• Quem defende que “a ideologia é um ideário histórico, social e político que oculta a realidade, oculta é uma forma de assegurar e manter a exploração”?
    Pergunta 12Resposta

    a.
    Karl Marx

    b.
    Aristóteles;

    c.
    Marilena Chauí;

    d.
    Milton Santos;
    Quem defende que “a ideologia é um ideário histórico, social e político que oculta a realidade, oculta é uma forma de assegurar e manter a exploração”? Pergunta 12Resposta a. Karl Marx b. Aristóteles; c. Marilena Chauí; d. Milton Santos;
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  • “A política é verdadeiramente uma invenção humana e não possui relação com elementos divinos”. Qual cientista político defende essa ideia?
    Pergunta 6Resposta

    a.
    Max Weber;

    b.
    Karl Marx;

    c.
    John Locke;

    d.
    Thomas Hobbes.
    “A política é verdadeiramente uma invenção humana e não possui relação com elementos divinos”. Qual cientista político defende essa ideia? Pergunta 6Resposta a. Max Weber; b. Karl Marx; c. John Locke; d. Thomas Hobbes.
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  • Três são os principais teóricos do pensamento económico neoclássico, que predispunham a noção de economia como esfera autónoma:
    Question 19Answer

    a.
    Karl Marx, Adam Smith e Stuart Mill.

    b.
    Léon Walras, Karl Marx e Max Weber.

    c.
    Adam Smith, John Stuart Mill e Léon Walras.

    d.
    Max Weber, Adam Smith e Karl Marx.
    Três são os principais teóricos do pensamento económico neoclássico, que predispunham a noção de economia como esfera autónoma: Question 19Answer a. Karl Marx, Adam Smith e Stuart Mill. b. Léon Walras, Karl Marx e Max Weber. c. Adam Smith, John Stuart Mill e Léon Walras. d. Max Weber, Adam Smith e Karl Marx.
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  • Capitalismo competitivo
    O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica.

    O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo.

    Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional.



    Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente.

    Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas.



    Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções.

    Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
    Capitalismo competitivo O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica. O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo. Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional. Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente. Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas. Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções. Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
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  • A sociedade feudal
    Uma sociedade feudal é uma sociedade na qual a propriedade de terra é de importância dominante. A palavra deriva do Latim “feudum” que significa terra pertencente a um senhor que é obrigado a servir o rei, ao providenciar soldados para os seus exércitos, ou pagando impostos. O termo foi inventado há 400 anos para descrever a sociedade Europeia após a queda do império Romano no séc. V.



    A era feudal na Europa foi caracterizada por um grande número de guerras entre reis e envolvendo senhores feudais que dominavam a sociedade. Quando Karl Marx analisou a Europa feudal ele salientou que enquanto a escravatura era dominada pela propriedade de pessoas, a propriedade de terras era a relação produtiva dominante no feudalismo.



    O feudalismo foi também estabelecido no Norte de África e poderia ser encontrado na Ásia e na América Latina embora o tipo de propriedade de terra e a relação entre reis e proprietários fossem muitas vezes diferentes. Por essa razão a sociedade feudal descrita por Karl Marx era maioritariamente um sistema Europeu.



    Um dos resultados das guerras da Europa feudal foi que os proprietários de terras tornaram-se numa classe de senhores da guerra que despendiam muito do seu tempo desenvolvendo habilidades de luta, técnicas militares e atitudes militaristas.

    Estas qualidades dos homens nobres tornaram-se úteis quando os navios Portugueses e Espanhóis zarparam para África, Ásia e América Latina onde ambas as nações ibéricas estabeleceram agressivamente grandes impérios ultramarinos, utilizando armas de fogo, cavalos e armaduras de metal para atingirem o seu objectivo.



    O feudalismo na Europa eventualmente chegou ao fim enquanto o sistema social dominante após o capitalismo emergiu. No entanto, relações de produção próximas do feudal, entre proprietários de terras e aqueles que as trabalham, ainda existem em muitas partes do mundo onde agricultores ricos, com grandes quantidades de terras, continuam a explorar pobres trabalhadores rurais.



    Actualmente a palavra feudal é também utilizada como um termo depreciativo para descrever algo que é rural, retrógrada e antiquado, mas no materialismo histórico tem o significado preciso sobre o qual irá ler mais no texto, enquanto o filme irá mostrar como os mercadores capitalistas eventualmente alteraram o poder dos senhores feudais da Europa.
    A sociedade feudal Uma sociedade feudal é uma sociedade na qual a propriedade de terra é de importância dominante. A palavra deriva do Latim “feudum” que significa terra pertencente a um senhor que é obrigado a servir o rei, ao providenciar soldados para os seus exércitos, ou pagando impostos. O termo foi inventado há 400 anos para descrever a sociedade Europeia após a queda do império Romano no séc. V. A era feudal na Europa foi caracterizada por um grande número de guerras entre reis e envolvendo senhores feudais que dominavam a sociedade. Quando Karl Marx analisou a Europa feudal ele salientou que enquanto a escravatura era dominada pela propriedade de pessoas, a propriedade de terras era a relação produtiva dominante no feudalismo. O feudalismo foi também estabelecido no Norte de África e poderia ser encontrado na Ásia e na América Latina embora o tipo de propriedade de terra e a relação entre reis e proprietários fossem muitas vezes diferentes. Por essa razão a sociedade feudal descrita por Karl Marx era maioritariamente um sistema Europeu. Um dos resultados das guerras da Europa feudal foi que os proprietários de terras tornaram-se numa classe de senhores da guerra que despendiam muito do seu tempo desenvolvendo habilidades de luta, técnicas militares e atitudes militaristas. Estas qualidades dos homens nobres tornaram-se úteis quando os navios Portugueses e Espanhóis zarparam para África, Ásia e América Latina onde ambas as nações ibéricas estabeleceram agressivamente grandes impérios ultramarinos, utilizando armas de fogo, cavalos e armaduras de metal para atingirem o seu objectivo. O feudalismo na Europa eventualmente chegou ao fim enquanto o sistema social dominante após o capitalismo emergiu. No entanto, relações de produção próximas do feudal, entre proprietários de terras e aqueles que as trabalham, ainda existem em muitas partes do mundo onde agricultores ricos, com grandes quantidades de terras, continuam a explorar pobres trabalhadores rurais. Actualmente a palavra feudal é também utilizada como um termo depreciativo para descrever algo que é rural, retrógrada e antiquado, mas no materialismo histórico tem o significado preciso sobre o qual irá ler mais no texto, enquanto o filme irá mostrar como os mercadores capitalistas eventualmente alteraram o poder dos senhores feudais da Europa.
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  • O materialismo histórico é uma aproximação ao estudo da história desenvolvido por Karl Marx nos anos de 1800. Ele defende principalmente que as contradições materiais são as forças motrizes na história.

    Na sociedade do seu tempo havia governantes – e poderosos, e o povo – muitas vezes pobre, com trabalhos duros e oprimido. Estas duas classes, como ele lhes chamava, não partilham um interesse comum. Têm interesses contraditórios. O rico está interessado em manter-se no poder e nos privilégios, o pobre está interessado numa vida melhor livre de governantes supressivos.

    A contradição entre ricos e pobres mantém-se até aos dias de hoje. De facto, o rico é ainda mais rico que nunca enquanto o pobre mantém-se pobre. Marx acreditava que apenas enfrentando a realidade económica e material, e analisando o desenvolvimento e os acontecimentos criados pelas contradições, os historiadores poderiam compreender a história e talvez tornarem-se parte dela ao esclarecer os outros.

    Marx olha para a história como sendo apresentada por aqueles no poder e pelos seus amigos entre a elite instruída. Na apresentação deles da história não há contradições entre os ricos e os pobres. O rei é benevolente.

    O rico é o suporte do pobre. O pobre merece a pobreza por causa da sua origem familiar, da sua falta de inteligência e da sua preguiça. Este tipo de historiador tem grande interesse em sentimentos nacionais, crenças religiosas e vidas de grandes homens. Aqui eles irão procurar explicações para eventos históricos. Karl Marx chama de idealista a esta visão da história porque os eventos são explicados como o resultado de ideias e não como o resultado de factores económicos materiais.

    Um amigo perto de Marx foi Friedrich Engels. Eles escreveram vários livros juntos. No ensaio de 1880 sobre " Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico", Engels dá uma descrição relativamente curta do materialismo histórico.

    No texto você terá tudo isto explicado com maior detalhe.
    O materialismo histórico é uma aproximação ao estudo da história desenvolvido por Karl Marx nos anos de 1800. Ele defende principalmente que as contradições materiais são as forças motrizes na história. Na sociedade do seu tempo havia governantes – e poderosos, e o povo – muitas vezes pobre, com trabalhos duros e oprimido. Estas duas classes, como ele lhes chamava, não partilham um interesse comum. Têm interesses contraditórios. O rico está interessado em manter-se no poder e nos privilégios, o pobre está interessado numa vida melhor livre de governantes supressivos. A contradição entre ricos e pobres mantém-se até aos dias de hoje. De facto, o rico é ainda mais rico que nunca enquanto o pobre mantém-se pobre. Marx acreditava que apenas enfrentando a realidade económica e material, e analisando o desenvolvimento e os acontecimentos criados pelas contradições, os historiadores poderiam compreender a história e talvez tornarem-se parte dela ao esclarecer os outros. Marx olha para a história como sendo apresentada por aqueles no poder e pelos seus amigos entre a elite instruída. Na apresentação deles da história não há contradições entre os ricos e os pobres. O rei é benevolente. O rico é o suporte do pobre. O pobre merece a pobreza por causa da sua origem familiar, da sua falta de inteligência e da sua preguiça. Este tipo de historiador tem grande interesse em sentimentos nacionais, crenças religiosas e vidas de grandes homens. Aqui eles irão procurar explicações para eventos históricos. Karl Marx chama de idealista a esta visão da história porque os eventos são explicados como o resultado de ideias e não como o resultado de factores económicos materiais. Um amigo perto de Marx foi Friedrich Engels. Eles escreveram vários livros juntos. No ensaio de 1880 sobre " Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico", Engels dá uma descrição relativamente curta do materialismo histórico. No texto você terá tudo isto explicado com maior detalhe.
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  • Com o assassinato de Marc Bloch por nazista, surgiu a segunda geração da Escola dos Annales em 1946, cujos seguidores foram:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Joseph, ki-zerbo, Voltaire e Robert Mandrou.
    b. Karl Marx, Frederich Engels, Marc Bloch;
    c. Robert Mandrou, Marc Ferro, Cherles Morazé, Fernand Braudel, Vitorino Magalhães Godinho;
    d. Fernando Braudel, Albert Adu Boehen e Leopold William Du Bois;
    Com o assassinato de Marc Bloch por nazista, surgiu a segunda geração da Escola dos Annales em 1946, cujos seguidores foram: Selecione uma opção de resposta: a. Joseph, ki-zerbo, Voltaire e Robert Mandrou. b. Karl Marx, Frederich Engels, Marc Bloch; c. Robert Mandrou, Marc Ferro, Cherles Morazé, Fernand Braudel, Vitorino Magalhães Godinho; d. Fernando Braudel, Albert Adu Boehen e Leopold William Du Bois;
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  • Quando se discute sobre a Historiografia Marxista, logo a priori está-se perante duas grandes figuras precursoras que são:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Karl Marx e Frederic Engels.
    b. Fernand Braudel e Karl Marx.
    c. Frederic Engels e Marc Bloch.
    d. Marc Bloch e Karl Marx.
    Quando se discute sobre a Historiografia Marxista, logo a priori está-se perante duas grandes figuras precursoras que são: Selecione uma opção de resposta: a. Karl Marx e Frederic Engels. b. Fernand Braudel e Karl Marx. c. Frederic Engels e Marc Bloch. d. Marc Bloch e Karl Marx.
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  • A evolução da história foi de uma qualidade visível no século XX. A história dos Annales incentivou o desenvolvimento da chamada “história nova”, uma história explicativa, problemática, profunda e total. A escola dos Annales foi representada por nomes como:
    A. Nicolau Maquiavel, William Shakespeare e
    Damião de Góis
    B. Joseph Ki-Zerbo, Sam Moyo e Frederick Cooper
    C. Karl Marx, Frederich Engels e Leopold Ranke
    D. March Bloch, Lucien Febvre e Marc Ferro E. Montesqieu, Rouseau e Voltaire
    A evolução da história foi de uma qualidade visível no século XX. A história dos Annales incentivou o desenvolvimento da chamada “história nova”, uma história explicativa, problemática, profunda e total. A escola dos Annales foi representada por nomes como: A. Nicolau Maquiavel, William Shakespeare e Damião de Góis B. Joseph Ki-Zerbo, Sam Moyo e Frederick Cooper C. Karl Marx, Frederich Engels e Leopold Ranke D. March Bloch, Lucien Febvre e Marc Ferro E. Montesqieu, Rouseau e Voltaire
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  • Escolha a alternativa que melhor se ajuste ao conteúdo do texto.
    Enquanto a população eresce em progressão geométrica as condições de subsistência da mesma crescem em progressão aritmética.
    A. Karl Ritter. B. Thomas Robert Malthus
    C. Ratzel
    D. Karl Marx. E. Vidal de la Blache

    #geografia, uem2014
    Escolha a alternativa que melhor se ajuste ao conteúdo do texto. Enquanto a população eresce em progressão geométrica as condições de subsistência da mesma crescem em progressão aritmética. A. Karl Ritter. B. Thomas Robert Malthus C. Ratzel D. Karl Marx. E. Vidal de la Blache #geografia, uem2014
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