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  • 23/03/2005
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  • Nietzsche


    Friedrich Nietzsche (1844-1900) foi um pensador alemão que se dedicou a criticar duramente a tradição filosófica e a cultura ocidental, sobretudo, a moral judaico-cristã.

    Boa parte de sua obra se desenvolve através de aforismos, frases curtas que transmitem uma ideia ou preceito, talvez isso faça com que o autor possua muitas frases conhecidas.

    Para o filósofo, a cultura judaico-cristã é a negação da vida por estar fundamentada na morte e no desprezo ao corpo.

    Sua filosofia buscou valorizar o ser humano tal como ele. Nietzsche a firma a necessidade do indivíduo superar a si próprio, rompendo com as amarras da "moral de rebanho", como chamou a moral cristã.

    Essa superação levaria o ser humano a se tonar o super-homem ou o além do homem (übermensch, em alemão) e “viver a vida como uma obra de arte”.

    Principais obras de Friedrich Nietzsche:

    O Nascimento da Tragédia (1872)
    Humano, Demasiado Humano (1878)
    Gaia Ciência (1882)
    Assim Falou Zaratustra (1883)
    Para Além do Bem e do Mal (1886)
    Genealogia da Moral (1887
    Nietzsche Friedrich Nietzsche (1844-1900) foi um pensador alemão que se dedicou a criticar duramente a tradição filosófica e a cultura ocidental, sobretudo, a moral judaico-cristã. Boa parte de sua obra se desenvolve através de aforismos, frases curtas que transmitem uma ideia ou preceito, talvez isso faça com que o autor possua muitas frases conhecidas. Para o filósofo, a cultura judaico-cristã é a negação da vida por estar fundamentada na morte e no desprezo ao corpo. Sua filosofia buscou valorizar o ser humano tal como ele. Nietzsche a firma a necessidade do indivíduo superar a si próprio, rompendo com as amarras da "moral de rebanho", como chamou a moral cristã. Essa superação levaria o ser humano a se tonar o super-homem ou o além do homem (übermensch, em alemão) e “viver a vida como uma obra de arte”. Principais obras de Friedrich Nietzsche: O Nascimento da Tragédia (1872) Humano, Demasiado Humano (1878) Gaia Ciência (1882) Assim Falou Zaratustra (1883) Para Além do Bem e do Mal (1886) Genealogia da Moral (1887
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  • Hegel


    Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770–1831) foi um filósofo idealista alemão. É considerado um marco da filosofia moderna e uma influência para todo o pensamento posterior.

    Seu pensamento é centrado na figura do ser, o sujeito, que compreende a si e a tudo o que existe através de sua estrutura dialética: tese, antítese e síntese:

    Tese: aquilo que é dito ou pensado.
    Antítese: o oposto da tese.
    Síntese: união entre os opostos e formação de uma nova tese.
    A Principal obra de Hegel é a Fenomenologia do Espírito (1807)
    Hegel Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770–1831) foi um filósofo idealista alemão. É considerado um marco da filosofia moderna e uma influência para todo o pensamento posterior. Seu pensamento é centrado na figura do ser, o sujeito, que compreende a si e a tudo o que existe através de sua estrutura dialética: tese, antítese e síntese: Tese: aquilo que é dito ou pensado. Antítese: o oposto da tese. Síntese: união entre os opostos e formação de uma nova tese. A Principal obra de Hegel é a Fenomenologia do Espírito (1807)
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  • Kant


    Immanuel Kant (1724–1804) é um dos principais filósofos da Idade Moderna. Ele buscou criar uma revolução do conhecimento filosófico assim como Copérnico havia realizado com a física.

    Influenciado pelas ideias do iluminismo, demonstrou a importância da educação e para o esclarecimento e a autonomia moral dos indivíduos.

    Para isso, Kant buscou unir as concepções empiristas e racionalistas e criar uma nova compreensão sobre a razão e os limites do conhecimento humano.

    No campo da Ética, Kant buscou fundamentar a moral na própria razão, não mais em agentes externos como a religião e criar regras para o seu desenvolvimento.

    Principais obras de Immanuel Kant:

    Crítica da Razão Pura (1781)
    Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785)
    Crítica da Razão Prática (1788)
    Crítica da Faculdade do Juízo (1790
    Kant Immanuel Kant (1724–1804) é um dos principais filósofos da Idade Moderna. Ele buscou criar uma revolução do conhecimento filosófico assim como Copérnico havia realizado com a física. Influenciado pelas ideias do iluminismo, demonstrou a importância da educação e para o esclarecimento e a autonomia moral dos indivíduos. Para isso, Kant buscou unir as concepções empiristas e racionalistas e criar uma nova compreensão sobre a razão e os limites do conhecimento humano. No campo da Ética, Kant buscou fundamentar a moral na própria razão, não mais em agentes externos como a religião e criar regras para o seu desenvolvimento. Principais obras de Immanuel Kant: Crítica da Razão Pura (1781) Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785) Crítica da Razão Prática (1788) Crítica da Faculdade do Juízo (1790
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  • Locke


    John Locke (1632–1704) é conhecido como o ‘pai do liberalismo’, definiu que o direito à propriedade é um direito natural dos seres humanos.

    O filósofo, de base empirista, criou a teoria do ser humano como tábula rasa, uma folha em branco que vai sendo preenchida através de suas experiências de vida. A experiência torna-se base para o pensamento e ponto de partida para o conhecimento.

    Também foi responsável pelo desenvolvimento da teoria das leis e do surgimento do Estado. Para Locke, os seres humanos vivem em comunidade e essa experiência partilhada é fonte de litígios, disputas entre as pessoas, essas disputas só podem ser resolvidas por um terceiro elemento que possa agir como juiz.

    Assim, o Estado surge como regulador da sociedade, como garantidor da liberdade e dos direitos fundamentais, sobretudo, o direito à propriedade privada. Os indivíduos firmam um "contrato social", no qual passam a viver sob as regras do Estado.

    Essa teoria pertence a uma corrente de pensamento chamada de contratualismo.

    A Principal obra de John Locke é o Ensaio Acerca do Entendimento Humano (1689).
    Locke John Locke (1632–1704) é conhecido como o ‘pai do liberalismo’, definiu que o direito à propriedade é um direito natural dos seres humanos. O filósofo, de base empirista, criou a teoria do ser humano como tábula rasa, uma folha em branco que vai sendo preenchida através de suas experiências de vida. A experiência torna-se base para o pensamento e ponto de partida para o conhecimento. Também foi responsável pelo desenvolvimento da teoria das leis e do surgimento do Estado. Para Locke, os seres humanos vivem em comunidade e essa experiência partilhada é fonte de litígios, disputas entre as pessoas, essas disputas só podem ser resolvidas por um terceiro elemento que possa agir como juiz. Assim, o Estado surge como regulador da sociedade, como garantidor da liberdade e dos direitos fundamentais, sobretudo, o direito à propriedade privada. Os indivíduos firmam um "contrato social", no qual passam a viver sob as regras do Estado. Essa teoria pertence a uma corrente de pensamento chamada de contratualismo. A Principal obra de John Locke é o Ensaio Acerca do Entendimento Humano (1689).
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  • Descartes
    O filósofo René Descartes (1596–1650) é conhecido como o “pai do pensamento moderno”. É com Descartes que o pensamento racional atinge o patamar de superioridades a outras formas de compreensão e assim inaugura a corrente do racionalismo.

    Desenvolveu um método (método cartesiano) que serviu de base para o desenvolvimento da ciência. O método cartesiano se fundamenta em quatro etapas:

    Verificar - observar se aquilo o que se pretende estudar é real.
    Analisar - desmembrar o objeto a ser conhecido em partes simples de serem compreendidas.
    Sintetizar - reagrupar os conhecimentos obtidos em um todo verdadeiro e essencial.
    Enumerar - definir e concluir todo o conhecimento que pode ser extraído do objeto estudado.
    A Principal obra de Descartes é o Discurso do Método (1637). Nela, o filósofo desenvolve o princípio da dúvida como método para o conhecimento (dúvida metódica).

    Descartes busca algo de concreto que possa servir de base para o conhecimento e, assim, duvida de tudo o que possa existir até chegar na certeza fundamental: o cogito.

    O cogito ("penso, logo existo") é o fundamento para todo o conhecimento, tudo o que existe pode ser questionado, menos que se pode duvidar. Para duvidar de algo é preciso pensar e para pensar é necessário existir
    Descartes O filósofo René Descartes (1596–1650) é conhecido como o “pai do pensamento moderno”. É com Descartes que o pensamento racional atinge o patamar de superioridades a outras formas de compreensão e assim inaugura a corrente do racionalismo. Desenvolveu um método (método cartesiano) que serviu de base para o desenvolvimento da ciência. O método cartesiano se fundamenta em quatro etapas: Verificar - observar se aquilo o que se pretende estudar é real. Analisar - desmembrar o objeto a ser conhecido em partes simples de serem compreendidas. Sintetizar - reagrupar os conhecimentos obtidos em um todo verdadeiro e essencial. Enumerar - definir e concluir todo o conhecimento que pode ser extraído do objeto estudado. A Principal obra de Descartes é o Discurso do Método (1637). Nela, o filósofo desenvolve o princípio da dúvida como método para o conhecimento (dúvida metódica). Descartes busca algo de concreto que possa servir de base para o conhecimento e, assim, duvida de tudo o que possa existir até chegar na certeza fundamental: o cogito. O cogito ("penso, logo existo") é o fundamento para todo o conhecimento, tudo o que existe pode ser questionado, menos que se pode duvidar. Para duvidar de algo é preciso pensar e para pensar é necessário existir
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  • Maquiavel
    O filósofo Maquiavel marca o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna.

    Sua obra principal, o livro O Príncipe, é uma revolução no pensamento sobre a política. Nele, o filósofo separa a concepção tradicional da moral que orienta as ações dos indivíduos da razão que deve orientar as ações dos governos.

    O que pode ser compreendido como bom e uma qualidade de um indivíduo pode ser mal e representar uma fraqueza para o príncipe. Ao pensamento de Maquiavel é atribuída a frase que afirma que “os fins justificam os meios”.

    A principal obra de Maquiavel é O Príncipe (1532).
    Maquiavel O filósofo Maquiavel marca o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna. Sua obra principal, o livro O Príncipe, é uma revolução no pensamento sobre a política. Nele, o filósofo separa a concepção tradicional da moral que orienta as ações dos indivíduos da razão que deve orientar as ações dos governos. O que pode ser compreendido como bom e uma qualidade de um indivíduo pode ser mal e representar uma fraqueza para o príncipe. Ao pensamento de Maquiavel é atribuída a frase que afirma que “os fins justificam os meios”. A principal obra de Maquiavel é O Príncipe (1532).
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  • São Tomás de Aquino
    Tomás de Aquino (1225–1274) foi o principal filósofo do período da filosofia escolástica. Assim como Agostinho de Hipona que resgatou o pensamento de Platão e ligou à religião cristã, Tomás de Aquino fundamentou sua filosofia cristã no pensamento de Aristóteles.

    Ao longo de sua obra, o filósofo buscou criar fundamentações lógicas para a fé cristã. A união entre a lógica e a fé é uma marca importante do período podendo ser vista na obra Cinco provas da existência de Deus.

    A principal obra de São Tomás de Aquino é a Suma Teológica. (1273).
    São Tomás de Aquino Tomás de Aquino (1225–1274) foi o principal filósofo do período da filosofia escolástica. Assim como Agostinho de Hipona que resgatou o pensamento de Platão e ligou à religião cristã, Tomás de Aquino fundamentou sua filosofia cristã no pensamento de Aristóteles. Ao longo de sua obra, o filósofo buscou criar fundamentações lógicas para a fé cristã. A união entre a lógica e a fé é uma marca importante do período podendo ser vista na obra Cinco provas da existência de Deus. A principal obra de São Tomás de Aquino é a Suma Teológica. (1273).
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  • Santo Agostinho
    Agostinho de Hipona (354-430 d.C) foi um importante pensador da filosofia cristã desenvolvida na Idade Média.

    O filósofo buscou unir a tradição da filosofia grega desenvolvida em um período politeísta, no qual se acreditava em muitos deuses, com a religião cristã, monoteísta (crença em apenas um Deus).

    Para isso, Agostinho de Hipona, tomou como base o pensamento de Platão. A distinção feita por Platão entre aparência (falsa) e essência (verdadeira) e a compreensão da alma como sendo superior e mais pura que o corpo serviu de base para o desenvolvimento da doutrina cristã.

    Assim, a busca pela verdade através da razão, encontrada no pensamento de Platão, tornou-se a busca pelo conhecimento baseado na fé de Santo Agostinho.

    O filósofo é o grande representante de um período da filosofia chamado de "patrística", por ser desenvolvida pelos padres da Igreja.

    Principais Obras de Santo Agostinho:

    Confissões (400 d.C.)
    A Cidade de Deus (426 d.C.)
    Santo Agostinho Agostinho de Hipona (354-430 d.C) foi um importante pensador da filosofia cristã desenvolvida na Idade Média. O filósofo buscou unir a tradição da filosofia grega desenvolvida em um período politeísta, no qual se acreditava em muitos deuses, com a religião cristã, monoteísta (crença em apenas um Deus). Para isso, Agostinho de Hipona, tomou como base o pensamento de Platão. A distinção feita por Platão entre aparência (falsa) e essência (verdadeira) e a compreensão da alma como sendo superior e mais pura que o corpo serviu de base para o desenvolvimento da doutrina cristã. Assim, a busca pela verdade através da razão, encontrada no pensamento de Platão, tornou-se a busca pelo conhecimento baseado na fé de Santo Agostinho. O filósofo é o grande representante de um período da filosofia chamado de "patrística", por ser desenvolvida pelos padres da Igreja. Principais Obras de Santo Agostinho: Confissões (400 d.C.) A Cidade de Deus (426 d.C.)
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  • Aristóteles
    Aristóteles foi um discípulo crítico de Platão. O filósofo tornou-se muito conhecido no mundo antigo, tornando-se até mesmo professor do imperador Alexandre, o Grande.

    A produção de Aristóteles é muito vasta, seus escritos possuem como temas: ética, política, lógica, física, poética, retórica, etc.

    Diferente de Platão, Aristóteles afirmava que o conhecimento tem início nos sentidos, mas que podem evoluir ao pensamento racional.

    Seus escritos sobre a política afirmam que os seres humanos são determinados pela natureza a viver em sociedade.

    Assim, para Aristóteles, fazer política é o que diferencia o ser humano dos outros animais.

    No campo da ética, o filósofo acreditava que o objetivo da vida humana era a felicidade e o Bem, que só poderia ser alcançado através do conhecimento e da prática das virtudes.

    Aristóteles contribuiu também para o desenvolvimento da lógica como "um instrumento para o correto pensar", ainda hoje, a lógica aristotélica é base para o conhecimento científico.

    Principais obras de Aristóteles:

    Política
    Poética
    Ética a Nicômaco
    Organon
    Aristóteles Aristóteles foi um discípulo crítico de Platão. O filósofo tornou-se muito conhecido no mundo antigo, tornando-se até mesmo professor do imperador Alexandre, o Grande. A produção de Aristóteles é muito vasta, seus escritos possuem como temas: ética, política, lógica, física, poética, retórica, etc. Diferente de Platão, Aristóteles afirmava que o conhecimento tem início nos sentidos, mas que podem evoluir ao pensamento racional. Seus escritos sobre a política afirmam que os seres humanos são determinados pela natureza a viver em sociedade. Assim, para Aristóteles, fazer política é o que diferencia o ser humano dos outros animais. No campo da ética, o filósofo acreditava que o objetivo da vida humana era a felicidade e o Bem, que só poderia ser alcançado através do conhecimento e da prática das virtudes. Aristóteles contribuiu também para o desenvolvimento da lógica como "um instrumento para o correto pensar", ainda hoje, a lógica aristotélica é base para o conhecimento científico. Principais obras de Aristóteles: Política Poética Ética a Nicômaco Organon
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  • Platão


    Platão foi o principal discípulo de Sócrates, seu pensamento é um dos pilares da cultura ocidental.

    As teorias desenvolvidas por Platão, sobretudo, seu mundo das ideias - a distinção entre aparência e essência - definem o pensamento e a alma como sendo superiores aos sentidos e o corpo.

    Assim, Platão cria o seu chamado dualismo, divisão do mundo em dois, entre o mundo das ideias e o mundo sensível:

    Mundo das Ideias (mundo inteligível) - Lugar onde residem as ideias, as essências das coisas, que só podem ser conhecidas através da razão. Lugar da alma, da pureza e da verdade.
    Mundo Sensível - Lugar das imitações das ideias, onde residem as coisas que são conhecidas através dos sentidos. Lugar do corpo, do erro e da opinião.
    Platão, por influência de Sócrates, escreveu suas obras em forma de diálogo, suas principais obras são:

    A República
    O Banquete
    Fédon
    Górgias
    Teeteto
    Timeu
    Platão Platão foi o principal discípulo de Sócrates, seu pensamento é um dos pilares da cultura ocidental. As teorias desenvolvidas por Platão, sobretudo, seu mundo das ideias - a distinção entre aparência e essência - definem o pensamento e a alma como sendo superiores aos sentidos e o corpo. Assim, Platão cria o seu chamado dualismo, divisão do mundo em dois, entre o mundo das ideias e o mundo sensível: Mundo das Ideias (mundo inteligível) - Lugar onde residem as ideias, as essências das coisas, que só podem ser conhecidas através da razão. Lugar da alma, da pureza e da verdade. Mundo Sensível - Lugar das imitações das ideias, onde residem as coisas que são conhecidas através dos sentidos. Lugar do corpo, do erro e da opinião. Platão, por influência de Sócrates, escreveu suas obras em forma de diálogo, suas principais obras são: A República O Banquete Fédon Górgias Teeteto Timeu
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