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  • Teorias sobre o surgimento dos seres vivos

    A abiogênese e biogênese tentaram explicar, por meio de experimentos, o surgimento dos seres vivos. Diversos pesquisadores como Louis Pasteur, Spallanzani e Redi debruçaram-se sobre os estudos acerca do fenômeno que intrigou a humanidade no período da História Antiga.


    Os estudos e experimentos da abiogênese e biogênese tiveram como contexto histórico a Antiguidade, período carente de tecnologias e estudos em estados avançados, como existe atualmente. Elas surgiram a partir de estudos imbuídos na necessidade de responder às perguntas sobre a origem da vida no planeta Terra.

    Primeiro surgiu a teoria da abiogênese. Ela postulava que os microrganismos nasciam de forma espontânea, sem a necessidade de um reprodutor vivo. Depois, experiências mostraram que essa afirmação não fazia sentido e que os seres vivos precisavam, sim, de um reprodutor vivo para poder nascer. Desse novo pensamento surgiu a teoria da biogênese.


    Abiogênese e biogênese foram desenvolvidas para explicar como surgiram os seres vivos no planeta Terra. (Foto: Pixabay)
    Teorias sobre o surgimento dos seres vivos A abiogênese e biogênese tentaram explicar, por meio de experimentos, o surgimento dos seres vivos. Diversos pesquisadores como Louis Pasteur, Spallanzani e Redi debruçaram-se sobre os estudos acerca do fenômeno que intrigou a humanidade no período da História Antiga. Os estudos e experimentos da abiogênese e biogênese tiveram como contexto histórico a Antiguidade, período carente de tecnologias e estudos em estados avançados, como existe atualmente. Elas surgiram a partir de estudos imbuídos na necessidade de responder às perguntas sobre a origem da vida no planeta Terra. Primeiro surgiu a teoria da abiogênese. Ela postulava que os microrganismos nasciam de forma espontânea, sem a necessidade de um reprodutor vivo. Depois, experiências mostraram que essa afirmação não fazia sentido e que os seres vivos precisavam, sim, de um reprodutor vivo para poder nascer. Desse novo pensamento surgiu a teoria da biogênese. Abiogênese e biogênese foram desenvolvidas para explicar como surgiram os seres vivos no planeta Terra. (Foto: Pixabay)
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  • Geração espontânea
    Os primeiros defensores conhecidos das ideias nesse sentido foram Anaximandro, seu pupilo Anaxímenes, e outros como Xenófanes, Parmênides, Empédocles, Demócrito, e Anaxágoras. Sustentavam de modo geral que a geração espontânea ocorria, mas em versões variadas.

    O defensor mais famoso dessa hipótese na antiguidade foi Aristóteles há mais de dois mil anos, e em sua versão, supunha a existência de um "princípio ativo" dentro de certas porções da matéria inanimada. Esse princípio ativo organizador, que seria responsável, por exemplo, pelo desenvolvimento de um ovo no animal adulto, cada tipo de ovo tendo um princípio organizador diferente, de acordo com o tipo de ser vivo. Esse mesmo princípio organizador também tornaria possível que seres vivos completamente formados eventualmente surgissem a partir da "matéria bruta".

    A ideia era baseada em observações - descuidadas, sem rigor científico atual - de alguns animais aparentemente surgirem de matéria em putrefação, ignorando a pré-existência de ovos ou mesmo de suas larvas. Isso antecedeu o desenvolvimento do método científico tal como é hoje, não havendo tanta preocupação em certificar-se de que as observações realmente correspondessem ao que se supunha serem fatos, levando a falsas conclusões.

    Relatos de geração espontânea são encontrados, por exemplo, na mitologia grega: após o dilúvio universal, o casal humano sobrevivente Deucalião e Pirra precisou da ajuda dos deuses para recriar a humanidade,[13] mas os animais apareceram através da geração espontânea.[14]

    Essas ideias sobre abiogênese eram aceitas comummente até há cerca de dois séculos. Ainda no século XIII, havia a crença popular de que certas árvores costeiras originavam gansos; relatava-se que algumas árvores davam frutos similares a melões, no entanto contendo carneiros completamente formados em seu interior. No século XVI, Paracelso, descreveu diversas observações acerca da geração espontânea de diversos animais, como sapos, ratos, enguias e tartarugas, a partir de fontes como água, ar, madeira podre, palha, entre outras.
    Geração espontânea Os primeiros defensores conhecidos das ideias nesse sentido foram Anaximandro, seu pupilo Anaxímenes, e outros como Xenófanes, Parmênides, Empédocles, Demócrito, e Anaxágoras. Sustentavam de modo geral que a geração espontânea ocorria, mas em versões variadas. O defensor mais famoso dessa hipótese na antiguidade foi Aristóteles há mais de dois mil anos, e em sua versão, supunha a existência de um "princípio ativo" dentro de certas porções da matéria inanimada. Esse princípio ativo organizador, que seria responsável, por exemplo, pelo desenvolvimento de um ovo no animal adulto, cada tipo de ovo tendo um princípio organizador diferente, de acordo com o tipo de ser vivo. Esse mesmo princípio organizador também tornaria possível que seres vivos completamente formados eventualmente surgissem a partir da "matéria bruta". A ideia era baseada em observações - descuidadas, sem rigor científico atual - de alguns animais aparentemente surgirem de matéria em putrefação, ignorando a pré-existência de ovos ou mesmo de suas larvas. Isso antecedeu o desenvolvimento do método científico tal como é hoje, não havendo tanta preocupação em certificar-se de que as observações realmente correspondessem ao que se supunha serem fatos, levando a falsas conclusões. Relatos de geração espontânea são encontrados, por exemplo, na mitologia grega: após o dilúvio universal, o casal humano sobrevivente Deucalião e Pirra precisou da ajuda dos deuses para recriar a humanidade,[13] mas os animais apareceram através da geração espontânea.[14] Essas ideias sobre abiogênese eram aceitas comummente até há cerca de dois séculos. Ainda no século XIII, havia a crença popular de que certas árvores costeiras originavam gansos; relatava-se que algumas árvores davam frutos similares a melões, no entanto contendo carneiros completamente formados em seu interior. No século XVI, Paracelso, descreveu diversas observações acerca da geração espontânea de diversos animais, como sapos, ratos, enguias e tartarugas, a partir de fontes como água, ar, madeira podre, palha, entre outras.
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  • Abiogênese (pt-BR) ou Abiogénese (pt-PT) (do grego a-bio-genesis, "origem não biológica") designa de modo geral o estudo sobre a origem da vida a partir de matéria não viva. No entanto há que se fazer distinções entre diferentes ideias ou hipóteses as quais o termo pode ser atribuído. Atualmente o termo é usado em referência à origem química da vida a partir de reações em compostos orgânicos originados abioticamente. Esta designação entretanto, é ambígua, pois muitos pesquisadores se referem ao mesmo utilizando o termo 'biogênese'. Ideias antigas de abiogênese também recebem o nome de geração espontânea, e essas foram, há muito tempo, descartadas pela ciência; consistiam basicamente na suposição de que organismos mais complexos, dos que se observam diariamente, não se originassem apenas de seus progenitores, mas de qualquer ser inanimado.
    Abiogênese (pt-BR) ou Abiogénese (pt-PT) (do grego a-bio-genesis, "origem não biológica") designa de modo geral o estudo sobre a origem da vida a partir de matéria não viva. No entanto há que se fazer distinções entre diferentes ideias ou hipóteses as quais o termo pode ser atribuído. Atualmente o termo é usado em referência à origem química da vida a partir de reações em compostos orgânicos originados abioticamente. Esta designação entretanto, é ambígua, pois muitos pesquisadores se referem ao mesmo utilizando o termo 'biogênese'. Ideias antigas de abiogênese também recebem o nome de geração espontânea, e essas foram, há muito tempo, descartadas pela ciência; consistiam basicamente na suposição de que organismos mais complexos, dos que se observam diariamente, não se originassem apenas de seus progenitores, mas de qualquer ser inanimado.
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  • Origem da vida
    Língua
    Vigiar
    Editar
    Disambig grey.svg Nota: Este artigo é sobre a perspectiva científica. Para os aspectos filosóficos e religiosos, veja Cosmogonia. Para a evolução histórica (ou pré-científica) até a refutação experimental da geração espontânea, veja Abiogênese.
    Os muitos estudos científicos da origem da vida, ocasionalmente também denominados evolução química, constituem um ramo pluridisciplinar da ciência, que envolve, além da Química e da Biologia, conhecimentos de Física, Astronomia e Geologia. Seu objeto de interesse são os processos que teriam permitido aos elementos químicos que compõem os organismos atingirem o grau de organização estrutural e funcional que caracteriza a matéria viva. O fato de que estes processos requerem condições determinadas, que só podem ocorrer em locais específicos do universo, conecta o estudo da origem da vida à Astrobiologia.

    Os modelos propostos para a origem da vida são tentativas de recriar a história desta evolução e é importante destacar que não existe, na maioria das etapas deste processo, nenhum consenso entre os cientistas. É uma situação inteiramente distinta da evolução biológica onde o modelo evolucionista darwiniano encontra-se bem estabelecido há mais de um século. Para melhor situar o problema é indispensável em primeiro lugar examinar os níveis de organização inerentes à matéria viva e então discutir como os modelos propostos para a origem da vida (ou biopoese) tentam resolvê-los.


    A presença de água em estado líquido é um fator fundamental da vida em nosso planeta, e, até onde podemos conceber, um requisito essencial para a vida em qualquer ponto do universo.
    Origem da vida Língua Vigiar Editar Disambig grey.svg Nota: Este artigo é sobre a perspectiva científica. Para os aspectos filosóficos e religiosos, veja Cosmogonia. Para a evolução histórica (ou pré-científica) até a refutação experimental da geração espontânea, veja Abiogênese. Os muitos estudos científicos da origem da vida, ocasionalmente também denominados evolução química, constituem um ramo pluridisciplinar da ciência, que envolve, além da Química e da Biologia, conhecimentos de Física, Astronomia e Geologia. Seu objeto de interesse são os processos que teriam permitido aos elementos químicos que compõem os organismos atingirem o grau de organização estrutural e funcional que caracteriza a matéria viva. O fato de que estes processos requerem condições determinadas, que só podem ocorrer em locais específicos do universo, conecta o estudo da origem da vida à Astrobiologia. Os modelos propostos para a origem da vida são tentativas de recriar a história desta evolução e é importante destacar que não existe, na maioria das etapas deste processo, nenhum consenso entre os cientistas. É uma situação inteiramente distinta da evolução biológica onde o modelo evolucionista darwiniano encontra-se bem estabelecido há mais de um século. Para melhor situar o problema é indispensável em primeiro lugar examinar os níveis de organização inerentes à matéria viva e então discutir como os modelos propostos para a origem da vida (ou biopoese) tentam resolvê-los. A presença de água em estado líquido é um fator fundamental da vida em nosso planeta, e, até onde podemos conceber, um requisito essencial para a vida em qualquer ponto do universo.
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  • Ecologia
    especialidade da biologia que estuda o meio ambiente e os seres vivos que vivem nele
    Língua
    Vigiar
    Editar
    Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Ecologia (desambiguação).
    A Ecologia é a especialidade da biologia que estuda o meio ambiente e os seres vivos que vivem nele, ou seja, é o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos e das interações que determinam a sua distribuição.[1] As interações podem ser entre seres vivos e/ou com o meio ambiente. A palavra "Ökologie" deriva da junção dos termos gregos "oikos", que significa casa, e "logos", que quer dizer "estudo". Foi criada pelo cientista alemão Ernest Haeckel, em 1866, para designar a ciência que estuda as relações entre seres vivos e meio ambiente. No percurso de pouco mais de um século a ecologia transformou-se de modesta disciplina ligada ao campo da biologia para uma variedade de subdisciplinas, que se articularam constantemente, até chegar à base da mais volumosa obra de epistemologia da complexidade, iniciada por Edgar Morin com "Le paradigme perdu: la nature humaine" (O paradigma perdido: a natureza humana), de 1973. Em 1977 este mesmo autor iniciou uma série de 6 volumes sobre epistemologia (La Méthode), concluindo o sexto volume em 2005. Trata-se de uma obra que articula ciências da natureza e ciências sociais humanas com a filosofia.

    Vegetation-no-legend.PNG

    Blue Linckia Starfish.JPG Male lion on savanna.jpg

    Hawk eating prey.jpg European honey bee extracts nectar.jpg
    Ecologia especialidade da biologia que estuda o meio ambiente e os seres vivos que vivem nele Língua Vigiar Editar Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Ecologia (desambiguação). A Ecologia é a especialidade da biologia que estuda o meio ambiente e os seres vivos que vivem nele, ou seja, é o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos e das interações que determinam a sua distribuição.[1] As interações podem ser entre seres vivos e/ou com o meio ambiente. A palavra "Ökologie" deriva da junção dos termos gregos "oikos", que significa casa, e "logos", que quer dizer "estudo". Foi criada pelo cientista alemão Ernest Haeckel, em 1866, para designar a ciência que estuda as relações entre seres vivos e meio ambiente. No percurso de pouco mais de um século a ecologia transformou-se de modesta disciplina ligada ao campo da biologia para uma variedade de subdisciplinas, que se articularam constantemente, até chegar à base da mais volumosa obra de epistemologia da complexidade, iniciada por Edgar Morin com "Le paradigme perdu: la nature humaine" (O paradigma perdido: a natureza humana), de 1973. Em 1977 este mesmo autor iniciou uma série de 6 volumes sobre epistemologia (La Méthode), concluindo o sexto volume em 2005. Trata-se de uma obra que articula ciências da natureza e ciências sociais humanas com a filosofia. Vegetation-no-legend.PNG Blue Linckia Starfish.JPG Male lion on savanna.jpg Hawk eating prey.jpg European honey bee extracts nectar.jpg
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  • DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA
    QUÍMICA
    Caricatura do renomado químico Linus Pauling*
    Caricatura do renomado químico Linus Pauling*
    Os elétrons estão distribuídos em camadas ao redor do núcleo. Admite-se a existência de 7 camadas eletrônicas, designados pelas letras maiúsculas:

    K,L,M,N,O,P e Q. À medida que as camadas se afastam do núcleo, aumenta a energia dos elétrons nelas localizados.


    As camadas da eletrosfera representam os níveis de energia da eletrosfera. Assim, as camadas K,L,M,N,O, P e Q constituem os 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º níveis de energia, respectivamente.

    Mapa Mental: Distribuição Eletrônica


    *Para baixar o mapa mental em PDF, clique aqui!


    Por meio de métodos experimentais, os químicos concluíram que o número máximo de elétrons que cabe em cada camada ou nível de energia é:

    Nível de energia Camada Número máximo de elétrons
    1º K 2
    2º L 8
    3º M 18
    4º N 32
    5º O 32
    6º P 18
    7º Q 2 (alguns autores admitem até 8)

    Em cada camada ou nível de energia, os elétrons se distribuem em subcamadas ou subníveis de energia, representados pelas letras s,p,d,f, em ordem crescente de energia.

    O número máximo de elétrons que cabe em cada subcamada, ou subnivel de energia, também foi determinado experimentalmente:

    energia crescente
    ---------------------------------->

    Subnível s p d f
    Número máximo de elétrons 2 6 10 14

    O número de subníveis que constituem cada nível de energia depende do número máximo de elétrons que cabe em cada nível. Assim, como no 1ºnível cabem no máximo 2 elétrons, esse nível apresenta apenas um subnível s, no qual cabem os 2 elétrons. O subnível s do 1º nível de energia é representado por 1s.

    Como no 2º nível cabem no máximo 8 elétrons, o 2º nível é constituído de um subnível s, no qual cabem no máximo 2 elétrons, e um subnível p, no qual cabem no máximo 6 elétrons. Desse modo, o 2º nível é formado de dois subníveis, representados por 2s e 2p, e assim por diante.

    Resumindo:

    Nível Camada Nº máximo de elétrons Subníveis conhecidos
    1º K 2 1s
    2º L 8 2s e 2p
    3º M 18 3s, 3p e 3d
    4º N 32 4s, 4p, 4d e 4f
    5º O 32 5s, 5p, 5d e 5f
    6º P 18 6s, 6p e 6d
    7º Q 2 (alguns autores admitem até 8) 7s 7p

    Linus Carl Pauling (1901-1994), químico americano, elaborou um dispositivo prático que permite colocar todos os subníveis de energia conhecidos em ordem crescente de energia. É o processo das diagonais, denominado diagrama de Pauling, representado a seguir. A ordem crescente de energia dos subníveis é a ordem na sequência das diagonais.



    1s, 2s, 2p, 3s, 3p, 4s, 3d, 4p, 5s, 4d, 5p, 6s, 4f, 5d, 6p, 7s, 5f, 6d, 7p
    ---------------------------------------------------------->
    energia crescente de energia
    DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA QUÍMICA Caricatura do renomado químico Linus Pauling* Caricatura do renomado químico Linus Pauling* Os elétrons estão distribuídos em camadas ao redor do núcleo. Admite-se a existência de 7 camadas eletrônicas, designados pelas letras maiúsculas: K,L,M,N,O,P e Q. À medida que as camadas se afastam do núcleo, aumenta a energia dos elétrons nelas localizados. As camadas da eletrosfera representam os níveis de energia da eletrosfera. Assim, as camadas K,L,M,N,O, P e Q constituem os 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º níveis de energia, respectivamente. Mapa Mental: Distribuição Eletrônica *Para baixar o mapa mental em PDF, clique aqui! Por meio de métodos experimentais, os químicos concluíram que o número máximo de elétrons que cabe em cada camada ou nível de energia é: Nível de energia Camada Número máximo de elétrons 1º K 2 2º L 8 3º M 18 4º N 32 5º O 32 6º P 18 7º Q 2 (alguns autores admitem até 8) Em cada camada ou nível de energia, os elétrons se distribuem em subcamadas ou subníveis de energia, representados pelas letras s,p,d,f, em ordem crescente de energia. O número máximo de elétrons que cabe em cada subcamada, ou subnivel de energia, também foi determinado experimentalmente: energia crescente ----------------------------------> Subnível s p d f Número máximo de elétrons 2 6 10 14 O número de subníveis que constituem cada nível de energia depende do número máximo de elétrons que cabe em cada nível. Assim, como no 1ºnível cabem no máximo 2 elétrons, esse nível apresenta apenas um subnível s, no qual cabem os 2 elétrons. O subnível s do 1º nível de energia é representado por 1s. Como no 2º nível cabem no máximo 8 elétrons, o 2º nível é constituído de um subnível s, no qual cabem no máximo 2 elétrons, e um subnível p, no qual cabem no máximo 6 elétrons. Desse modo, o 2º nível é formado de dois subníveis, representados por 2s e 2p, e assim por diante. Resumindo: Nível Camada Nº máximo de elétrons Subníveis conhecidos 1º K 2 1s 2º L 8 2s e 2p 3º M 18 3s, 3p e 3d 4º N 32 4s, 4p, 4d e 4f 5º O 32 5s, 5p, 5d e 5f 6º P 18 6s, 6p e 6d 7º Q 2 (alguns autores admitem até 8) 7s 7p Linus Carl Pauling (1901-1994), químico americano, elaborou um dispositivo prático que permite colocar todos os subníveis de energia conhecidos em ordem crescente de energia. É o processo das diagonais, denominado diagrama de Pauling, representado a seguir. A ordem crescente de energia dos subníveis é a ordem na sequência das diagonais. 1s, 2s, 2p, 3s, 3p, 4s, 3d, 4p, 5s, 4d, 5p, 6s, 4f, 5d, 6p, 7s, 5f, 6d, 7p ----------------------------------------------------------> energia crescente de energia
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  • Oque são isótopos?
    São átomos de um mesmo elemento químico com igual número atómico e diferentes número de massa
    Oque são isótopos? São átomos de um mesmo elemento químico com igual número atómico e diferentes número de massa
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  • Átomo
    Unidade de matéria composta por particulas com cargas positivas e negativas
    Língua
    Vigiar
    Editar
    Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Átomo (desambiguação).
    Átomo
    Átomo de hélio no estado neutro.
    Ilustração de um átomo de hélio, na qual está representado o núcleo (a rosa) e a distribuição da nuvem de eletrões (a preto). O núcleo (canto sup. dir.) no hélio-4 é simétrico e asemelha-se muito à nuvem de eletrões, embora em núcleos mais complexos isto nem sempre se verifique. A escala gráfica corresponde a um ångström (10−10 m ou 100 pm).
    Classificação
    A mais pequena divisão observável de um elemento químico
    Propriedades
    Intervalo de massa: de 1,67×10−27 a 4,52×10−25 kg
    Carga elétrica: zero (neutra), ou carga iónica
    Intervalo de diâmetro: de 62 pm (He) a 520 pm (Cs)
    Componentes: Eletrões e um núcleo compacto de protões e neutrões
    Átomo Unidade de matéria composta por particulas com cargas positivas e negativas Língua Vigiar Editar Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Átomo (desambiguação). Átomo Átomo de hélio no estado neutro. Ilustração de um átomo de hélio, na qual está representado o núcleo (a rosa) e a distribuição da nuvem de eletrões (a preto). O núcleo (canto sup. dir.) no hélio-4 é simétrico e asemelha-se muito à nuvem de eletrões, embora em núcleos mais complexos isto nem sempre se verifique. A escala gráfica corresponde a um ångström (10−10 m ou 100 pm). Classificação A mais pequena divisão observável de um elemento químico Propriedades Intervalo de massa: de 1,67×10−27 a 4,52×10−25 kg Carga elétrica: zero (neutra), ou carga iónica Intervalo de diâmetro: de 62 pm (He) a 520 pm (Cs) Componentes: Eletrões e um núcleo compacto de protões e neutrões
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  • Oque são sais?
    Segundo o químico Arrehenius,Sal- é um composto que dissolvido em água origina Catiões provenientes da base e Aniões provenientes do ácido
    Oque são sais? Segundo o químico Arrehenius,Sal- é um composto que dissolvido em água origina Catiões provenientes da base e Aniões provenientes do ácido
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  • Oque é Ácido?
    Ácido é qualquer substância que dissolvida em água origina iões H+.
    Oque é Ácido? Ácido é qualquer substância que dissolvida em água origina iões H+.
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