Filosofia medieval

A filosofia medieval é a filosofia que se desenvolveu durante o que hoje é conhecido como Idade Média, estendendo-se aproximadamente desde a queda do Império Romano no século V até a Renascença no século XV. A filosofia medieval daria grande ênfase à teologia por causa do impacto que a religião teve sobre a filosofia ocidental. A filosofia medieval pode ser dividida em dois períodos:
o período antes da redescoberta de Aristóteles e o período durante e depois de sua redescoberta. O primeiro período foi marcadamente platônico, com um estilo geralmente agradável e assistemático, sem uma clara distinção entre teologia e filosofia. Alguns dos autores mais importantes foram Boécio, João Escoto Erígena, Santo Agostinho, Hugo de São Vitor, Anselmo de Cantuária, Hildegarda de Bingen, Heloísa de Argenteuil, Herrad de Landsberg, Miguel Pselo e Pedro Abelardo. O segundo período foi mais aristotélico, onde o escolasticismo foi o movimento teológico e filosófico dominante. Entre os principais autores deste período estavam Raimundo Lúlio, Tomás de Aquino, João Duns Escoto, Roger Bacon, Catarina de Siena, Teodoro Metoquita, Guilherme de Ockham, Boaventura de Bagnoregio e Cristina de Pisano.

Os temas centrais da filosofia medieval eram a relação entre fé e razão, a existência e natureza de Deus, a questão da compatibilidade dos atributos divinos, o problema do mal, o problema da compatibilidade da onisciência divina com o livre arbítrio, o problema dos universais, a causalidade, os limites do conhecimento, a lógica aristotélica e a individuação de substâncias divisíveis e indivisíveis.
Filosofia medieval A filosofia medieval é a filosofia que se desenvolveu durante o que hoje é conhecido como Idade Média, estendendo-se aproximadamente desde a queda do Império Romano no século V até a Renascença no século XV. A filosofia medieval daria grande ênfase à teologia por causa do impacto que a religião teve sobre a filosofia ocidental. A filosofia medieval pode ser dividida em dois períodos: o período antes da redescoberta de Aristóteles e o período durante e depois de sua redescoberta. O primeiro período foi marcadamente platônico, com um estilo geralmente agradável e assistemático, sem uma clara distinção entre teologia e filosofia. Alguns dos autores mais importantes foram Boécio, João Escoto Erígena, Santo Agostinho, Hugo de São Vitor, Anselmo de Cantuária, Hildegarda de Bingen, Heloísa de Argenteuil, Herrad de Landsberg, Miguel Pselo e Pedro Abelardo. O segundo período foi mais aristotélico, onde o escolasticismo foi o movimento teológico e filosófico dominante. Entre os principais autores deste período estavam Raimundo Lúlio, Tomás de Aquino, João Duns Escoto, Roger Bacon, Catarina de Siena, Teodoro Metoquita, Guilherme de Ockham, Boaventura de Bagnoregio e Cristina de Pisano. Os temas centrais da filosofia medieval eram a relação entre fé e razão, a existência e natureza de Deus, a questão da compatibilidade dos atributos divinos, o problema do mal, o problema da compatibilidade da onisciência divina com o livre arbítrio, o problema dos universais, a causalidade, os limites do conhecimento, a lógica aristotélica e a individuação de substâncias divisíveis e indivisíveis.
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