Para os escritores gregos e latinos contemporâneos dos antigos egípcios: os egípcios eram negros , de lábios grossos, cabelo crespo e pernas finas.
Com relação às origens dos Kolchu, Heródoto - o pai da história - escreve que: "É de facto que evidente que os colquídios são de raça egípcia [...] eles têm pele negra e cabelo crespo..."
Aristóteles escreve: "Aqueles que são muito negros são covardes, como por exemplo, os egípcios e os etíopes. Mas os excessivamente brancos também são covardes..."
Apolodoro escreveu: " Egipto conquistou o país dos homens de pés negros e chamou-o Egipto, a partir de seu próprio nome.
Amiano Marcelino escreveu: "...a maior parte dos homens do Egipto são morenos ou negros, com aparência descarnada."
Pode-se dizer sem exagero que, no Egipto, uma casa em cada dez incluía um escravo branco, asiático ou indo-europeu.
Os egípcios tinham apenas um termo para designar a si mesmos: "kmt" = "os negros" (literalmente). Em hieróglifo, aparece um pedaço de madeira com a ponta carbonizada. "Kmt" tem a origem etimológica da conhecida raiz "kamit" [...] Foi necessário distorcer os factos para fazer com que essa raiz actualmente signifique "branco" em egiptologia, enquanto na língua-mãe faraónica de que nasceu , significava "preto-carvão".
"km" - preto, significa rigorosamente "negros", ou, pelo menos, "homens pretos". O termo é um adjectivo que descrevia o conjunto do povo do Egipto faraónico como um povo negro.
"Então kmt" - os homens do país dos homens negros ou os homens do país negro.
Portanto, a antiguidade egípcia é para a cultura africana, o que é a antiguidade greco-romana para a cultura ocidental.