Doenças autoimunes: uma doença crónica que se tenta controlar.

Os fenómenos autoimunes são crónicos. Como não sabemos a causa, não sabemos porque é que um órgão é atacado e outro não. O tratamento passa pelo controlo da inflamação. Só estamos a controlar o ciclo vicioso, não a origem da doença. Se pararmos o tratamento, a doença volta. Os doentes são tratados com uma combinação de anti-inflamatórios não esteroides e corticosteroides para travar a inflamação, e imunossupressores que diminuem a atividade do sistema imunitário. Mas tudo depende da resposta de cada doente. Há pessoas que respondem bem ao tratamento. Há outras que não respondem. Há ainda terceiros em que a resposta poderia ser boa, mas há efeitos secundários.

Consoante a doença, o prognóstico pode ser mais ou menos negativo. No vitiligo, as células da pele que produzem a melanina, chamadas melanócitos, são atacadas pelo sistema imunitário. Isto provoca manchas brancas na pele assinalando a ausência da melanina e pode causar um impacto na imagem que uma pessoa tem de si própria, baixando a sua autoestima, embora não seja uma doença que ameace a vida dos doentes. No entanto, o lúpus e a esclerose múltipla podem diminuir a esperança média de vida das pessoas afetadas.

O diagnóstico precoce é fundamental, porque possibilita o tratamento antes da doença já ter progredido e já ter provocado efeitos irreversíveis. Por isso, as pessoas devem estar atentas a sintomas gerais como o cansaço prolongado, o mal-estar e situações recorrentes de febre e a queixas mais específicas de órgão. Nesses casos, o melhor é consultar o médico. A história clínica, exame físico e exames complementares de diagnóstico como análises laboratoriais, ajudarão a diagnosticar o problema.
Doenças autoimunes: uma doença crónica que se tenta controlar. Os fenómenos autoimunes são crónicos. Como não sabemos a causa, não sabemos porque é que um órgão é atacado e outro não. O tratamento passa pelo controlo da inflamação. Só estamos a controlar o ciclo vicioso, não a origem da doença. Se pararmos o tratamento, a doença volta. Os doentes são tratados com uma combinação de anti-inflamatórios não esteroides e corticosteroides para travar a inflamação, e imunossupressores que diminuem a atividade do sistema imunitário. Mas tudo depende da resposta de cada doente. Há pessoas que respondem bem ao tratamento. Há outras que não respondem. Há ainda terceiros em que a resposta poderia ser boa, mas há efeitos secundários. Consoante a doença, o prognóstico pode ser mais ou menos negativo. No vitiligo, as células da pele que produzem a melanina, chamadas melanócitos, são atacadas pelo sistema imunitário. Isto provoca manchas brancas na pele assinalando a ausência da melanina e pode causar um impacto na imagem que uma pessoa tem de si própria, baixando a sua autoestima, embora não seja uma doença que ameace a vida dos doentes. No entanto, o lúpus e a esclerose múltipla podem diminuir a esperança média de vida das pessoas afetadas. O diagnóstico precoce é fundamental, porque possibilita o tratamento antes da doença já ter progredido e já ter provocado efeitos irreversíveis. Por isso, as pessoas devem estar atentas a sintomas gerais como o cansaço prolongado, o mal-estar e situações recorrentes de febre e a queixas mais específicas de órgão. Nesses casos, o melhor é consultar o médico. A história clínica, exame físico e exames complementares de diagnóstico como análises laboratoriais, ajudarão a diagnosticar o problema.
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