Por Teófila Massango

Toda educação que educa, deseduca!

 

Educação


Educação é a transmissão dos valores, partindo dos mais velhos aos mais novos. Segundo Durkheim, se é assim, então não existe um individuo educado negativamente, se não partiríamos do próprio educador para depois chamar o educado por mal-educado. Então, o que existe é uma pessoa educada fora dos padrões estabelecida pela sociedade em que se insere cada um. Segundo Durkheim, se é assim, então não existe um individuo educado negativamente, se não partiríamos do próprio educador para depois chamar o educado por mal-educado. Então, o que existe é uma pessoa educada fora dos padrões estabelecida pela sociedade em que se insere cada um.

Todo homem passa por um processo de educação, seja de forma directa ou indirecta. A principio o homem é educado indirectamente onde tudo que ouve por parte dos mais velhos e imita, seja o bem ou mal  pois é o que se observa no momento. Sendo o primeiro contacto com o mundo tudo ambiciona conhecer.

Quando se passa para escola, o conceito de educação já muda, a educação passa a ser um processo de substituição dos valores, uma vez que já se procura seleccionar todo aquele conhecimento adquirido de forma aleatória, de modo a organizar e acrescentar  outros valores, pois aprende o que não sabia e aquilo que sabe em algum momento ganha novos conceitos e aplicação, aprendendo a usa-los de forma oportuna.

A minha indignação é relação a consciência dos estados em via de desenvolvimento que primeiro não valorizam um formado por eles pois dão mais valor aquele que é formado pelo outro e isso revela um autêntico complexo de inferioridade, pós eles em algum momento não valorizam seus objectivos mas os dos outros. A educação é transmissão de valores e os valores variam de sociedade em sociedade e se é assim então os objectivos também são diferentes.

Então para dizer que, as bolsas fornecidas após a conclusão do segundo ciclo é uma autentica estratégia de colonização mental, porque ao chegar lá um estudante com segundo ciclo ainda não tem patriotismo por isso que vemos muitos, que mesmo depois de conquistar o segundo ciclo ainda tem coragem de imitar tudo que nas novelas passam perdendo assim sua cultura, isso devia ser um sinal de se evitar  dar bolsas de estudos estrangeiros para estudantes.

Os Estudantes do segundo ciclo ao ser atribuídos bolsa dos estudos para estrangeiro corre o risco de perder a cultura, língua e até sua própria identidade, mudar o nome e até estilo, alguns até cor de pele então ao voltar não prestarão mais atenção a sua sociedade de origem, será como um lixo não reciclável pois as raízes da educação são mais profundas.

É preciso que haja procedimento para atribuição de bolsa, que o aluno após sua conclusão do segundo ciclo aquele que almejar ganhar a bolsa que primeiro seja submetido a uma espécie de palestra mas um pouco longo para a consciênsalização da valorização de si e das suas origens só depois disso poderá ser atribuído a bolsa de estudos para outro país, só assim pode se reduzir  o numero de indivíduos colonizados.

Pois supõe-se que o estudante ao voltar de lá possa usar o conhecimento adquirido lá para contribuir no desenvolvimento do seu país de origem e não rejeitar seus irmãos e criticar tudo que vê e ouve em detrimento de costumes e cultura dos outros, que seja mais um ganho que volte para o seu pais para ajudar a desenvolver o pais.