• A influência da latitude e do clima é fundamental tanto no revestimento cutâneo das espécies como ainda no seu aspecto e esta influência faz-se sentir ainda sobre o:
    Question 18Answer

    a.
    Desenvolvimento da fauna que constitui a base alimentar da maioria das espécies.

    b.
    Desenvolvimento da flora que constitui a base de eliminação da maioria das espécies.

    c.
    Desenvolvimento da flora que constitui a base alimentar da maioria das espécies.

    d.
    Desenvolvimento da fauna que constitui a base de eliminação da maioria das espécies.
    A influência da latitude e do clima é fundamental tanto no revestimento cutâneo das espécies como ainda no seu aspecto e esta influência faz-se sentir ainda sobre o: Question 18Answer a. Desenvolvimento da fauna que constitui a base alimentar da maioria das espécies. b. Desenvolvimento da flora que constitui a base de eliminação da maioria das espécies. c. Desenvolvimento da flora que constitui a base alimentar da maioria das espécies. d. Desenvolvimento da fauna que constitui a base de eliminação da maioria das espécies.
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  • *Genesis 3:12*

    "Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual ordenei a você que não comesse, maldita é a terra por sua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida."

    1. *Entre cajú e castanha o que é fruto?*

    2. *E a palavra certa é fruto ou fruta?*


    Feliz Domingo🙇🏿
    *Genesis 3:12* "Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual ordenei a você que não comesse, maldita é a terra por sua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida." 1. *Entre cajú e castanha o que é fruto?* 2. *E a palavra certa é fruto ou fruta?* Feliz Domingo🙇🏿
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  • Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total.



    Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África.



    As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala.

    Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio.

    Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas.



    Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações.

    Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista.

    Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população.

    Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local.



    Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais.

    A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais.



    Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural.



    Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo.



    No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico.



    A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
    Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total. Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África. As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala. Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio. Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas. Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações. Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista. Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população. Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local. Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais. A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais. Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural. Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo. No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico. A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
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  • Os chimpanzés viviam basicamente de frutas e plantas na floresta, mas ocasionalmente caçavam para se alimentar. A caça era feita por pequenos grupos de machos que perseguiam presas pequenas.



    Nossos ancestrais humanos viviam majoritariamente nas regiões da savana africana e não se deslocavam em árvores como os símios e os macacos, mas sobre os dois pés. Devido ao menor dispêndio de energia para se locomover sobre duas patas do que sobre quarto, nós somos capazes de ir muito mais longe do que outros animais como um antílope sem desmaiar de fraqueza.

    Nesse sentido, os humanos são caçadores muito eficientes se caçarem em grupos. Os chimpanzés utilizam algumas ferramentas como pedras e galhos, mas apenas os humanos fazem ferramentas elaboradas para a caça, a manipulação e a preparação de alimentos a partir de pedras, ossos, madeira e outros materiais naturais. Por mais de um milhão de anos, temos utilizado o fogo para cozinhar, nos aquecer e nos proteger à noite.



    Os chimpanzés vivem em pequenos grupos, em geral, com não mais que 5 machos adultos porque eles são bem agressivos e um grande número de machos começariam a brigar. Os seres humanos se ajudam mais e podem viver em grupos maiores (imagine uma cidade moderna). Até uma tribo caçadora-coletora tradicional pode possuir mais de 100 membros se estiver em uma área abastecida suficientemente de alimentos. Um número grande é uma proteção quando eles se deslocam pela savana onde existem poucas árvores para se esconder e muitos animais grandes como leões que devem ser afugentados.



    Para sobreviver em uma sociedade caçadora-coletora, as pessoas têm de compartilhar e trabalhar juntos. Não há espaço para desigualdades ou maus tratos para com os outros.



    O estilo de vida caçador-coletor poderia ser adaptado a fim de se ajustar às condições locais. Algumas tribos viviam em áreas muito secas e quentes, muitas viviam ao longo de uma costa, algumas em uma região fértil. Se a vida se tornasse difícil, a tribo se movimentaria na busca de um lugar melhor. Em épocas diferentes, foi possível aos humanos viver nas terras de sua mãe África e de se movimentar em direção a Oriente Médio e de lá para todo o resto do mundo.



    Nós sabemos que os seres humanos deixaram a África em diversos grupos pequenos ao longo de um vasto período de tempo, mas a migração mais importante aconteceu talvez há 100.000 anos atrás quando um pequeno grupo cruzou o que hoje é a Somália para o Iêmen. Este grupo se tornou o ancestral de todos os não-africanos.
    Os chimpanzés viviam basicamente de frutas e plantas na floresta, mas ocasionalmente caçavam para se alimentar. A caça era feita por pequenos grupos de machos que perseguiam presas pequenas. Nossos ancestrais humanos viviam majoritariamente nas regiões da savana africana e não se deslocavam em árvores como os símios e os macacos, mas sobre os dois pés. Devido ao menor dispêndio de energia para se locomover sobre duas patas do que sobre quarto, nós somos capazes de ir muito mais longe do que outros animais como um antílope sem desmaiar de fraqueza. Nesse sentido, os humanos são caçadores muito eficientes se caçarem em grupos. Os chimpanzés utilizam algumas ferramentas como pedras e galhos, mas apenas os humanos fazem ferramentas elaboradas para a caça, a manipulação e a preparação de alimentos a partir de pedras, ossos, madeira e outros materiais naturais. Por mais de um milhão de anos, temos utilizado o fogo para cozinhar, nos aquecer e nos proteger à noite. Os chimpanzés vivem em pequenos grupos, em geral, com não mais que 5 machos adultos porque eles são bem agressivos e um grande número de machos começariam a brigar. Os seres humanos se ajudam mais e podem viver em grupos maiores (imagine uma cidade moderna). Até uma tribo caçadora-coletora tradicional pode possuir mais de 100 membros se estiver em uma área abastecida suficientemente de alimentos. Um número grande é uma proteção quando eles se deslocam pela savana onde existem poucas árvores para se esconder e muitos animais grandes como leões que devem ser afugentados. Para sobreviver em uma sociedade caçadora-coletora, as pessoas têm de compartilhar e trabalhar juntos. Não há espaço para desigualdades ou maus tratos para com os outros. O estilo de vida caçador-coletor poderia ser adaptado a fim de se ajustar às condições locais. Algumas tribos viviam em áreas muito secas e quentes, muitas viviam ao longo de uma costa, algumas em uma região fértil. Se a vida se tornasse difícil, a tribo se movimentaria na busca de um lugar melhor. Em épocas diferentes, foi possível aos humanos viver nas terras de sua mãe África e de se movimentar em direção a Oriente Médio e de lá para todo o resto do mundo. Nós sabemos que os seres humanos deixaram a África em diversos grupos pequenos ao longo de um vasto período de tempo, mas a migração mais importante aconteceu talvez há 100.000 anos atrás quando um pequeno grupo cruzou o que hoje é a Somália para o Iêmen. Este grupo se tornou o ancestral de todos os não-africanos.
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  • A palavra Educare significa:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Criar,
    b. Cuidar, criar,
    c. Alimentar.
    d. Todas as opções estão correctas
    A palavra Educare significa: Selecione uma opção de resposta: a. Criar, b. Cuidar, criar, c. Alimentar. d. Todas as opções estão correctas
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    a. Criar,
    b. Cuidar, criar,
    c. Alimentar.
    d. Todas as opções estão correctas
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  • O tributo ritual nos Estados Marave era pago...
    A. Pelas primeiras colheitas das machambas, pela prestação de serviços nas machambas dos chefes, cestos, esteiras, panos.
    B. Pelo imposto de palhota, mussoco e pela prestação de serviços nas machambas dos chefes, cestos, esteiras, panos.
    C. Em casamentos entre os chefes, pelo imposto de circulação e pela prestação de serviços nas machambas dos chefes, cestos, esteiras, panos.
    D. Em marfim, tabaco, géneros alimentares, partes de animais caçados pelos súbditos, utensílios de ferro, cestos, esteiras e panos.
    E. Pelo trabalho braçal.
    O tributo ritual nos Estados Marave era pago... A. Pelas primeiras colheitas das machambas, pela prestação de serviços nas machambas dos chefes, cestos, esteiras, panos. B. Pelo imposto de palhota, mussoco e pela prestação de serviços nas machambas dos chefes, cestos, esteiras, panos. C. Em casamentos entre os chefes, pelo imposto de circulação e pela prestação de serviços nas machambas dos chefes, cestos, esteiras, panos. D. Em marfim, tabaco, géneros alimentares, partes de animais caçados pelos súbditos, utensílios de ferro, cestos, esteiras e panos. E. Pelo trabalho braçal.
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  • Quando nos referimos a um ecossistema, é frequente a utilização do termo ciclo em relação a matéria e do termo fluxo em relação a energia, caracterizando dois processos distintos.A energia de um ecossistema flui através das cadeiras alimentares e, portanto precisa ser reintroduzida. O processo por meio


    Escolhe a opção certa
    A) Fermentação álcoolica
    B) Fermentação Lática
    C) fotossíntese
    D) Respiração
    Quando nos referimos a um ecossistema, é frequente a utilização do termo ciclo em relação a matéria e do termo fluxo em relação a energia, caracterizando dois processos distintos.A energia de um ecossistema flui através das cadeiras alimentares e, portanto precisa ser reintroduzida. O processo por meio Escolhe a opção certa A) Fermentação álcoolica B) Fermentação Lática C) fotossíntese D) Respiração
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  • Homem povoando a terra
    A tarefa é compreender as razões que levaram às grandes migrações do homem para diferentes partes do planeta e reflectir acerca dos avanços no seu desenvolvimento ao longo do tempo.

    A história da migração humana é uma das mais fascinantes da história da humanidade. Acredita-se que os primeiros hominídeos tenham surgido na África há cerca de 6 milhões de anos, mas foi apenas há cerca de 1,8 milhão de anos que surgiram os primeiros membros do gênero Homo, como o Homo erectus.

    Ao longo do tempo, esses hominídeos evoluíram e se espalharam por todo o mundo, em uma série de grandes migrações que foram impulsionadas por uma variedade de fatores, como a busca por novas fontes de alimento ou a necessidade de escapar de conflitos ou mudanças no clima.

    Uma das primeiras migrações documentadas ocorreu há cerca de 1,8 milhão de anos, quando o Homo erectus se espalhou da África para a Ásia. Eles foram seguidos pelo Homo sapiens, que apareceu na África há cerca de 300 mil anos e, em seguida, se espalhou por todo o mundo.

    Uma das grandes migrações do Homo sapiens ocorreu cerca de 60 mil anos atrás, quando os humanos modernos deixaram a África e se espalharam para outras partes do mundo. Eles cruzaram o estreitode Bab-el-Mandeb, na ponta do Chifre da África, e seguiram para a Ásia, Europa e Oceania.

    As razões para essas migrações foram diversas, mas uma das principais foi a busca por novas fontes de alimentos. À medida que a população humana crescia, era necessário encontrar novas áreas para caçar, pescar e coletar alimentos. Além disso, os humanos também se moviam para escapar de conflitos com outros grupos ou de mudanças climáticas, como secas ou inundações.

    Ao longo do tempo, as migrações humanas levaram ao desenvolvimento de diferentes culturas e sociedades em todo o mundo. Os humanos tiveram que se adaptar a diferentes climas, paisagens e recursos naturais, o que levou ao desenvolvimento de habilidades e tecnologias específicas para sobreviver em cada ambiente.

    Por exemplo, os humanos que se estabeleceram na Europa durante a última Era Glacial tiveram que desenvolver estratégias para sobreviver em um clima frio e árido, como a produção de roupas e abrigos adequados. Enquanto isso, os humanos que se estabeleceram em áreas tropicais tiveram que desenvolver técnicas para lidar com doenças tropicaise adaptar-se a diferentes recursos alimentares, como o cultivo de plantas tropicais.

    Ao longo do tempo, essas adaptações levaram a avanços significativos no desenvolvimento humano, como a invenção da agricultura, que permitiu que os humanos se estabelecessem em áreas permanentes e criassem sociedades mais complexas. Além disso, as migrações humanas levaram à troca de ideias, tecnologias e culturas, que contribuíram para o desenvolvimento de novas formas de arte, religião e comércio.

    Hoje, a migração humana continua a ser uma força importante na história da humanidade. Milhões de pessoas em todo o mundo se deslocam todos os anos por razões diferentes, desde a busca por melhores oportunidades econômicas até a fuga de conflitos ou desastres naturais.

    No entanto, a migração também pode ser acompanhada de desafios, como a discriminação e a exclusão social. É importante lembrar que, como seres humanos, temos a responsabilidade de acolher e proteger aqueles que estão em busca de uma vida melhor, e trabalhar para criar sociedades mais justas e inclusivas para todos.
    Homem povoando a terra A tarefa é compreender as razões que levaram às grandes migrações do homem para diferentes partes do planeta e reflectir acerca dos avanços no seu desenvolvimento ao longo do tempo. A história da migração humana é uma das mais fascinantes da história da humanidade. Acredita-se que os primeiros hominídeos tenham surgido na África há cerca de 6 milhões de anos, mas foi apenas há cerca de 1,8 milhão de anos que surgiram os primeiros membros do gênero Homo, como o Homo erectus. Ao longo do tempo, esses hominídeos evoluíram e se espalharam por todo o mundo, em uma série de grandes migrações que foram impulsionadas por uma variedade de fatores, como a busca por novas fontes de alimento ou a necessidade de escapar de conflitos ou mudanças no clima. Uma das primeiras migrações documentadas ocorreu há cerca de 1,8 milhão de anos, quando o Homo erectus se espalhou da África para a Ásia. Eles foram seguidos pelo Homo sapiens, que apareceu na África há cerca de 300 mil anos e, em seguida, se espalhou por todo o mundo. Uma das grandes migrações do Homo sapiens ocorreu cerca de 60 mil anos atrás, quando os humanos modernos deixaram a África e se espalharam para outras partes do mundo. Eles cruzaram o estreitode Bab-el-Mandeb, na ponta do Chifre da África, e seguiram para a Ásia, Europa e Oceania. As razões para essas migrações foram diversas, mas uma das principais foi a busca por novas fontes de alimentos. À medida que a população humana crescia, era necessário encontrar novas áreas para caçar, pescar e coletar alimentos. Além disso, os humanos também se moviam para escapar de conflitos com outros grupos ou de mudanças climáticas, como secas ou inundações. Ao longo do tempo, as migrações humanas levaram ao desenvolvimento de diferentes culturas e sociedades em todo o mundo. Os humanos tiveram que se adaptar a diferentes climas, paisagens e recursos naturais, o que levou ao desenvolvimento de habilidades e tecnologias específicas para sobreviver em cada ambiente. Por exemplo, os humanos que se estabeleceram na Europa durante a última Era Glacial tiveram que desenvolver estratégias para sobreviver em um clima frio e árido, como a produção de roupas e abrigos adequados. Enquanto isso, os humanos que se estabeleceram em áreas tropicais tiveram que desenvolver técnicas para lidar com doenças tropicaise adaptar-se a diferentes recursos alimentares, como o cultivo de plantas tropicais. Ao longo do tempo, essas adaptações levaram a avanços significativos no desenvolvimento humano, como a invenção da agricultura, que permitiu que os humanos se estabelecessem em áreas permanentes e criassem sociedades mais complexas. Além disso, as migrações humanas levaram à troca de ideias, tecnologias e culturas, que contribuíram para o desenvolvimento de novas formas de arte, religião e comércio. Hoje, a migração humana continua a ser uma força importante na história da humanidade. Milhões de pessoas em todo o mundo se deslocam todos os anos por razões diferentes, desde a busca por melhores oportunidades econômicas até a fuga de conflitos ou desastres naturais. No entanto, a migração também pode ser acompanhada de desafios, como a discriminação e a exclusão social. É importante lembrar que, como seres humanos, temos a responsabilidade de acolher e proteger aqueles que estão em busca de uma vida melhor, e trabalhar para criar sociedades mais justas e inclusivas para todos.
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  • Pequenos Farmeiros no Mundo Hoje
    A tarefa é compreender através da história, a importância da agricultura e como esta deve ser usada como base para o desenvolvimento de hoje.

    A agricultura é uma das atividades mais antigas e importantes da humanidade. Desde os primórdios da civilização, o cultivo da terra tem sido uma fonte essencial de alimentos e recursos para as comunidades humanas em todo o mundo. Através da história, a agricultura tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento humano, permitindo que as sociedades se estabeleçam em áreas permanentes e criem economias mais complexas.

    Ao longo dos séculos, os agricultores desenvolveram técnicas e tecnologias para melhorar a produtividade e a eficiência de seus cultivos. Desde a introdução da irrigação e do arado até o desenvolvimento de fertilizantes e pesticidas, a agricultura tem evoluído constantemente para atender às necessidades crescentes da população humana.

    No entanto, apesar dos avanços tecnológicos, a agricultura ainda é uma atividade que depende do trabalho árduo e do conhecimento tradicional dos pequenos agricultores em todo o mundo. Estes agricultores, muitas vezes trabalhando em pequenas propriedades ou em comunidades rurais, são responsáveis por produzir grande parte dos alimentos que sustentam as comunidades locais e, em muitos casos, são também responsáveis por preservar a diversidade de culturas e sementes que são essenciais para a segurança alimentar global.

    No entanto, os pequenos agricultores enfrentam muitos desafios em todo o mundo. Eles muitas vezes têm acesso limitado a recursos como terra, água e sementes de qualidade, e enfrentam a concorrência de grandes empresas agrícolas que dominam o mercado global de alimentos. Além disso, os pequenos agricultores muitas vezes enfrentam mudanças climáticas, condições meteorológicas extremas e desastres naturais que podem afetar sua produção.

    Para enfrentar esses desafios, é importante que os governos e as organizações internacionais invistam em programas de desenvolvimento agrícola que apoiem os pequenos agricultores em todo o mundo. Isso pode incluir a promoção de práticas agrícolas sustentáveis, a melhoria do acesso a recursos como sementes de qualidade e água, e o fornecimento de treinamento e apoio técnico para ajudar os agricultores a melhorar a produtividade e a eficiência.

    Além disso, é importante reconhecer a importância da agricultura como uma base para o desenvolvimento sustentável. A agricultura pode fornecer uma fonte de renda e emprego em comunidades rurais, ajudar a preservar a biodiversidade e contribuir para a segurança alimentar global. Ao investir em tecnologias e práticas agrícolas sustentáveis, podemos garantir que a agricultura continue a evoluir para atender às necessidades das comunidades locais e globais, sem prejudicar o meio ambiente ou as pessoas envolvidas na produção de alimentos.

    Além disso, é importante reconhecer que a agricultura está intimamente ligada a outros setores da economia, como a indústria alimentar, o turismo rural e a produção de biocombustíveis. Ao promover a agricultura sustentável, podemos criar oportunidades de emprego e renda em todo o mundo, apoiando a criação de comunidades prósperas e resilientes.

    Os pequenos agricultores têm um papel fundamental a desempenhar nesse processo, como guardiões da biodiversidade e produtores de alimentos saudáveis e sustentáveis. É importante que os governos e as organizações trabalhem em conjunto para proteger e apoiar esses agricultores, garantindo que eles tenham acesso aos recursos e tecnologias necessários para prosperar e contribuir para o desenvolvimento sustentável global.
    Pequenos Farmeiros no Mundo Hoje A tarefa é compreender através da história, a importância da agricultura e como esta deve ser usada como base para o desenvolvimento de hoje. A agricultura é uma das atividades mais antigas e importantes da humanidade. Desde os primórdios da civilização, o cultivo da terra tem sido uma fonte essencial de alimentos e recursos para as comunidades humanas em todo o mundo. Através da história, a agricultura tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento humano, permitindo que as sociedades se estabeleçam em áreas permanentes e criem economias mais complexas. Ao longo dos séculos, os agricultores desenvolveram técnicas e tecnologias para melhorar a produtividade e a eficiência de seus cultivos. Desde a introdução da irrigação e do arado até o desenvolvimento de fertilizantes e pesticidas, a agricultura tem evoluído constantemente para atender às necessidades crescentes da população humana. No entanto, apesar dos avanços tecnológicos, a agricultura ainda é uma atividade que depende do trabalho árduo e do conhecimento tradicional dos pequenos agricultores em todo o mundo. Estes agricultores, muitas vezes trabalhando em pequenas propriedades ou em comunidades rurais, são responsáveis por produzir grande parte dos alimentos que sustentam as comunidades locais e, em muitos casos, são também responsáveis por preservar a diversidade de culturas e sementes que são essenciais para a segurança alimentar global. No entanto, os pequenos agricultores enfrentam muitos desafios em todo o mundo. Eles muitas vezes têm acesso limitado a recursos como terra, água e sementes de qualidade, e enfrentam a concorrência de grandes empresas agrícolas que dominam o mercado global de alimentos. Além disso, os pequenos agricultores muitas vezes enfrentam mudanças climáticas, condições meteorológicas extremas e desastres naturais que podem afetar sua produção. Para enfrentar esses desafios, é importante que os governos e as organizações internacionais invistam em programas de desenvolvimento agrícola que apoiem os pequenos agricultores em todo o mundo. Isso pode incluir a promoção de práticas agrícolas sustentáveis, a melhoria do acesso a recursos como sementes de qualidade e água, e o fornecimento de treinamento e apoio técnico para ajudar os agricultores a melhorar a produtividade e a eficiência. Além disso, é importante reconhecer a importância da agricultura como uma base para o desenvolvimento sustentável. A agricultura pode fornecer uma fonte de renda e emprego em comunidades rurais, ajudar a preservar a biodiversidade e contribuir para a segurança alimentar global. Ao investir em tecnologias e práticas agrícolas sustentáveis, podemos garantir que a agricultura continue a evoluir para atender às necessidades das comunidades locais e globais, sem prejudicar o meio ambiente ou as pessoas envolvidas na produção de alimentos. Além disso, é importante reconhecer que a agricultura está intimamente ligada a outros setores da economia, como a indústria alimentar, o turismo rural e a produção de biocombustíveis. Ao promover a agricultura sustentável, podemos criar oportunidades de emprego e renda em todo o mundo, apoiando a criação de comunidades prósperas e resilientes. Os pequenos agricultores têm um papel fundamental a desempenhar nesse processo, como guardiões da biodiversidade e produtores de alimentos saudáveis e sustentáveis. É importante que os governos e as organizações trabalhem em conjunto para proteger e apoiar esses agricultores, garantindo que eles tenham acesso aos recursos e tecnologias necessários para prosperar e contribuir para o desenvolvimento sustentável global.
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