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  • Evolução Humana

    A evolução humana é o processo de mudanças que originou os seres humanos e os diferenciou como uma espécie. Esse processo começou há cerca de 6 milhões de anos, com o surgimento dos primeiros hominídeos, e continua até hoje.

    Principais teorias da evolução humana

    Existem diversas teorias sobre como e por que evoluímos até o que somos hoje. Uma das teorias mais aceitas é a teoria da seleção natural, proposta por Charles Darwin.

    A seleção natural é um processo pelo qual os indivíduos mais aptos a sobreviver e se reproduzir têm maior probabilidade de passar seus genes para a próxima geração. Ao longo do tempo, isso leva a mudanças na população, pois os genes que conferem vantagens aos indivíduos tornam-se mais comuns.

    Outra teoria importante da evolução humana é a teoria da especiação, que explica como surgem novas espécies. A especiação pode ocorrer por diversos mecanismos, como isolamento geográfico, isolamento reprodutivo ou mutação.

    Implicações sociais da evolução

    A compreensão da evolução humana tem implicações sociais significativas. Uma das implicações mais importantes é que ela refuta a ideia de que os seres humanos são divididos em raças.

    A raça é uma construção social, não uma categoria biológica. Os seres humanos são todos membros da mesma espécie, e as diferenças físicas entre eles são resultado de processos evolutivos, como adaptação ao ambiente.

    A compreensão da evolução humana também é importante para combater o racismo. O racismo é uma forma de discriminação baseada na crença de que certas raças são superiores a outras.

    A teoria da evolução mostra que todas as raças humanas são igualmente evoluídas. Elas são simplesmente diferentes, refletindo o processo de adaptação ao ambiente em diferentes regiões do mundo.

    Darwin e o racismo

    Charles Darwin foi um dos primeiros cientistas a defender que os seres humanos são todos descendentes de um ancestral comum. Essa ideia foi um desafio à visão racista da época, que defendia que os seres humanos eram divididos em raças superiores e inferiores.

    Darwin acreditava que as diferenças físicas entre as raças humanas eram resultado de processos evolutivos, como adaptação ao ambiente. Ele argumentava que não havia base científica para a crença de que certas raças eram superiores a outras.

    As ideias de Darwin foram um importante passo na luta contra o racismo. Elas ajudaram a promover a compreensão de que todas as raças humanas são igualmente evoluídas.

    Conclusão

    A compreensão da evolução humana é importante para entendermos quem somos e como chegamos até aqui. Ela também tem implicações sociais significativas, pois pode ajudar a combater o racismo e promover a igualdade entre os seres humanos.
    Evolução Humana A evolução humana é o processo de mudanças que originou os seres humanos e os diferenciou como uma espécie. Esse processo começou há cerca de 6 milhões de anos, com o surgimento dos primeiros hominídeos, e continua até hoje. Principais teorias da evolução humana Existem diversas teorias sobre como e por que evoluímos até o que somos hoje. Uma das teorias mais aceitas é a teoria da seleção natural, proposta por Charles Darwin. A seleção natural é um processo pelo qual os indivíduos mais aptos a sobreviver e se reproduzir têm maior probabilidade de passar seus genes para a próxima geração. Ao longo do tempo, isso leva a mudanças na população, pois os genes que conferem vantagens aos indivíduos tornam-se mais comuns. Outra teoria importante da evolução humana é a teoria da especiação, que explica como surgem novas espécies. A especiação pode ocorrer por diversos mecanismos, como isolamento geográfico, isolamento reprodutivo ou mutação. Implicações sociais da evolução A compreensão da evolução humana tem implicações sociais significativas. Uma das implicações mais importantes é que ela refuta a ideia de que os seres humanos são divididos em raças. A raça é uma construção social, não uma categoria biológica. Os seres humanos são todos membros da mesma espécie, e as diferenças físicas entre eles são resultado de processos evolutivos, como adaptação ao ambiente. A compreensão da evolução humana também é importante para combater o racismo. O racismo é uma forma de discriminação baseada na crença de que certas raças são superiores a outras. A teoria da evolução mostra que todas as raças humanas são igualmente evoluídas. Elas são simplesmente diferentes, refletindo o processo de adaptação ao ambiente em diferentes regiões do mundo. Darwin e o racismo Charles Darwin foi um dos primeiros cientistas a defender que os seres humanos são todos descendentes de um ancestral comum. Essa ideia foi um desafio à visão racista da época, que defendia que os seres humanos eram divididos em raças superiores e inferiores. Darwin acreditava que as diferenças físicas entre as raças humanas eram resultado de processos evolutivos, como adaptação ao ambiente. Ele argumentava que não havia base científica para a crença de que certas raças eram superiores a outras. As ideias de Darwin foram um importante passo na luta contra o racismo. Elas ajudaram a promover a compreensão de que todas as raças humanas são igualmente evoluídas. Conclusão A compreensão da evolução humana é importante para entendermos quem somos e como chegamos até aqui. Ela também tem implicações sociais significativas, pois pode ajudar a combater o racismo e promover a igualdade entre os seres humanos.
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  • Os chimpanzés viviam basicamente de frutas e plantas na floresta, mas ocasionalmente caçavam para se alimentar. A caça era feita por pequenos grupos de machos que perseguiam presas pequenas.



    Nossos ancestrais humanos viviam majoritariamente nas regiões da savana africana e não se deslocavam em árvores como os símios e os macacos, mas sobre os dois pés. Devido ao menor dispêndio de energia para se locomover sobre duas patas do que sobre quarto, nós somos capazes de ir muito mais longe do que outros animais como um antílope sem desmaiar de fraqueza.

    Nesse sentido, os humanos são caçadores muito eficientes se caçarem em grupos. Os chimpanzés utilizam algumas ferramentas como pedras e galhos, mas apenas os humanos fazem ferramentas elaboradas para a caça, a manipulação e a preparação de alimentos a partir de pedras, ossos, madeira e outros materiais naturais. Por mais de um milhão de anos, temos utilizado o fogo para cozinhar, nos aquecer e nos proteger à noite.



    Os chimpanzés vivem em pequenos grupos, em geral, com não mais que 5 machos adultos porque eles são bem agressivos e um grande número de machos começariam a brigar. Os seres humanos se ajudam mais e podem viver em grupos maiores (imagine uma cidade moderna). Até uma tribo caçadora-coletora tradicional pode possuir mais de 100 membros se estiver em uma área abastecida suficientemente de alimentos. Um número grande é uma proteção quando eles se deslocam pela savana onde existem poucas árvores para se esconder e muitos animais grandes como leões que devem ser afugentados.



    Para sobreviver em uma sociedade caçadora-coletora, as pessoas têm de compartilhar e trabalhar juntos. Não há espaço para desigualdades ou maus tratos para com os outros.



    O estilo de vida caçador-coletor poderia ser adaptado a fim de se ajustar às condições locais. Algumas tribos viviam em áreas muito secas e quentes, muitas viviam ao longo de uma costa, algumas em uma região fértil. Se a vida se tornasse difícil, a tribo se movimentaria na busca de um lugar melhor. Em épocas diferentes, foi possível aos humanos viver nas terras de sua mãe África e de se movimentar em direção a Oriente Médio e de lá para todo o resto do mundo.



    Nós sabemos que os seres humanos deixaram a África em diversos grupos pequenos ao longo de um vasto período de tempo, mas a migração mais importante aconteceu talvez há 100.000 anos atrás quando um pequeno grupo cruzou o que hoje é a Somália para o Iêmen. Este grupo se tornou o ancestral de todos os não-africanos.
    Os chimpanzés viviam basicamente de frutas e plantas na floresta, mas ocasionalmente caçavam para se alimentar. A caça era feita por pequenos grupos de machos que perseguiam presas pequenas. Nossos ancestrais humanos viviam majoritariamente nas regiões da savana africana e não se deslocavam em árvores como os símios e os macacos, mas sobre os dois pés. Devido ao menor dispêndio de energia para se locomover sobre duas patas do que sobre quarto, nós somos capazes de ir muito mais longe do que outros animais como um antílope sem desmaiar de fraqueza. Nesse sentido, os humanos são caçadores muito eficientes se caçarem em grupos. Os chimpanzés utilizam algumas ferramentas como pedras e galhos, mas apenas os humanos fazem ferramentas elaboradas para a caça, a manipulação e a preparação de alimentos a partir de pedras, ossos, madeira e outros materiais naturais. Por mais de um milhão de anos, temos utilizado o fogo para cozinhar, nos aquecer e nos proteger à noite. Os chimpanzés vivem em pequenos grupos, em geral, com não mais que 5 machos adultos porque eles são bem agressivos e um grande número de machos começariam a brigar. Os seres humanos se ajudam mais e podem viver em grupos maiores (imagine uma cidade moderna). Até uma tribo caçadora-coletora tradicional pode possuir mais de 100 membros se estiver em uma área abastecida suficientemente de alimentos. Um número grande é uma proteção quando eles se deslocam pela savana onde existem poucas árvores para se esconder e muitos animais grandes como leões que devem ser afugentados. Para sobreviver em uma sociedade caçadora-coletora, as pessoas têm de compartilhar e trabalhar juntos. Não há espaço para desigualdades ou maus tratos para com os outros. O estilo de vida caçador-coletor poderia ser adaptado a fim de se ajustar às condições locais. Algumas tribos viviam em áreas muito secas e quentes, muitas viviam ao longo de uma costa, algumas em uma região fértil. Se a vida se tornasse difícil, a tribo se movimentaria na busca de um lugar melhor. Em épocas diferentes, foi possível aos humanos viver nas terras de sua mãe África e de se movimentar em direção a Oriente Médio e de lá para todo o resto do mundo. Nós sabemos que os seres humanos deixaram a África em diversos grupos pequenos ao longo de um vasto período de tempo, mas a migração mais importante aconteceu talvez há 100.000 anos atrás quando um pequeno grupo cruzou o que hoje é a Somália para o Iêmen. Este grupo se tornou o ancestral de todos os não-africanos.
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  • As primeiras culturas humanas

    As primeiras culturas humanas surgiram na África há cerca de 2,5 milhões de anos. Essas culturas eram nômades e viviam da caça, da pesca e da coleta de frutos e vegetais.

    Os primeiros humanos eram muito habilidosos na fabricação de ferramentas. Eles usavam pedras, ossos e madeira para fazer ferramentas para caçar, pescar e coletar alimentos.

    Eles também eram capazes de usar o fogo. O fogo forneceu calor, luz e proteção contra predadores. Também permitiu que os humanos cozinhassem alimentos, o que os ajudou a digerir melhor os alimentos e a obter mais nutrientes.

    Cooperação para a confecção de ferramentas

    A fabricação de ferramentas requer cooperação. Os humanos precisavam trabalhar juntos para coletar os materiais necessários, para processá-los e para construir as ferramentas.

    A cooperação também era importante para a caça. Os humanos precisavam trabalhar juntos para rastrear e matar animais.

    Uso do fogo

    O uso do fogo também requer cooperação. Os humanos precisavam trabalhar juntos para coletar lenha, para acender o fogo e para mantê-lo aceso.

    O fogo era uma fonte de calor e luz essencial para as comunidades caçador-coletoras. Também era usado para cozinhar alimentos, para afastar predadores e para iluminar a noite.

    Capacidade de viver em comunidades caçador-coletoras

    As comunidades caçador-coletoras eram pequenas e nômades. Elas geralmente consistiam de 20 a 50 pessoas.

    Os membros da comunidade trabalhavam juntos para coletar alimentos, para construir abrigos e para cuidar dos filhos.

    As comunidades caçador-coletoras eram geralmente pacíficas. Elas não tinham um governo formal e não tinham exércitos.

    Origem de todos os ancestrais na África

    Todas as culturas humanas se originaram na África. Os primeiros humanos surgiram na África há cerca de 2,5 milhões de anos.

    A partir da África, os humanos se espalharam para outras partes do mundo. Eles migraram para a Europa, para a Ásia e para a Oceania.

    As culturas caçador-coletoras ainda existem hoje. Elas são encontradas em todo o mundo, mas são mais comuns em áreas remotas e pouco povoadas.

    As culturas caçador-coletoras fornecem insights importantes sobre a história e a evolução humana. Elas nos ajudam a entender como nossos ancestrais viviam e como eles desenvolveram suas habilidades e tecnologias.
    As primeiras culturas humanas As primeiras culturas humanas surgiram na África há cerca de 2,5 milhões de anos. Essas culturas eram nômades e viviam da caça, da pesca e da coleta de frutos e vegetais. Os primeiros humanos eram muito habilidosos na fabricação de ferramentas. Eles usavam pedras, ossos e madeira para fazer ferramentas para caçar, pescar e coletar alimentos. Eles também eram capazes de usar o fogo. O fogo forneceu calor, luz e proteção contra predadores. Também permitiu que os humanos cozinhassem alimentos, o que os ajudou a digerir melhor os alimentos e a obter mais nutrientes. Cooperação para a confecção de ferramentas A fabricação de ferramentas requer cooperação. Os humanos precisavam trabalhar juntos para coletar os materiais necessários, para processá-los e para construir as ferramentas. A cooperação também era importante para a caça. Os humanos precisavam trabalhar juntos para rastrear e matar animais. Uso do fogo O uso do fogo também requer cooperação. Os humanos precisavam trabalhar juntos para coletar lenha, para acender o fogo e para mantê-lo aceso. O fogo era uma fonte de calor e luz essencial para as comunidades caçador-coletoras. Também era usado para cozinhar alimentos, para afastar predadores e para iluminar a noite. Capacidade de viver em comunidades caçador-coletoras As comunidades caçador-coletoras eram pequenas e nômades. Elas geralmente consistiam de 20 a 50 pessoas. Os membros da comunidade trabalhavam juntos para coletar alimentos, para construir abrigos e para cuidar dos filhos. As comunidades caçador-coletoras eram geralmente pacíficas. Elas não tinham um governo formal e não tinham exércitos. Origem de todos os ancestrais na África Todas as culturas humanas se originaram na África. Os primeiros humanos surgiram na África há cerca de 2,5 milhões de anos. A partir da África, os humanos se espalharam para outras partes do mundo. Eles migraram para a Europa, para a Ásia e para a Oceania. As culturas caçador-coletoras ainda existem hoje. Elas são encontradas em todo o mundo, mas são mais comuns em áreas remotas e pouco povoadas. As culturas caçador-coletoras fornecem insights importantes sobre a história e a evolução humana. Elas nos ajudam a entender como nossos ancestrais viviam e como eles desenvolveram suas habilidades e tecnologias.
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  • A Queda da União Soviética
    Em 1917, o Partido Bolchevique tomou o poder na Revolução Russa. Eles adotaram o nome de Partido Comunista da União Soviética. Logo, uma invasão de varias nações imperialistas tentou por um fim à revolução, mas a União Soviética manteve-se firme. No final dos anos 1920, Stalin tomou o poder e transformou o...
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  • Ungulani ba ka khosa é autor de
    A)igual
    B)argia dos loucos
    C)yo mabalane
    D) terra sonâmbula
    Ungulani ba ka khosa é autor de A)igual B)argia dos loucos C)yo mabalane D) terra sonâmbula
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  • O que significa Emancipação
    O que significa Emancipação
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  • Desde quando dizer: "Vou vir" é um erro?
    Desde quando dizer: "Vou vir" é um erro?
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  • Em 1917, o Partido Bolchevique tomou o poder na Revolução Russa. Eles adoptaram o nome de Partido Comunista da União Soviética. Logo, uma invasão de varias nações imperialistas tentou pôr um fim à revolução, mas a União Soviética manteve-se firme. No final dos anos 1920, Stalin tomou o poder e transformou o país em uma ditadura autoritária, mas também conseguiu construir uma impressionante indústria pesada. Durante a 2ª Guerra Mundial, o Exército Vermelho Soviético desferiu contra a Alemanha seu primeiro e mais importante golpe, vencendo a batalha de Stalingrado em 1943. 20 milhões de russos morreram na guerra e a União Soviética, em aliança com os EUA e a Grã-Bretanha saiu vitoriosa.
    Após a guerra, muitos países da Europa Oriental se tornaram socialistas e se juntaram ao Bloco Soviético que fazia oposição aos EUA e à OTAN na chamada Guerra Fria.
    Após a morte de Stalin em 1953, Nikita Khrushchev tornou-se o líder do partido. Ele deu inicio a inúmeras reformas, falou abertamente sobre as atrocidades do regime de Stalin e negociou a primeira proibição de testes nucleares com os EUA em 1963. As coisas pareciam bem para a União Soviética que possuía um sistema educacional muito bom e muitos técnicos bem qualificados. Ela foi a primeira a lançar um foguete, Sputnik, no espaço e depois um Homem, Gagarin, em 1961. O evento causou o chamado choque Sputnik nos EUA que começaram a reforma de seu sistema educacional e de sua produção na tentativa de alcançar a União Soviética e, em 1969, os EUA enviou o primeiro Homem à Lua.

    A União Soviética possuía muitos amigos ao redor do mundo. Inúmeros países africanos tentaram instalar o socialismo em parceria com a União Soviética como Angola, Benin, Congo Brazzaville e Etiópia. Cuba era um aliado próximo dos soviéticos assim como a Coréia do Norte e o Vietnã. Também Egito, Síria e Índia foram por muitos anos próximos a União Soviética.
    A União Soviética era, de longe, a maior nação no mundo com vastos recursos naturais como petróleo, gás, minerais, madeira e muita terra para agricultura. Ela também possuía indústrias em larga escala.
    A União Soviética, entretanto, não era boa na produção de bens de consumo e alimentos para seu povo. A produção militar era muito avançada, mas outras fábricas e fazendas possuíam baixa produtividade. Todas as decisões mais importantes tinham de vir do governo central e de sua vasta burocracia. A União Soviética não possuía pessoas extremamente pobres ou famintas e o sistema económico era popular entre os trabalhadores, enquanto que a classe média nas cidades tinha padrão de vida muito abaixo das pessoas da classe média nos países Ocidentais. Muitas piadas circulavam entre as pessoas sobre os oficiais do partido corruptos, o baixo padrão das mercadorias e as longas filas de espera para se comprar as coisas ou para conseguir permissão para algo.
    Os EUA fizeram o que podiam para enfraquecer a União Soviética. A propaganda de rádio Voz da América transmitia incessantemente sobre as ondas de rádio na Rússia e o estado de guerra económica era intensa. No final, não foi apenas a propaganda que derrubou a União Soviética após mais de 70 anos de socialismo, mas problemas económicos que insuflaram a crescente insatisfação. Um dos eventos dramáticos que contribuíram para a queda da União Soviética foi a guerra no Afeganistão, onde os EUA apoiava os fundamentalistas islâmicos a lutar contra o governo socialista. Por causa disso, o exército soviético invadiu em 1979. Os EUA treinaram e financiaram Osama Bin Laden e outros grupos terroristas para lutar contra a União Soviética. A guerra foi cara e impopular e consequentemente a União Soviética deixou o Afeganistão que veio a ser controlado por vários grupos de lideres militares.
    A queda da União Soviética teve consequências globais que ainda reflectem hoje como o fortalecimento do domínio dos EUA no mundo e o enfraquecimento dos movimentos socialistas em muitos países.
    Em 1917, o Partido Bolchevique tomou o poder na Revolução Russa. Eles adoptaram o nome de Partido Comunista da União Soviética. Logo, uma invasão de varias nações imperialistas tentou pôr um fim à revolução, mas a União Soviética manteve-se firme. No final dos anos 1920, Stalin tomou o poder e transformou o país em uma ditadura autoritária, mas também conseguiu construir uma impressionante indústria pesada. Durante a 2ª Guerra Mundial, o Exército Vermelho Soviético desferiu contra a Alemanha seu primeiro e mais importante golpe, vencendo a batalha de Stalingrado em 1943. 20 milhões de russos morreram na guerra e a União Soviética, em aliança com os EUA e a Grã-Bretanha saiu vitoriosa. Após a guerra, muitos países da Europa Oriental se tornaram socialistas e se juntaram ao Bloco Soviético que fazia oposição aos EUA e à OTAN na chamada Guerra Fria. Após a morte de Stalin em 1953, Nikita Khrushchev tornou-se o líder do partido. Ele deu inicio a inúmeras reformas, falou abertamente sobre as atrocidades do regime de Stalin e negociou a primeira proibição de testes nucleares com os EUA em 1963. As coisas pareciam bem para a União Soviética que possuía um sistema educacional muito bom e muitos técnicos bem qualificados. Ela foi a primeira a lançar um foguete, Sputnik, no espaço e depois um Homem, Gagarin, em 1961. O evento causou o chamado choque Sputnik nos EUA que começaram a reforma de seu sistema educacional e de sua produção na tentativa de alcançar a União Soviética e, em 1969, os EUA enviou o primeiro Homem à Lua. A União Soviética possuía muitos amigos ao redor do mundo. Inúmeros países africanos tentaram instalar o socialismo em parceria com a União Soviética como Angola, Benin, Congo Brazzaville e Etiópia. Cuba era um aliado próximo dos soviéticos assim como a Coréia do Norte e o Vietnã. Também Egito, Síria e Índia foram por muitos anos próximos a União Soviética. A União Soviética era, de longe, a maior nação no mundo com vastos recursos naturais como petróleo, gás, minerais, madeira e muita terra para agricultura. Ela também possuía indústrias em larga escala. A União Soviética, entretanto, não era boa na produção de bens de consumo e alimentos para seu povo. A produção militar era muito avançada, mas outras fábricas e fazendas possuíam baixa produtividade. Todas as decisões mais importantes tinham de vir do governo central e de sua vasta burocracia. A União Soviética não possuía pessoas extremamente pobres ou famintas e o sistema económico era popular entre os trabalhadores, enquanto que a classe média nas cidades tinha padrão de vida muito abaixo das pessoas da classe média nos países Ocidentais. Muitas piadas circulavam entre as pessoas sobre os oficiais do partido corruptos, o baixo padrão das mercadorias e as longas filas de espera para se comprar as coisas ou para conseguir permissão para algo. Os EUA fizeram o que podiam para enfraquecer a União Soviética. A propaganda de rádio Voz da América transmitia incessantemente sobre as ondas de rádio na Rússia e o estado de guerra económica era intensa. No final, não foi apenas a propaganda que derrubou a União Soviética após mais de 70 anos de socialismo, mas problemas económicos que insuflaram a crescente insatisfação. Um dos eventos dramáticos que contribuíram para a queda da União Soviética foi a guerra no Afeganistão, onde os EUA apoiava os fundamentalistas islâmicos a lutar contra o governo socialista. Por causa disso, o exército soviético invadiu em 1979. Os EUA treinaram e financiaram Osama Bin Laden e outros grupos terroristas para lutar contra a União Soviética. A guerra foi cara e impopular e consequentemente a União Soviética deixou o Afeganistão que veio a ser controlado por vários grupos de lideres militares. A queda da União Soviética teve consequências globais que ainda reflectem hoje como o fortalecimento do domínio dos EUA no mundo e o enfraquecimento dos movimentos socialistas em muitos países.
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  • Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total.



    Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África.



    As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala.

    Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio.

    Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas.



    Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações.

    Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista.

    Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população.

    Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local.



    Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais.

    A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais.



    Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural.



    Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo.



    No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico.



    A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
    Por 2000 anos, a Índia e a China foram as áreas mais ricas do mundo. Não existem estatísticas da antiguidade, mas historiadores econômicos estimam que por longos períodos o PIB da China correspondeu a 30% do total do PIB mundial e o da Índia 25% do total. Há 2.000 anos havia comércio entre estes países asiáticos e os europeus que admiravam suas belas mercadorias. Há 1.000 anos o comércio ligava a Ásia e o sul da África. As coisas mudaram quando o imperialismo britânico se espalhou pelo mundo. Em 1757, a Companhia Britânica das Índias Orientais tomou o controle da rica região de Bengala. Em poucos anos, as pessoas no local foram atingidas pela pobreza, visto que suas lavouras de algodão foram arrebatadas para a Inglaterra. Nos anos 1800, a Inglaterra promoveu Guerra à China e a forçou a abrir suas fronteiras às mercadorias estrangeiras como o ópio. Em 1900, o PIB combinado da Índia e da China havia caído dos antes 55% do total mundial para apenas 15%, muito embora 40% da população mundial vivia nos dois países. A fome acometia a Índia e a China regularmente, com frequência ceifando a vida de milhões de pessoas. Em 1947, a Índia obteve independência da Inglaterra e começou a construir uma economia nacional em cooperação com União Soviética. Isso significou a construção de uma indústria pesada e um controle cuidadoso das importações e das exportações. Em 1949, o partido comunista chinês tomou o poder e começou a construir sua própria versão de uma economia socialista. Ambas as nações permaneceram pobres por muitos anos, embora algum progresso pudesse ser registrado. Nos anos 1960 e 70, a Índia começou sua revolução verde. Novas variedades de lavouras, fertilizantes e irrigação foram introduzidas e a Índia se tornou capaz de alimentar sua população. Durante o mesmo período, a China construiu muitas escolas e clínicas em áreas rurais e tentou diversificar sua produção e estabelecer uma autossuficiência local. Durante os anos 1980, a China mudou suas políticas econômicas e introduziu reformas econômicas de mercado, o que significou um sistema econômico capitalista. Desde então, o PIB da China tem crescido a um ritmo acelerado e a nação é hoje a segunda maior economia do mundo e o maior produtor mundial de bens industriais. A Índia iniciou os mesmos tipos de reformas nos anos 1990, com as quais ela migrou sua economia de mercado altamente controlada em direção ao modelo neoliberal de privatização das indústrias estatais, além de modificar as leis para que os grandes conglomerados tivessem mais facilidade de atuação. Seu PIB agora está crescendo rapidamente para a grande alegria dos grandes conglomerados e dos investidores internacionais. Ambos os países possuem programas espaciais e missões planejadas para a Lua. Ambos os países possuem bombas nucleares e investem em seus programas militares. Ambos os países possuem um crescente numero de bilionários. A maioria em ambos os países ainda é formada por pobres da zona rural. Na China, entretanto, a pobreza absoluta e a fome tem sido reduzida gradativamente, enquanto que a Índia ainda possui o maior grupo de pessoas desesperadamente pobres e desnutridas do mundo. No cenário global, ambos os países tem ganhado influência. Eles comerciam e cooperam com países na África, na América Latina e na Europa, bem como com seus países vizinhos. Empresas chinesas e indianas estão construindo fábricas e minas em outros continentes e sua influência política está crescendo com seu novo poder econômico. A Índia e a China desejam que o século XXI seja um século asiático onde o centro do poder mundial seja novamente a Ásia e não a Europa ou a América do Norte. Nesta luta, eles estão equilibrando sua relação com os EUA que possuem bases militares ao redor das fronteiras do Japão, Coréia, Ásia Central, Afeganistão, Paquistão e nas ilhas nos oceanos Índico e Pacífico
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