As potências imperialistas, para garantir as expedições exploratórias para ocupação efectiva de África, criaram as sociedades filantrópicas científicas nomeadamente:
A. A Sociedade Internacional da Escola dos Annales, a Sociedade Geográfica de Bruxelas e o Comité do Estudo do Congo;
B. A Sociedade Geográfica de Bruxelas, o Comité do Estudo do Congo e a Sociedade Geográfica de Londres;
C. O Comité do Estudo do Zaire, a Escola Geográfica de Paris e a Sociedade Interbacional de Atenas;
D. A Escola de Estudos Geofilantrópicas de Lisboa, A Sociedade Internacional Africana e a Sociedade Geográfica de Bruxelas;
E. A Sociedade Internacional Africana, a Sociedade Geográfica de Bruxelas e o Comité do Estudo do Congo.
A. A Sociedade Internacional da Escola dos Annales, a Sociedade Geográfica de Bruxelas e o Comité do Estudo do Congo;
B. A Sociedade Geográfica de Bruxelas, o Comité do Estudo do Congo e a Sociedade Geográfica de Londres;
C. O Comité do Estudo do Zaire, a Escola Geográfica de Paris e a Sociedade Interbacional de Atenas;
D. A Escola de Estudos Geofilantrópicas de Lisboa, A Sociedade Internacional Africana e a Sociedade Geográfica de Bruxelas;
E. A Sociedade Internacional Africana, a Sociedade Geográfica de Bruxelas e o Comité do Estudo do Congo.
As potências imperialistas, para garantir as expedições exploratórias para ocupação efectiva de África, criaram as sociedades filantrópicas científicas nomeadamente:
A. A Sociedade Internacional da Escola dos Annales, a Sociedade Geográfica de Bruxelas e o Comité do Estudo do Congo;
B. A Sociedade Geográfica de Bruxelas, o Comité do Estudo do Congo e a Sociedade Geográfica de Londres;
C. O Comité do Estudo do Zaire, a Escola Geográfica de Paris e a Sociedade Interbacional de Atenas;
D. A Escola de Estudos Geofilantrópicas de Lisboa, A Sociedade Internacional Africana e a Sociedade Geográfica de Bruxelas;
E. A Sociedade Internacional Africana, a Sociedade Geográfica de Bruxelas e o Comité do Estudo do Congo.
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