História da citologia
Em 1665, o biólogo e físico inglês Robert Hooke observou uma estrutura celular pela primeira vez. Hooke analisou as células da cortiça, sendo então o primeiro estudioso a perceber as características da célula vegetal. O curioso é que o próprio nome “célula” também foi escolhido pelo biólogo - a palavra se originou do latim celulla, diminutivo de cella, expressão que pode ser traduzida para o português como “pequeno compartimento”.
A citologia é considerada uma das áreas da ciência que mais demorou para se desenvolver de maneira plena, uma vez que as suas descobertas estiveram diretamente relacionadas ao desenvolvimento dos primeiros microscópios, um equipamento que permite o estudo de estruturas pequenas a olho nu.
A segunda grande descoberta no ramo da citologia foi do microscopista holandês Antoni van Leeuwenhoek, figura responsável pelo primeiro registro das células livres. Leeuwenhoek ainda declarou a descoberta do protozoário em 1674, do espermatozoide humano três anos depois e, por fim, da bactéria em 1683.
Anos mais tarde, foi a vez do botânico e físico escocês Robert Brown fazer sua contribuição. Em 1833, ele descobriu a estrutura que foi nomeada como núcleo celular. A época também foi marcada pelas ideias do botânico alemão Matthias Schleiden, o primeiro a afirmar que todos os vegetais são constituídos por células. No ano seguinte, o fisiologista Theodor Schwann estendeu a ideia de Schleiden e defendeu que os organismos animais também são inteiramente constituídos por células.
A cada nova descoberta, há o desenvolvimento de uma nova tecnologia, que aprimora ainda mais as ferramentas de estudo das células. Enquanto anteriormente esse estudo estava fundamentalmente pautado no uso dos microscópios eletrônicos, grande parte das descobertas mais representativas da área foram feitas após o desenvolvimento das técnicas citoquímicas e lentes ópticas de maior qualidade. Para se ter uma ideia, os equipamentos modernos permitem ampliar as células em até 100 mil vezes. Interessante, não?
História da citologia
Em 1665, o biólogo e físico inglês Robert Hooke observou uma estrutura celular pela primeira vez. Hooke analisou as células da cortiça, sendo então o primeiro estudioso a perceber as características da célula vegetal. O curioso é que o próprio nome “célula” também foi escolhido pelo biólogo - a palavra se originou do latim celulla, diminutivo de cella, expressão que pode ser traduzida para o português como “pequeno compartimento”.
A citologia é considerada uma das áreas da ciência que mais demorou para se desenvolver de maneira plena, uma vez que as suas descobertas estiveram diretamente relacionadas ao desenvolvimento dos primeiros microscópios, um equipamento que permite o estudo de estruturas pequenas a olho nu.
A segunda grande descoberta no ramo da citologia foi do microscopista holandês Antoni van Leeuwenhoek, figura responsável pelo primeiro registro das células livres. Leeuwenhoek ainda declarou a descoberta do protozoário em 1674, do espermatozoide humano três anos depois e, por fim, da bactéria em 1683.
Anos mais tarde, foi a vez do botânico e físico escocês Robert Brown fazer sua contribuição. Em 1833, ele descobriu a estrutura que foi nomeada como núcleo celular. A época também foi marcada pelas ideias do botânico alemão Matthias Schleiden, o primeiro a afirmar que todos os vegetais são constituídos por células. No ano seguinte, o fisiologista Theodor Schwann estendeu a ideia de Schleiden e defendeu que os organismos animais também são inteiramente constituídos por células.
A cada nova descoberta, há o desenvolvimento de uma nova tecnologia, que aprimora ainda mais as ferramentas de estudo das células. Enquanto anteriormente esse estudo estava fundamentalmente pautado no uso dos microscópios eletrônicos, grande parte das descobertas mais representativas da área foram feitas após o desenvolvimento das técnicas citoquímicas e lentes ópticas de maior qualidade. Para se ter uma ideia, os equipamentos modernos permitem ampliar as células em até 100 mil vezes. Interessante, não?