História das Bases
Da mesma maneira que os ácidos, em 1887, o conceito de base (álcali) foi definido pelo químico sueco Svante Arrhenius (1859-1927) como substâncias que, em solução aquosa, originam íons hidroxila (OH–).
Embora a “Teoria de Arrhenius”, como ficou conhecida, seja aceita até os dias atuais, ela deixou lacunas na medida em que apresentou somente as reações ácidos-bases nas soluções aquosas, ou seja, na presença de água.
Em 1923 os físico-químicos Johannes Nicolaus Brönsted (1879-1947) e Thomas Martin Lowry (1874-1936) elaboram a “Teoria Protônica” ou “Teoria ácido-base de Brönsted-Lowry”, a qual postulam que as bases caracterizam substâncias químicas com tendência para receber prótons (íons H-), enquanto os ácidos possuem a tendência de doar prótons (íons H+).
No mesmo ano o químico estadunidense Gilbert Newton Lewis (1875-1946) propôs que as bases são substâncias que cedem pares de elétrons e os ácidos substâncias com a tendência a receberem os pares de elétrons.
Da mesma maneira que os ácidos, em 1887, o conceito de base (álcali) foi definido pelo químico sueco Svante Arrhenius (1859-1927) como substâncias que, em solução aquosa, originam íons hidroxila (OH–).
Embora a “Teoria de Arrhenius”, como ficou conhecida, seja aceita até os dias atuais, ela deixou lacunas na medida em que apresentou somente as reações ácidos-bases nas soluções aquosas, ou seja, na presença de água.
Em 1923 os físico-químicos Johannes Nicolaus Brönsted (1879-1947) e Thomas Martin Lowry (1874-1936) elaboram a “Teoria Protônica” ou “Teoria ácido-base de Brönsted-Lowry”, a qual postulam que as bases caracterizam substâncias químicas com tendência para receber prótons (íons H-), enquanto os ácidos possuem a tendência de doar prótons (íons H+).
No mesmo ano o químico estadunidense Gilbert Newton Lewis (1875-1946) propôs que as bases são substâncias que cedem pares de elétrons e os ácidos substâncias com a tendência a receberem os pares de elétrons.
História das Bases
Da mesma maneira que os ácidos, em 1887, o conceito de base (álcali) foi definido pelo químico sueco Svante Arrhenius (1859-1927) como substâncias que, em solução aquosa, originam íons hidroxila (OH–).
Embora a “Teoria de Arrhenius”, como ficou conhecida, seja aceita até os dias atuais, ela deixou lacunas na medida em que apresentou somente as reações ácidos-bases nas soluções aquosas, ou seja, na presença de água.
Em 1923 os físico-químicos Johannes Nicolaus Brönsted (1879-1947) e Thomas Martin Lowry (1874-1936) elaboram a “Teoria Protônica” ou “Teoria ácido-base de Brönsted-Lowry”, a qual postulam que as bases caracterizam substâncias químicas com tendência para receber prótons (íons H-), enquanto os ácidos possuem a tendência de doar prótons (íons H+).
No mesmo ano o químico estadunidense Gilbert Newton Lewis (1875-1946) propôs que as bases são substâncias que cedem pares de elétrons e os ácidos substâncias com a tendência a receberem os pares de elétrons.
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