos caçadores de elefantes.
    B. Atacado a Ilha de Moçambique entre 1756 e 1758, onde saqueou elevadas quantidades de marfim.
    C. Imposto pesados tributos aos comerciantes portugueses e indianos que mercadejavam marfim no seu reino.
    D. Bloqueado o trânsito de comerciantes de marfim yao pelas suas terras.
    E. Imposto um modelo de troca de marfim por outros produtos vantajosos para si.
    Não se pode falar do comércio de marfim na região de Nampula durante os meados do século XVIII sem se mencionar a acção do chefe Morimuno. Morimuno notabilizou-se por ter… A. Concessionado mais de metade do seu reino aos caçadores de elefantes. B. Atacado a Ilha de Moçambique entre 1756 e 1758, onde saqueou elevadas quantidades de marfim. C. Imposto pesados tributos aos comerciantes portugueses e indianos que mercadejavam marfim no seu reino. D. Bloqueado o trânsito de comerciantes de marfim yao pelas suas terras. E. Imposto um modelo de troca de marfim por outros produtos vantajosos para si.
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  • Segundo o livro História de Moçambique, Volume I, o Estado Militar do Vale do Zambeze mais antigo parece ter sido
    A. Massingire.
    B. Macanga.
    C. Guengue.
    D. Maganja da Costa.
    E. Zumbo.
    Segundo o livro História de Moçambique, Volume I, o Estado Militar do Vale do Zambeze mais antigo parece ter sido A. Massingire. B. Macanga. C. Guengue. D. Maganja da Costa. E. Zumbo.
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  • Segundo o livro História de Moçambique, Volume I, um dos factores que estariam na origem do surgimento dos Estados Militares do Vale do Zambeze teria sido...
    A. A guerra movida pelo exército do Estado dos Mwenemutapa contra os Prazos da margem esquerda daquele rio.
    B. O declínio do comércio de marfim na região central do referido vale.
    C. O fim da autonomia administrativa de Moçambique.
    D. O declínio do comércio de escravos no referido vale.
    E. A chegada duma nova geração de mercadores portugueses, determinados a conquistar territórios.
    Segundo o livro História de Moçambique, Volume I, um dos factores que estariam na origem do surgimento dos Estados Militares do Vale do Zambeze teria sido... A. A guerra movida pelo exército do Estado dos Mwenemutapa contra os Prazos da margem esquerda daquele rio. B. O declínio do comércio de marfim na região central do referido vale. C. O fim da autonomia administrativa de Moçambique. D. O declínio do comércio de escravos no referido vale. E. A chegada duma nova geração de mercadores portugueses, determinados a conquistar territórios.
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  • O tráfico de escravos moçambicanos para o exterior foi, a partir de certa altura, dinamizado pela legalização, pelos Portugueses, da venda de armas de fogo. A legalização, que permitiu que os caçadores de escravos se impusessem mais facilmente sobre as comunidades, ocorreu em:
    A. 1760.
    B. 1766.
    C. 1774.
    D. 1782.
    E. 1787.
    O tráfico de escravos moçambicanos para o exterior foi, a partir de certa altura, dinamizado pela legalização, pelos Portugueses, da venda de armas de fogo. A legalização, que permitiu que os caçadores de escravos se impusessem mais facilmente sobre as comunidades, ocorreu em: A. 1760. B. 1766. C. 1774. D. 1782. E. 1787.
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  • Os primeiros assentamentos portugueses em Lourenço Marques foram estabelecidos em 1782. Entretanto, os portugueses conheciam a região fazia bastante tempo. Com efeito, a primeira vez que eles lá chegaram foi em: A. 1498.
    B. 1507.
    C. 1544.
    D. 1550.
    E. 1572.
    Os primeiros assentamentos portugueses em Lourenço Marques foram estabelecidos em 1782. Entretanto, os portugueses conheciam a região fazia bastante tempo. Com efeito, a primeira vez que eles lá chegaram foi em: A. 1498. B. 1507. C. 1544. D. 1550. E. 1572.
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  • Embora a sua principal actividade fosse a agricultura de plantações, algumas companhias arrendatárias de prazos dedicaram-se, durante certos momentos, à exportação de mão-de-obra para fora de Moçambique (África do Sul, exRodésia do Sul e São Tomé e Príncipe). Essas empresas foram:
    A. A Sena Sugar Estates, a Companhia de Mopeia e a Empresa Agrícola de Lugela.
    B. A Empresa Agrícola de Lugela, a Companhia da Zambézia e a Companhia do Boror.
    C. A Companhia da Zambézia, a João Ferreira dos Santos e a Sena Sugar Estates.
    D. A Companhia do Boror e a Societé du Madal.
    E. A Companhia do Luabo e a Societé du Madal.
    Embora a sua principal actividade fosse a agricultura de plantações, algumas companhias arrendatárias de prazos dedicaram-se, durante certos momentos, à exportação de mão-de-obra para fora de Moçambique (África do Sul, exRodésia do Sul e São Tomé e Príncipe). Essas empresas foram: A. A Sena Sugar Estates, a Companhia de Mopeia e a Empresa Agrícola de Lugela. B. A Empresa Agrícola de Lugela, a Companhia da Zambézia e a Companhia do Boror. C. A Companhia da Zambézia, a João Ferreira dos Santos e a Sena Sugar Estates. D. A Companhia do Boror e a Societé du Madal. E. A Companhia do Luabo e a Societé du Madal.
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  • A generalização das culturas obrigatórias nos princípios da década de 1940 acabou tendo um efeito inesperado para as autoridades coloniais portuguesas de Moçambique. O tal efeito foi:
    A. A emergência duma classe de agricultores africanos prósperos e combativos.
    B. A revolta dos agricultores portugueses, preocupados com a concorrência movida pelos camponeses africanos.
    C. A escassez de mão-de-obra nos demais sectores da economia colonial.
    D. A emergência duma burguesia têxtil em Moçambique.
    E. A queda acentuada dos preços dessas culturas, dado o excesso de oferta.
    A generalização das culturas obrigatórias nos princípios da década de 1940 acabou tendo um efeito inesperado para as autoridades coloniais portuguesas de Moçambique. O tal efeito foi: A. A emergência duma classe de agricultores africanos prósperos e combativos. B. A revolta dos agricultores portugueses, preocupados com a concorrência movida pelos camponeses africanos. C. A escassez de mão-de-obra nos demais sectores da economia colonial. D. A emergência duma burguesia têxtil em Moçambique. E. A queda acentuada dos preços dessas culturas, dado o excesso de oferta.
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  • O Acto Colonial, que foi aprovado pelo regime colonial português em 1930, viria a ser revogado em
    A. 1940.
    B. 1951.
    C. 1964.
    D. 1974.
    E. 1975
    O Acto Colonial, que foi aprovado pelo regime colonial português em 1930, viria a ser revogado em A. 1940. B. 1951. C. 1964. D. 1974. E. 1975
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  • Em 1922 as autoridades coloniais portuguesas de Moçambique deixaram de cumprir a maior parte das cláusulas da Convenção de 1909, tendo mantido apenas o cumprimento das que diziam respeito ao fornecimento de mão-de-obra. A atitude das autoridades coloniais foi motivada:
    A. Pela recusa da contraparte sul-africana de financiar a reparação do caminho-de-ferro de Lourenço Marques.
    B. Pela inobservância, pela contraparte sul-africana, do volume mínimo de carga que esta devia exportar pelo porto de Lourenço Marques.
    C. Pela falta de progressos na negociação em torno da revisão das taxas portuárias.
    D. Pelo receio de ver a emergente indústria colonial de Moçambique a ser prejudicada pela concorrência sul-africana.
    E. Pela elevada carga tributária a que as mercadorias produzidas em Moçambique estavam sujeitas em território sul-africano.
    Em 1922 as autoridades coloniais portuguesas de Moçambique deixaram de cumprir a maior parte das cláusulas da Convenção de 1909, tendo mantido apenas o cumprimento das que diziam respeito ao fornecimento de mão-de-obra. A atitude das autoridades coloniais foi motivada: A. Pela recusa da contraparte sul-africana de financiar a reparação do caminho-de-ferro de Lourenço Marques. B. Pela inobservância, pela contraparte sul-africana, do volume mínimo de carga que esta devia exportar pelo porto de Lourenço Marques. C. Pela falta de progressos na negociação em torno da revisão das taxas portuárias. D. Pelo receio de ver a emergente indústria colonial de Moçambique a ser prejudicada pela concorrência sul-africana. E. Pela elevada carga tributária a que as mercadorias produzidas em Moçambique estavam sujeitas em território sul-africano.
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  • Não se pode falar da Luta de Libertação Nacional de Moçambique sem se mencionar o papel da Tanzânia, cujo Governo permitiu que a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) instalasse a sua sede e instalasse várias outras infraestruturas essenciais para a luta. Essa não foi, porém, a atitude de todos os governos da região da África Austral. Com Exame de admissão de História II1 DAU Página 3 de 4 efeito, alguns tinham assinado acordos de segurança com o regime colonial português, no âmbito dos quais prendiam e deportavam militantes da FRELIMO que transitavam pelos seus territórios. Um desses governos foi do(a):
    A. África do Sul.
    B. Botswana.
    C. Lesotho.
    D. Malawi.
    E. E-Swathini (ex-Swazilândia).
    Não se pode falar da Luta de Libertação Nacional de Moçambique sem se mencionar o papel da Tanzânia, cujo Governo permitiu que a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) instalasse a sua sede e instalasse várias outras infraestruturas essenciais para a luta. Essa não foi, porém, a atitude de todos os governos da região da África Austral. Com Exame de admissão de História II1 DAU Página 3 de 4 efeito, alguns tinham assinado acordos de segurança com o regime colonial português, no âmbito dos quais prendiam e deportavam militantes da FRELIMO que transitavam pelos seus territórios. Um desses governos foi do(a): A. África do Sul. B. Botswana. C. Lesotho. D. Malawi. E. E-Swathini (ex-Swazilândia).
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