Por; Marchal
Este artigo tem por objectivo dar nossa visão de que a filosofia de Aristóteles é uma copia da filosofia Africana ela pertence sim aos egípcios pois e impossível afirmar que todas as atribuições que dadas ao Aristóteles são mesmo dele a partir deste artigo vais descobrir que a filosofia é o resultado do pensamento do Egipto, isto é África só que ela entrou na Grécia pelo esforço dos gregos e pelo fracasso dos egípcio perante o saber e pela fragilidade económica vivida pelo Alexandre.
Palavra-chave. Gregos, filosofia, critica, Aristóteles.
Será que todas a ciências que dizem são de Aristóteles são dele de verdade?
A História não sabe nada sobre o início da vida e formação dos filósofos Gregos e isso é verdade não apenas dos filósofos pré-socráticos, mas também de Sócrates, Platão e Aristóteles, que aparecem na história em torno da idade de dezoito anos e começam a ensinar aos quarenta.
Como um corpo de homens que eram indesejáveis para o Estado, (personae non gratae) e foram, consequentemente, perseguidos e levados a ocultação e sigilo. Sob tais circunstâncias, eles não mantiveram nenhum registro de suas atividades e isso foi feito, a fim de ocultar a sua identidade. Após a conquista do Egito por Alexandre o Grande, e a apreensão e saque da Biblioteca Real de Alexandria, o plano de Aristóteles para usurpar filosofia Egípcia, foi posteriormente levado a cabo por membros de sua escola: Theophrastus, Andronico de Rodes e Eudemus, que logo se encontraram confrontados com o problema de uma cronologia para a história da filosofia.
Posso afirmar que perante este todo período esforço tinha havido muita especulação sobre a data de nascimento de filósofos, que o público sabia muito pouco sobre. Já no terceiro século a.C. (274-194 a.C.) Eratóstenes, um estóico elaborou uma cronologia dos filósofos Gregos e, no segundo século antes de Cristo (140) Apollodorus também elaborou outra. O esforço continuou e, no primeiro século A.C. (60-70 a.C.) Andronicus, o décimo primeiro Chefe da escola peripatética, também elaborou outra.
Posso eu ariscar dizer a compilação da filosofia foi o Resultado do pacto que houve entre a Aristóteles e Alexandre em Alexandria na magna biblioteca
Quando Aristóteles decidiu compilar uma história da Filosofia Grega ele deve ter dado a conhecer os seus desejos aos seus alunos Teofrasto e Eudemus: para não mais logo produzir sua metafísica, que Teofrasto seguiu-o através da publicação de dezoito livros sobre as doutrinas dos físicos. Da mesma forma, depois de Teofrasto ter publicado suas doutrinas dos físicos, Eudemus produziu histórias separadas de Aritmética, Geometria, Astronomia e também teologia. Este foi um início surpreendente, por causa do grande número de livros científicos, e da ampla gama de assuntos tratados. Esta situação tem justamente despertado a suspeita do mundo, uma vez que questiona a origem desses trabalhos científicos.
Uma vez que Teofrasto e Eudemus eram estudantes sob Aristóteles ao mesmo tempo, e uma vez que a conquista do Egipto por Alexandre o Grande, tornou a Biblioteca Egípcia de Alexandria à disposição dos Gregos para a pesquisa, então, deve-se esperar que os três homens, Aristóteles, que foi um amigo próximo de Alexandre, Teofrasto e Eudemus não só fizeram uma pesquisa na Biblioteca Alexandrina no mesmo momento, mas também devem ter-se ajudado para livros, o que lhes permitiu seguir um ao outro tão próximo na produção de trabalhos científicos (William Turner’s Hist. of Phil. p. 158–159), os quais eram senão uma porção do espólio de guerra retirado da biblioteca ou compilações deles. (Note que as obras de Aristóteles revelam os sinais de tomação de notas [anotações] e que Teofrasto e Eudemus foram alunos freqüentando a escola de Aristóteles, ao mesmo tempo). William Turner’s Hist. of Phil. p. 127.
Para saber o segredo todo da compilação da filosofia de Aristóteles vou abordar-te 2 personalidades que progrediram com a filosofia da falsidade de Aristóteles, Teofrasto de Lesbos 371-286 A.C., que sucedeu a Aristóteles como chefe da escola peripatética. Como em outros lugares mencionados, ele, é dito ter produzido dezoito livros sobre as doutrinas de físicos. Quem eram esses físicos? Grego ou Egípcios? Basta pensar nisso.
Para saber o segredo todo da compilação da filosofia de Aristóteles vou abordar-te 2 personalidades que progrediram com a filosofia da falsidade de Aristóteles, Teofrasto de Lesbos 371-286 A.C., que sucedeu a Aristóteles como chefe da escola peripatética. Como em outros lugares mencionados, ele, é dito ter produzido dezoito livros sobre as doutrinas de físicos. Quem eram esses físicos? Grego ou Egípcios? Basta pensar nisso.
Eudemus de Rhodes um contemporâneo de Teofrasto com quem também frequentou a escola de Aristóteles. Ele é dito ter produzido histórias da aritmética, geometria, astronomia e teologia, como em outros lugares mencionados. Qual foi a fonte dos dados das histórias destas ciências, os quais devem ter tomado a qualquer nação milhares de anos para se desenvolver? Grécia ou Egito? Basta pensar nisso. As obras destes homens, juntamente com a metafísica de Aristóteles, que continham um resumo crítico das doutrinas de todos os filósofos anteriores, parecem formar o núcleo de uma compilação do que tem sido chamada, a história da filosofia Grega, o fracaso de Alexandre ao vender os livros que estavam em Alexandria para Aristoteles deu-se ao fracaso de toda filosofia dos Egípcios.
A tradição marcou muito na filosofia dos egípcios As escolas de filosofia, Caldéias, Gregas e Persas, eram parte do antigo Sistema de mistério do Egipto. Elas eram conduzidas em sigilo de acordo com as exigências da Osiríaca, cujos ensinamentos se tornaram comuns a todas as escolas. De acordo com as demandas de sigilo, a escrita e publicação de ensinamentos eram estritamente proibidos e, consequentemente, Iniciados que haviam desenvolvido satisfatoriamente na sua formação, e haviam avançado para o grau de Mestre ou Professor, abstinham-se de publicar os ensinamentos dos Mistérios ou filosofia.
Consequentemente, a história deixa claro que os vizinhos ao redor do Egipto tinham todos se tornado familiarizados com os ensinamentos dos Mistérios Egípcios muitos séculos antes dos Atenienses, os quais em 399 a. C. condenaram Sócrates à morte (Zeller’s Hist. of Phil., p. 112; 127; 170–172) e, posteriormente, levaram Platão e Aristóteles a fugir de Atenas para salvar suas vidas, porque filosofia era algo estranho e desconhecido para eles. Por esta mesma razão, seria de esperar tanto dos Jônicos ou dos Italianos exercerem a sua prior reivindicação de filosofia, uma vez que entrou em contacto com eles muito antes do que fez com os Atenienses, que foram sempre os seus maiores inimigos, até a conquista do Egipto por Alexandre, que forneceu para Aristóteles o livre acesso à Biblioteca de Alexandria.
Os Jônicos e Italianos não fizeram nenhuma tentativa de reivindicar a autoria da filosofia, porque eles estavam bem conscientes de que os Egípcios eram os verdadeiros autores.
Por outro lado, após a morte de Aristóteles, seus alunos Atenienses, sem a autoridade do Estado, comprometeram-se a compilar uma história da filosofia, reconhecida na época como a Sophia ou Sabedoria dos Egípcios, que havia se tornado corrente e tradicional no mundo antigo, a qual compilação, porque foi produzida pelos alunos que haviam pertencido à escola de Aristóteles, a história posterior tem erroneamente chamado de filosofia Grega, a despeito do fato de que os Gregos eram os seus maiores inimigos e perseguidores, e haviam persistentemente tratado-a como uma inovação estrangeira. Por esta razão, a então-chamada filosofia Grega é filosofia Egípcia roubada, a qual primeiro se espalhou para Jônia, seguindo depois para a Itália e depois para Atenas. E é preciso lembrar que, neste período remoto da história da Grécia, ou seja, de Thales até Aristóteles 640 a.C. – 322 a.C., os Jônicos não eram cidadãos Gregos, mas a princípio subordinados Egípcios e posteriores subordinados Persas
Por outro lado, após a morte de Aristóteles, seus alunos Atenienses, sem a autoridade do Estado, comprometeram-se a compilar uma história da filosofia, reconhecida na época como a Sophia ou Sabedoria dos Egípcios, que havia se tornado corrente e tradicional no mundo antigo, a qual compilação, porque foi produzida pelos alunos que haviam pertencido à escola de Aristóteles, a história posterior tem erroneamente chamado de filosofia Grega, a despeito do fato de que os Gregos eram os seus maiores inimigos e perseguidores, e haviam persistentemente tratado-a como uma inovação estrangeira. Por esta razão, a então-chamada filosofia Grega é filosofia Egípcia roubada, a qual primeiro se espalhou para Jônia, seguindo depois para a Itália e depois para Atenas. E é preciso lembrar que, neste período remoto da história da Grécia, ou seja, de Thales até Aristóteles 640 a.C. – 322 a.C., os Jônicos não eram cidadãos Gregos, mas a princípio subordinados Egípcios e posteriores subordinados Persas
Será que podemos afirmar que a filosofia é o Resultado da Grécia?
Certamente que não o maior fracaso do egipito foi implentar mistérios no pensamento filosófico isso mostrou implicacoes por parte da própria filosofia.
A Biblioteca de Alexandria foi a verdadeira fonte do grande número de livros de Aristóteles:
É de se esperar que a biblioteca de Alexandria fosse imediatamente saqueada e pilhada por Alexandre e seu partido, sem dúvida composto de Aristóteles e outros, que não apenas levaram consigo grandes quantidades de livros científicos, mas também frequentemente voltaram a Alexandria com a finalidade de investigação. Assim como estes livros foram capturados no Egipto pelo exército de Alexandre e caíram nas mãos de Aristóteles, por isso após a morte de Aristóteles, esses mesmos livros estavam destinados a ser capturados por um Exército Romano e levados a Roma de acordo com a seguinte história tirada das histórias de Estrabão e Plutarco:
Os livros de Aristóteles caíram nas mãos de Teofrasto que o sucedeu como chefe de sua escola. Com a morte de Teofrasto, eles foram legados a Neleus de Scepsis. Após a morte de Neleus, os livros estavam escondidos em um porão, onde permaneceram por quase dois séculos.
Quando Atenas foi capturada pelos romanos em 84 A.C., os livros foram capturados por Sulla e levados a Roma, onde Tyrannio, um gramático garantiu cópias e permitiu a Andronicus de Rhodes publicá-los.