A fusão dos três blocos económicos (SADC, CEDEOR e a COMESA) cria uma zona de comércio livre com um total de 527 milhões de habitantes e um produto interno bruto combinado de 624 milhões de dólares, ou seja 58% do PIB da União Africana.

A integração económica não cria um exército, mas a integração política que resulta na Federação, criaria um exército que garantia o futuro dos seres humanos que vivem nesta região.

A integração e um instrumento estratégico para prosperidade de um continente afectado pelo comércio global pelas doenças e pelas guerras. Desta forma, foi criado em 1981 primeiro a zona económica preferencial dos Estados da África Oriental e da África Austral.Esta ZEP transformou – se mais tarde em COMESA, através de um tratado que entrou em vigor à 8 de Dezembro de 1994 e que foi assinado por 21 Estados.

A mesma facilitou o desenvolvimento sustentado através da integração do mercado mediante a adopção e o desenvolvimento do conjunto político comum, a criação de um ambiente que permitia o desenvolvimento sócio – económico e que garante a manutenção de paz e de segurança, contribuindo assim, para criação de uma comunidade africana – económica.

As medidas adoptadas pela COMESA, levaram à realização de uma área de comércio livre e de uma união aduaneira com uma pauta comum no ano 2004.

 Além da autoridade suprema, incluindo os chefes de Estados e de governo de todos os Estados – membros, de um concelho de Ministros. Os Estados – Membros do COMESA acordaram, em criar um tribunal de justiça, órgão judicial independente para a resolução dos litígios nos Estados membros.

Portanto, ainda há um longo caminho por percorrer para a estabilização da económica da África e diversas partes, é necessário que se resolva as divergências e se enveredas um esforço conjunto com meta final de desenvolvimento económica do continente.