Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização?

A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA.

Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais.

Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos.

O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra.

A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
Com o fim da União Soviética, não havia mais razão para a Guerra Fria e, de imediato, a Rússia se tornou aliada de seus antigos inimigos Ocidentais. Agora, as pessoas do antigo Bloco Oriental podiam viajar livremente assim como mercadorias e lucros. Isso foi visto como um sinal da globalização e como uma coisa boa. E por que não? Não é bom notar que todos nós dividimos este planeta? Haveria algo de ruim na globalização? A globalização como um conceito pode ser uma coisa boa, mas quando ela é avaliada na prática se faz necessário levar em conta o que a globalização atual realmente significa para as pessoas. Em 1999, grandes protestos bloquearam o encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Seattle, e protestos foram ouvidos ao redor do mundo. Muitos protestos foram direcionados contra as agências internacionais que promovem uma versão da globalização que é extremamente amigável com as empresas multinacionais especialmente as empresas norte-americanas. As agências que foram criticadas são, entre outras, a OMC, o Banco Mundial, o FMI e os encontros do G7, G8 e G20. The purpose of these agencies is to improve the working of global capitalism. Eles não estão trabalhando apenas pela globalização, mas pela “globalização capitalista”. Pode-se adicionar a isso o fato da globalização capitalista que eles ambicionam se encontrar sob a liderança econômica, política e militar dos EUA. Os antigos países socialistas, bem como muitos países que não se declararam socialistas possuíam um grande sector governamental que controlava e limitava as actividades das grandes corporações. Muitos países africanos acostumados com suas próprias minas, estradas de ferro e controles sobre o Mercado de grãos, através de seus sistemas bancários, restringiam os investimentos e o envio de lucros para as matrizes das empresas privadas. Estas políticas econômicas nacionalistas visavam salvaguardar a economia nacional e proteger os pequenos negócios contra a competição desleal das empresas multinacionais. Estas políticas económicas nacionalistas foram duramente atacadas pelas agências internacionais e em particular pelo FMI. Como muitas nações pobres haviam contraído grandes empréstimos para investir em infraestrutura e para construção de uma vida melhor para seus povos após muitos anos de colonialismo e neocolonialismo o FMI, que possui muito dinheiro para emprestar, pôde forçar as nações a mudar suas políticas como uma pré-condição para novos empréstimos. O FMI propôs as chamadas reformas que, invariavelmente, eram muito boas para as empresas estrangeiras e tinham apenas alguns pontos positivos para os países pobres que tinham de abrir suas fronteiras para mercadorias, permitir empresas estrangeiras a investir e livremente tirar seus lucros do país e, ao mesmo tempo, os governos se viram forçados a cortar investimentos em educação, saúde e programas sociais e a vender patrimônio do governo para as multinacionais estrangeiras ou para membros do governo bem relacionados que, às vezes da noite para o dia, tornavam-se milionários ou bilionários assim que se tornavam proprietários de empresas telefônicas, bancos, minas ou grandes extensões de terra. A era da globalização tem presenciado um grande impulso para as grandes corporações, geralmente em detrimento dos pobres e marginalizados. Entretanto, resta o fato de que todos nós vivemos em um único planeta, de que somos cada vez mais pessoas e de que, no final, teremos de nos ajudar em escala mundial a fim de sobrevivermos aos muitos desafios do futuro. Portanto, a globalização das pessoas poderia ser uma coisa realmente boa.
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