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SAIBA UM POUCO DO DEBATE PRÉ-ARISTOTÉLICO SOBRE A JUSTIÇA
O problema da justiça na história da filosofia não teve o seu começo com Aristóteles, já antes dele, vários filósofos como os sofistas, Sócrates e Platão, a título exemplificativo, tinham reflectido acerca da problemática da justiça. Assim sendo, o presente capítulo tem como finalidade contextualizar a ideia da justiça a partir das filosofias pré-aristotélicas.
PERSPECTIVA SOFÍSTICA SOBRE A JUSTIÇA
Na história da filosofia os sofistas, além de terem sido os primeiros a mudar o objecto de estudo, do cosmo para o homem, foram os primeiros que fizeram as perguntas pelo fundamento da lei, pela sua validade, pela definição do direito e da justiça.
O problema da justiça estava ligado a um bem do outrem, que colocava em vantagem aquele que mandava e dano para quem obedeceria, quer dizer, para os sofistas era “justo aquilo que favorecia ao mais forte”.
A partir do aforismo de Protágoras “o homem é a medida de todas as coisas, dos que são pelo que são, e das que não são pelo que não são”, procuraram legitimar a relatividade do individuo singular, descartaram as leis imutáveis, pelo facto de terem entendido que as leis positivas ou ditas imutáveis não passavam de convenção dos homens para poderem viver em sociedade. Entretanto, importava mais para eles fazer justiça a partir da lei natural dos seus instintos, pois, esta é verdadeira enquanto a outra é apenas uma pura opinião.
SAIBA UM POUCO DO DEBATE PRÉ-ARISTOTÉLICO SOBRE A JUSTIÇA
O problema da justiça na história da filosofia não teve o seu começo com Aristóteles, já antes dele, vários filósofos como os sofistas, Sócrates e Platão, a título exemplificativo, tinham reflectido acerca da problemática da justiça. Assim sendo, o presente capítulo tem como finalidade contextualizar a ideia da justiça a partir das filosofias pré-aristotélicas.
PERSPECTIVA SOFÍSTICA SOBRE A JUSTIÇA
Na história da filosofia os sofistas, além de terem sido os primeiros a mudar o objecto de estudo, do cosmo para o homem, foram os primeiros que fizeram as perguntas pelo fundamento da lei, pela sua validade, pela definição do direito e da justiça.
O problema da justiça estava ligado a um bem do outrem, que colocava em vantagem aquele que mandava e dano para quem obedeceria, quer dizer, para os sofistas era “justo aquilo que favorecia ao mais forte”.
A partir do aforismo de Protágoras “o homem é a medida de todas as coisas, dos que são pelo que são, e das que não são pelo que não são”, procuraram legitimar a relatividade do individuo singular, descartaram as leis imutáveis, pelo facto de terem entendido que as leis positivas ou ditas imutáveis não passavam de convenção dos homens para poderem viver em sociedade. Entretanto, importava mais para eles fazer justiça a partir da lei natural dos seus instintos, pois, esta é verdadeira enquanto a outra é apenas uma pura opinião.
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SAIBA UM POUCO DO DEBATE PRÉ-ARISTOTÉLICO SOBRE A JUSTIÇA
O problema da justiça na história da filosofia não teve o seu começo com Aristóteles, já antes dele, vários filósofos como os sofistas, Sócrates e Platão, a título exemplificativo, tinham reflectido acerca da problemática da justiça. Assim sendo, o presente capítulo tem como finalidade contextualizar a ideia da justiça a partir das filosofias pré-aristotélicas.
PERSPECTIVA SOFÍSTICA SOBRE A JUSTIÇA
Na história da filosofia os sofistas, além de terem sido os primeiros a mudar o objecto de estudo, do cosmo para o homem, foram os primeiros que fizeram as perguntas pelo fundamento da lei, pela sua validade, pela definição do direito e da justiça.
O problema da justiça estava ligado a um bem do outrem, que colocava em vantagem aquele que mandava e dano para quem obedeceria, quer dizer, para os sofistas era “justo aquilo que favorecia ao mais forte”.
A partir do aforismo de Protágoras “o homem é a medida de todas as coisas, dos que são pelo que são, e das que não são pelo que não são”, procuraram legitimar a relatividade do individuo singular, descartaram as leis imutáveis, pelo facto de terem entendido que as leis positivas ou ditas imutáveis não passavam de convenção dos homens para poderem viver em sociedade. Entretanto, importava mais para eles fazer justiça a partir da lei natural dos seus instintos, pois, esta é verdadeira enquanto a outra é apenas uma pura opinião.
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