Serio Meio poetico Sem sorte no love
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    PT.M.WIKIPEDIA.ORG
    Trindade (cristianismo)
    A doutrina cristã da Trindade (do latim trinitas "tríade", de trinus "tripla") define Deus como três pessoas consubstanciais, expressões ou hipóstases: o Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo; "um Deus em três pessoas". As três pessoas são distintas, mas são uma "substância, essência ou natureza". Neste contexto, a "natureza" é o que se é, enquanto a "pessoa" é quem se é.De acordo com este mistério central da maioria das religiões cristãs, existe apenas um Deus em três pessoas. Apesar de distintas uma da outra nas suas relações de origem (como o Quarto Concílio de Latrão declarou, "é o Pai quem gera, o Filho quem é gerado e o Espírito Santo quem realiza"), nas suas relações uns com os outros são considerados como um todo, coiguais, coeternos e consubstanciais, e "cada um é Deus, completo e inteiro". Assim, toda a obra da criação e da graça é vista como uma única operação comum de todas as três pessoas divinas, em que cada uma delas manifesta o que lhe é próprio na Trindade, de modo que todas as coisas são "a partir do Pai", "através do Filho" e "no Espírito Santo".Enquanto os Padres da Igreja viram até mesmo elementos no Antigo...
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  • o mundo vai perdendo as cores e instalam-se novos odores
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  • Nas bermas daquela rua incerta
    I
    Lá estava eu Nas bermas de uma rua Incerta por baixo de uma pequena Pequena sombra sentindo me na lua
    Vendo o donzelar das meninas das escola E o desfilar de algumas outras mulheres que ali passavam
    Ali rabiscava as minhas mortas poemas sem som E por vezes feitas sem dom
    Embriagado nas minhas doces rimas E dos estrondos causados pelos sonhos não alcançados Reencontrava me comigo mesmo Como criança conversando consigo mesmo
    Há-a! Que lindas rimas Escritas naqueles climas Quentes que curtiam a minha pele negra
    Rabiscando ouvia histórias de donzelas Que nas bermas vendiam pernas Ou prazeres
    Vendiam as donzelas os prazeres Como eu vendo as raspadinhas Ou como as tias do bar vendem os sabores
    Enchendo as casas de crianças sem pais Vendiam mais as donzelas Para suprir as necessidades dos menores Assim o assim os papéis de mães e pais
    Ofereciam se e por vezes tornavam concubinas Que apoderavam se de esposos alheios E cansadas daquela vida outras por vezes tiravam se vida
    Poema do pequeno forasteiro “Nas bermas daquela estrada “
    Nas bermas daquela rua incerta I Lá estava eu Nas bermas de uma rua Incerta por baixo de uma pequena Pequena sombra sentindo me na lua Vendo o donzelar das meninas das escola E o desfilar de algumas outras mulheres que ali passavam Ali rabiscava as minhas mortas poemas sem som E por vezes feitas sem dom Embriagado nas minhas doces rimas E dos estrondos causados pelos sonhos não alcançados Reencontrava me comigo mesmo Como criança conversando consigo mesmo Há-a! Que lindas rimas Escritas naqueles climas Quentes que curtiam a minha pele negra Rabiscando ouvia histórias de donzelas Que nas bermas vendiam pernas Ou prazeres Vendiam as donzelas os prazeres Como eu vendo as raspadinhas Ou como as tias do bar vendem os sabores Enchendo as casas de crianças sem pais Vendiam mais as donzelas Para suprir as necessidades dos menores Assim o assim os papéis de mães e pais Ofereciam se e por vezes tornavam concubinas Que apoderavam se de esposos alheios E cansadas daquela vida outras por vezes tiravam se vida Poema do pequeno forasteiro “Nas bermas daquela estrada “
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