O declarante Raúfo Ira explicou ao tribunal, esta quinta-feira, que o valor transferido pela Privinvest para MAM serviu para além de pagar salários.
O 39º dia do julgamento do “caso dívidas ocultas” começou com a audição ao declarante Raúfo Ira, à data dos factos, oficial do SISE e administrador da MAM. Durante o interrogatório dirigido pelo Ministério Público, o declarante confirmou que a MAM, de facto, recebeu cerca de um milhão de dólares do grupo Privinvest, em Julho de 2014.
Antes de explicar para que serviu o valor, Raúfo Ira esclareceu que, depois de a MAM ser constituída em 2014, o seu capital social não tinha sido realizado. “Tivemos dificuldades de implantar a empresa e iniciar a actividade”. Por isso, Raúfo Ira falou com o PCA da MAM, António Carlos Rosário, sobre a situação da empresa. Passado algum tempo, “recebemos instruções de que devíamos abrir uma conta bancária em dólar, porque entraria um valor para implantação da MAM”. E isso aconteceu.
https://www.opais.co.mz/raufo-ira-clarifica-para-que-foi-usado-o-dinheiro-da-mam-transferido-pela-privinvest/
O 39º dia do julgamento do “caso dívidas ocultas” começou com a audição ao declarante Raúfo Ira, à data dos factos, oficial do SISE e administrador da MAM. Durante o interrogatório dirigido pelo Ministério Público, o declarante confirmou que a MAM, de facto, recebeu cerca de um milhão de dólares do grupo Privinvest, em Julho de 2014.
Antes de explicar para que serviu o valor, Raúfo Ira esclareceu que, depois de a MAM ser constituída em 2014, o seu capital social não tinha sido realizado. “Tivemos dificuldades de implantar a empresa e iniciar a actividade”. Por isso, Raúfo Ira falou com o PCA da MAM, António Carlos Rosário, sobre a situação da empresa. Passado algum tempo, “recebemos instruções de que devíamos abrir uma conta bancária em dólar, porque entraria um valor para implantação da MAM”. E isso aconteceu.
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O declarante Raúfo Ira explicou ao tribunal, esta quinta-feira, que o valor transferido pela Privinvest para MAM serviu para além de pagar salários.
O 39º dia do julgamento do “caso dívidas ocultas” começou com a audição ao declarante Raúfo Ira, à data dos factos, oficial do SISE e administrador da MAM. Durante o interrogatório dirigido pelo Ministério Público, o declarante confirmou que a MAM, de facto, recebeu cerca de um milhão de dólares do grupo Privinvest, em Julho de 2014.
Antes de explicar para que serviu o valor, Raúfo Ira esclareceu que, depois de a MAM ser constituída em 2014, o seu capital social não tinha sido realizado. “Tivemos dificuldades de implantar a empresa e iniciar a actividade”. Por isso, Raúfo Ira falou com o PCA da MAM, António Carlos Rosário, sobre a situação da empresa. Passado algum tempo, “recebemos instruções de que devíamos abrir uma conta bancária em dólar, porque entraria um valor para implantação da MAM”. E isso aconteceu.
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