EPISTEME
O termo grego episteme, que significa ciência, por oposição a doxa (opinião) e a techné (arte, habilidade), foi
reintroduzido na linguagem filosófica por Michel Foucault com um sentido novo, para designar o "espaço" historicamente situado
onde se reparte o conjunto dos enunciados que se referem a territórios empíricos constituindo o objeto de um conheci-mento
positivo (não-científico). Fazer a arqueologia dessa episteme é descobrir as regras de organização mantidas por tais enunciados.
O termo grego episteme, que significa ciência, por oposição a doxa (opinião) e a techné (arte, habilidade), foi
reintroduzido na linguagem filosófica por Michel Foucault com um sentido novo, para designar o "espaço" historicamente situado
onde se reparte o conjunto dos enunciados que se referem a territórios empíricos constituindo o objeto de um conheci-mento
positivo (não-científico). Fazer a arqueologia dessa episteme é descobrir as regras de organização mantidas por tais enunciados.
EPISTEME
O termo grego episteme, que significa ciência, por oposição a doxa (opinião) e a techné (arte, habilidade), foi
reintroduzido na linguagem filosófica por Michel Foucault com um sentido novo, para designar o "espaço" historicamente situado
onde se reparte o conjunto dos enunciados que se referem a territórios empíricos constituindo o objeto de um conheci-mento
positivo (não-científico). Fazer a arqueologia dessa episteme é descobrir as regras de organização mantidas por tais enunciados.
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