Na costa Oriental Africana, o comércio de escravos fez se sentir com muita intensidade na segunda metade do século XVIII quando a procura do ouro e do marfim foi superada pela procura dos escravos.

No princípio do século XVIII, os franceses procuravam escravos para as plantações de açúcar e de café nas Ilhas Mascarenhas no Indico. Os franceses constituíram a primeira forma de comercialização de escravos na Costa Oriental Africana.

Os Portugueses não apoiavam esta prática dos franceses (comercio de escravos), pós eles também precisavam de mão-de-obra barata. Os Portugueses chegaram mesmo a proibir este negócio com os franceses porque prejudica o abastecimento do mercado brasileiro.

Em Moçambique se destacaram os seguintes locais de trafica de escravos: Vale do Zambeze e a faixa litoral com grande incidência no hinterland do rio Ligonha à baia de Memba. Tinham como preferência as populações macuas.