Ética utilitarista surgiu no seculo XVIII ­XIX na Inglaterra, seus fundadores fora, Jeremy Benthan e John Stuart mil. O utilitarismo pode ser considerado hedonista porque afirma que o que impele os homens a agir é a busca do prazer, mas considera que todos temos alguns sentimentos sociais, entre quais se destaca o da simpatia, que nos levam aperceber que os outros também desejam alcançar tal prazer. Aqui, o objetivo é atingir a máxima felicidade ou maior prazer para o maior número de seres vivos.

A ética utilitarista, é uma teoria sobre os fundamentos da conduta moral e sobre o critério que nos permite avaliar e julgar as ações que praticamos. O utilitarismo utiliza como base o princípio da felicidade mas não a felicidade individual mas sim a felicidade coletiva, porem, o padrão moral utilitarista defende que o certo é salvar os estranhos ao invés de um parente próximo.

Jonh Stuart Mill

Falando de Mill, de qualquer forma serei mais pragmático no que diz respeito ao seu pensamento ético ou da moralidade.

De lembrar que Mill nasceu no de 1806 e morreu no ano 1873, foi um economista, historiador escritor, editor e por fim filosofo. Portanto Stuart mil foi um modelo da sociedade, porem, ele afirma que a educação ajuda o desenvolvimento da sociedade e que objetivo último é a felicidade humana. E o bem da sociedade é a diminuição do sofrimento. Os homens nascem intelectualmente vazios, suas mentes estão estão limpas, e que ao nascer será a experiencia que os equipará a mente. Desta feita os indivíduos aprendem através de sensações e ideias, experiencia com frequência.

A ética utilitarista de Stuart Mill é uma forma de consequencialismo, para ele a felicidade é a finalidade última de todas as ações humanas. O critério de moralidade é o princípio de utilidade: as ações são moralmente corretas se promoverem a felicidade ou o bem-estar para o maior número de pessoas envolvidas.

Observação sobre a ética utilitarista

Como observação Talvez para uma boa compreensão, dos problemas que utilitarismo resolve, analisando o problema seguinte:

Um certo dia, o Responsável das estradas de Moçambique chega na casa da Doutora com seus 4 acompanhantes e diz que irá construir uma rua no lugar da sua casa.

̶  A doutora responde por meios dos argumentos éticos dizendo: seu Responsável, de acordo com o utilitarismo, nós na minha casa, a minha família, somos 6 e vocês são 5, então ganhamos a causa, por sermos o maior número, desta feita não irá construir a rua aqui.

 ̶  Responsável: com essa nova rua, todo o bairro ficara feliz

Perante a este problema, podemos ter uma conclusão de que a Ética Utilitarista, pelos moradores do bairro serem a maioria, os moradores da casa da doutora devem deixar o responsável promulgara construção da rua. Pois com essa rua trará mais felicidade aos moradores do bairro que são a maioria.

De lembrar que o utilitarismo é sujeita a varias objeções, acusaram­-o dizendo que é muito exigente através do sua aplicabilidade na sociedade.

Referências bibliográficas

CORTINA, Adela & MARTINEZ, Emílio. Ética. 2.ª Edição, Editora Loyola: São Paulo,2005;MILL, John Stuart. Sobre a Liberdade. 1.ª Edição, Editora 70: Lisboa, 2010;
REALE, G. & ANTISERI, D. Do Romantismo até Nossos dias. 2.ª Edição, Editora Paulus: São Paulo, 199;STORIG, Hans Joachim. História geral de Filosofia. 2ª Edição, Vozes editora, São Paulo, 2009;REALE, G. & ANTISERI, D. Historia da Filosofia: De Patrística á Escolástica, 2ª Edição, Editora Paulus, São Paulo 2003;CARVALHO, Heider. A contemporaneidade de Aristóteles na filosofia moral de Alasdair Mancityre. Síntese 2001.