• A organização Mundial de saúde (OMS) considera que a qualidade de vida (QV) engloba as seguintes dimensões:
    Pergunta 13Resposta

    a.
    Qualidade de vida no trabalho

    b.
    Saúde física e saúde física

    c.
    Nível de independência

    d.
    Relações sociais e meio ambiente
    A organização Mundial de saúde (OMS) considera que a qualidade de vida (QV) engloba as seguintes dimensões: Pergunta 13Resposta a. Qualidade de vida no trabalho b. Saúde física e saúde física c. Nível de independência d. Relações sociais e meio ambiente
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  • A organização Mundial de saúde (OMS) considera que a qualidade de vida (QV) engloba as seguintes dimensões:
    Pergunta 14Resposta

    a.
    Relações sociais e meio ambiente

    b.
    Qualidade de vida no trabalho

    c.
    Nível de independência

    d.
    Saúde física e saúde física
    A organização Mundial de saúde (OMS) considera que a qualidade de vida (QV) engloba as seguintes dimensões: Pergunta 14Resposta a. Relações sociais e meio ambiente b. Qualidade de vida no trabalho c. Nível de independência d. Saúde física e saúde física
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  • Para os autores que contribuíram para os estudos de Uppsala, a internacionalização de empresas:
    Question 20Answer

    a.
    É vista como um processo de dependência do sistema dos tipos de inputs e outputs.

    b.
    É vista como um processo de independência do sistema dos tipos de inputs.

    c.
    É vista como um processo de aprendizagem em que a empresa investe recursos gradualmente e adquire conhecimentos sobre determinado mercado internacional de maneira incrementa.

    d.
    É vista como um processo de independência do sistema dos tipos de outputs.
    Para os autores que contribuíram para os estudos de Uppsala, a internacionalização de empresas: Question 20Answer a. É vista como um processo de dependência do sistema dos tipos de inputs e outputs. b. É vista como um processo de independência do sistema dos tipos de inputs. c. É vista como um processo de aprendizagem em que a empresa investe recursos gradualmente e adquire conhecimentos sobre determinado mercado internacional de maneira incrementa. d. É vista como um processo de independência do sistema dos tipos de outputs.
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  • Qual documento histórico serviu como base para a criação da Carta Internacional dos Direitos Humanos?
    Question 20Answer

    a.
    Magna Carta

    b.
    Código de Hamurabi

    c.
    Declaração de Independência dos Estados Unidos

    d.
    Declaração Universal dos Direitos Humanos
    Qual documento histórico serviu como base para a criação da Carta Internacional dos Direitos Humanos? Question 20Answer a. Magna Carta b. Código de Hamurabi c. Declaração de Independência dos Estados Unidos d. Declaração Universal dos Direitos Humanos
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  • Quando foram proclamados os direitos humanos?


    Pergunta 17Resposta

    a.
    Em 1556 na África do Sul por um movimento africano que lutava para o reconhecimento dos direitos humanos



    b.
    Em1776 num grande texto internacional na “Declaração da Independência dos Estados Unidos da América”, dirigida por Thomas Jefferson



    c.
    Em 1976 na Itália pelo PAPA II numa carta dirigida a igreja, visto que as pessoas sofriam muitos e os seus direitos não eram respeitados naquela época


    d.
    Em 1888 numa pequena vila em Portugal pelo presidente Marcelo Ribeiro de Sousa.
    Quando foram proclamados os direitos humanos? Pergunta 17Resposta a. Em 1556 na África do Sul por um movimento africano que lutava para o reconhecimento dos direitos humanos b. Em1776 num grande texto internacional na “Declaração da Independência dos Estados Unidos da América”, dirigida por Thomas Jefferson c. Em 1976 na Itália pelo PAPA II numa carta dirigida a igreja, visto que as pessoas sofriam muitos e os seus direitos não eram respeitados naquela época d. Em 1888 numa pequena vila em Portugal pelo presidente Marcelo Ribeiro de Sousa.
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  • Em que ano foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, e quem aprovou esta declaração.


    Pergunta 25Resposta

    a.
    Pelo presidente Samora Machel em 1975, após a independência


    b.
    Foi aprovado no ano 1945, logo após a II Guerra Mundial.



    c.
    Foi aprovado em 1948, pela Assembleia geral da Organização das Nações Unidas.



    d.
    Logo após de ser fundada a ONU em 1960.
    Em que ano foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, e quem aprovou esta declaração. Pergunta 25Resposta a. Pelo presidente Samora Machel em 1975, após a independência b. Foi aprovado no ano 1945, logo após a II Guerra Mundial. c. Foi aprovado em 1948, pela Assembleia geral da Organização das Nações Unidas. d. Logo após de ser fundada a ONU em 1960.
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  • Quando foram proclamados os direitos humanos?


    Pergunta 2Resposta

    a.
    Em 1976 na Itália pelo PAPA II numa carta dirigida a igreja, visto que as pessoas sofriam muitos e os seus direitos não eram respeitados naquela época


    b.
    Em1776 num grande texto internacional na “Declaração da Independência dos Estados Unidos da América”, dirigida por Thomas Jefferson



    c.
    Em 1888 numa pequena vila em Portugal pelo presidente Marcelo Ribeiro de Sousa.



    d.
    Em 1556 na África do Sul por um movimento africano que lutava para o reconhecimento dos direitos humanos
    Quando foram proclamados os direitos humanos? Pergunta 2Resposta a. Em 1976 na Itália pelo PAPA II numa carta dirigida a igreja, visto que as pessoas sofriam muitos e os seus direitos não eram respeitados naquela época b. Em1776 num grande texto internacional na “Declaração da Independência dos Estados Unidos da América”, dirigida por Thomas Jefferson c. Em 1888 numa pequena vila em Portugal pelo presidente Marcelo Ribeiro de Sousa. d. Em 1556 na África do Sul por um movimento africano que lutava para o reconhecimento dos direitos humanos
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  • O que é original no sistema de administração executiva ou regime administrativo, é "a ideia do serviço público lutou com o poder executivo no interior de uma vasta organização instituída, mantida fechada pelo princípio:
    Question 39Answer

    a.
    da equidade.

    b.
    da separação de poderes.

    c.
    da independência entre as pessoas.

    d.
    da igualdade.
    O que é original no sistema de administração executiva ou regime administrativo, é "a ideia do serviço público lutou com o poder executivo no interior de uma vasta organização instituída, mantida fechada pelo princípio: Question 39Answer a. da equidade. b. da separação de poderes. c. da independência entre as pessoas. d. da igualdade.
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  • Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global.



    Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou?

    A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região.



    Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA.



    Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo.



    Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena.



    Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
    Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global. Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou? A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região. Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA. Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo. Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena. Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
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  • Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total.



    Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África.



    As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala.

    Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio.

    Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas.



    Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações.

    Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista.

    Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população.

    Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local.



    Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais.

    A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais.



    Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural.



    Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo.



    No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico.



    A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
    Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total. Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África. As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala. Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio. Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas. Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações. Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista. Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população. Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local. Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais. A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais. Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural. Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo. No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico. A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
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