• Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global.



    Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou?

    A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região.



    Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA.



    Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo.



    Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena.



    Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
    Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global. Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou? A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região. Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA. Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo. Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena. Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
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  • Não podemos desistir de Moçambique!

    O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique.

    por Severino Ngoenha

    Não podemos desistir de Moçambique! O aniversário da independência é um apelo para reflectirmos profundamente sobre o legado de luta que herdámos. A independência conquistada há 48 anos não pode ser vista como uma conquista definitiva: ela foi apenas o começo de uma caminhada incessante em busca de uma verdadeira emancipação. Ainda há muitas e árduas batalhas a serem travadas em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e livre.Não podemos satisfazer-nos com as conquistas passadas e permitir que as adversidades actuais nos acorrentem. Não podemos permitir-nos cair na complacência ou na apatia, nem permitir que as amarras invisíveis do conformismo nos aprisionem. A corrupção, a desigualdade social, a pobreza e as divisões étnicas ainda assolam o nosso país. Por outro lado, o mundo em que vivemos é um terreno fértil para novas formas de opressão, um campo minado onde os poderes dominantes podem florescer. Moçambique enfrenta desafios que permeiam a trama das nossas vidas. Precisamos de permanecer vigilantes, despertos e dispostos a enfrentar as complexidades contemporâneas que desafiam a nossa liberdade. Não podemos dar-nos ao luxo de ceder às circunstâncias adversas ou de nos resignarmos. Não podemos acomodar-nos, não podemos permitir que o desalento nos encontre. Abdicar de Moçambique seria trair a nossa história, hipotecar o nosso presente e futuro, negar a nossa própria existência. Renunciar a Moçambique seria entregar o destino nas mãos daqueles que não compartilham dos nossos ideais, que não compreendem a urgência de uma nação livre e justa. Abdicar significaria entregar o destino do nosso povo àqueles que não têm interesse em promover o bem-estar de todos os moçambicanos. Seria permitir que a corrupção e a desigualdade se aprofundassem, que os mais vulneráveis fossem esquecidos e as vozes dos mais fracos silenciadas. Abdicar de Moçambique significaria negar o futuro das próximas gerações, privar os nossos filhos e netos de um país com oportunidades, educação de qualidade, serviços de saúde acessíveis e uma sociedade justa. Abdicar seria um acto egoísta e irresponsável, condenando-os a um legado de desigualdades e limitações. Abdicar seria permitir que interesses externos se apropriassem das nossas riquezas em detrimento do nosso povo e do futuro das próximas gerações. Abdicar seria sucumbir diante das adversidades, permitindo que a desesperança tomasse conta dos nossos corações. Abdicar seria rendermo-nos ao comodismo, à resignação diante dos desafios que enfrentamos. Significaria entregar as nossas aspirações, os nossos direitos e a nossa dignidade nas mãos daqueles que não têm empatia ou compromisso com o bem-estar do nosso povo. Desistir seria permitir que as nossas riquezas fossem exploradas de forma predatória, beneficiando apenas alguns em detrimento da maioria. Seria uma traição aos nossos valores de equidade e sustentabilidade. Abdicar significaria permitir que interesses estrangeiros determinassem o nosso futuro, explorando os nossos recursos sem consideração dos impactos sociais e ambientais. Abdicar seria negar a responsabilidade que temos, como cidadãos, de moldar o destino da nossa nação e ser agentes activos de transformação, engajados na construção de uma sociedade mais justa, onde os direitos sejam respeitados e a voz de todos ouvida. Desistir seria trair o nosso passado de luta e comprometer o futuro das próximas gerações. A abdicação representaria um retrocesso histórico, um triste episódio em que abriríamos mão do progresso conquistado com tanto esforço. Seria entregar a nossa soberania a forças estrangeiras, ao retorno do colonialismo. Não temos o direito de abdicar de Moçambique. Pelo contrário, é nosso dever incontornável perseverar, resistir e trabalhar incansavelmente pela construção de um país melhor. Moçambique merece mais do que o silêncio cúmplice diante das injustiças. Merece que vozes corajosas ecoem nas esferas do poder, exigindo mudanças reais, lutando pela igualdade e pelo progresso de todos os moçambicanos. A independência não é uma conquista final, mas um compromisso contínuo que exige vigilância constante. A independência que conquistámos é um legado que deve ser protegido e fortalecido a cada geração que surge. A luta pela liberdade e independência é um processo que requer a nossa persistência e engajamento constantes. Cada um de nós tem a responsabilidade de ser o guardião da nação e de lutar pelos direitos e liberdades de todos os moçambicanos.O dia do aniversário da independência deveria servir para reafirmarmos o nosso compromisso de seguir em frente, juntos, como um povo determinado a moldar o nosso próprio destino; compromisso de jamais abdicarmos de Moçambique, não importa quão desafiadoras sejam as circunstâncias. O tempo é implacável e a nossa janela de oportunidades se estreita a cada dia. Mas não podemos, em hipótese alguma, desistir de Moçambique. por Severino Ngoenha
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  • O que mais prejudica o Brasil, a corrupção ou a sonegação de impostos?
    A sonegação arranca dos cofres públicos cerca de R$417 bilhões ao ano,[1] enquanto a corrupção "apenas" arranca R$200 bilhões.[2]

    Ao bater na tecla que a corrupção é o problema mais sério e mais caro do país, a imprensa está manipulando a opinião pública, e eles tem um objetivo com isso, emplacar o Marreco de Maringa, digo, o Moro, pretenso combatente da corrupção, como Presidente em 2022.

    Notas de rodapé
    https://www.dm.com.br/economia/2020/12/brasil-perde-r417-bi-por-ano-com-sonegacao-de-impostosdiz-estudos/
    O que mais prejudica o Brasil, a corrupção ou a sonegação de impostos? A sonegação arranca dos cofres públicos cerca de R$417 bilhões ao ano,[1] enquanto a corrupção "apenas" arranca R$200 bilhões.[2] Ao bater na tecla que a corrupção é o problema mais sério e mais caro do país, a imprensa está manipulando a opinião pública, e eles tem um objetivo com isso, emplacar o Marreco de Maringa, digo, o Moro, pretenso combatente da corrupção, como Presidente em 2022. Notas de rodapé https://www.dm.com.br/economia/2020/12/brasil-perde-r417-bi-por-ano-com-sonegacao-de-impostosdiz-estudos/
    WWW.DM.COM.BR
    Brasil perde R$417 bi por ano com sonegação de impostos,diz estudos | Diário da Manhã
    O Brasil deixa de arrecadar mais de R$417 bilhões por ano com impostos, devido às sonegação de empresas. Dados estes que foram divulgados por um levantam
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  • Por que a Europa é rica e a África é pobre?

    África

    O problema da África e sua pobreza está em duas coisas: Egoísmo ou Interesse Próprio e Lavagem Cerebral. Todo problema que a África tem pode ser agrupado nesses dois e levará muito tempo para remover os efeitos da colonização que se combinam com o aspecto natural de ser egoísta.

    A pobreza é quando você não tem dinheiro suficiente para atingir as necessidades básicas da vida.

    A pobreza é medida com a expectativa de vida no nascimento, acesso a instalações educacionais, renda per capita, capacidade de fazer pelo menos duas refeições por dia, acesso a instalações de saúde e pelo menos um teto sobre sua cabeça

    Examinaremos as causas da pobreza constante e interminável do Continente Africano em dois aspectos, como mostrado abaixo; egoísmo e lavagem cerebral, com ênfase na África Subsaariana.

    Problemas de egoísmo e interesse pessoal que levam à pobreza na África

    O interesse próprio refere-se ao fato de alguém fazer algo apenas considerando seus interesses e não considerando coisas que ajudariam os outros.

    Há um ditado que diz que “Todos para si e Deus para todos nós” e isso define a África muito bem, pois a maioria dos africanos faz as coisas por seus próprios interesses e ninguém se importa se isso afeta os outros.

    Isso é 100% verdadeiro para líderes políticos na África que sempre colocam seus interesses egoístas em primeiro lugar às custas do desenvolvimento de seus países.

    1. Corrupção

    Se você visitou a África em qualquer dia e momento, esteja pronto para a corrupção, pois faz parte da cultura e tradição de lá. A corrupção faz parte do bairro animado da África e, se você se recusar a cumpri-lo, poderá acabar perdendo serviços importantes como saúde.

    Se você não cumprir a corrupção na África, não conseguirá nada, pois tudo precisa que você pague algum dinheiro como uma dica para alcançá-la, por exemplo.

    Quando o governo recebe uma doação de redes mosquiteiros gratuitos como uma medida de redução de casos de malária e como forma de erradicar a pobreza através da agricultura, esses serviços acabam sendo vendidos pelas pessoas que os fornecem e aqueles que não podem pagar por eles acabam perdendo.

    Se você ligou para o número de telefone anticorrupção de qualquer país africano para denunciar uma pessoa corrupta em qualquer escritório do governo, a unidade anticorrupção solicitará algum dinheiro para trabalhar com a reclamação que é realmente gratuita.

    Torna-se quase impossível para alguém denunciar um incidente de corrupção na África, porque as pessoas a quem você denuncia também pedirão algum dinheiro e, se você se recusar a pagar, poderá não ter trabalhado ou será o último a ser atendido.

    Com a corrupção persistindo em todas as atividades que tirariam as pessoas da pobreza, torna-se quase impossível corrigir o problema da pobreza na África

    No final, como a corrupção é uma atividade egoísta, ajuda os ricos a ficarem mais ricos à medida que se beneficiam dela e os pobres a ficarem mais pobres porque não obtêm nada com isso, pois não têm dinheiro para subornar serviços.

    2. Poder e ganância líderes africanos e guerras

    A maior parte do dinheiro investido pelos países africanos na erradicação da pobreza é destinada à compra de armas ao invés de aplicar no desenvolvimento do país.

    Os presidentes realmente não compram essas armas para lutar contra outros países ou por segurança, mas para se manterem no poder em caso de rebeliões.

    A maioria dessas armas é comprada pelos líderes africanos para se manter no poder e, caso os cidadãos tentem se revoltar ou fazer uma demonstração sobre a liderança fraca, eles serão mortos a tiros ou, se tiverem sorte, serão dispersados com gás lacrimogêneo.

    Portanto, se o dinheiro emprestado à África para ajudar no desenvolvimento e acabar com a pobreza acabar comprando armas, definitivamente a África permanecerá pobre por muito tempo.

    3. África não tem líderes para tirá-la da pobreza

    A África carece de líderes e tem mais políticos. Esses políticos estão interessados ​​apenas em satisfazer plenamente suas necessidades egoístas, como carros grátis, salários enormes e usufruir de luxos.

    Essas pessoas se juntam a partidos políticos almejando dinheiro, especialmente os partidos no poder e aqueles que se opõem a colocar seu dinheiro durante campanhas nas quais o dinheiro geralmente é emprestado.

    E quando assumem posições políticas, concentram-se em debater como conseguirão o dinheiro emprestado para as campanhas, e isso é através do aumento de impostos para que possam aumentar seus salários.

    Isso faz com que as pessoas que iniciaram pequenos negócios as desistem, pois estão tendo prejuízos devido à tributação pesada.

    Assim como essa liderança acaba sendo uma oportunidade de trabalho que não seja um serviço, explorando os pobres e tornando-os mais pobres.

    Não é por acaso que a África permanece pobre, pois as pessoas que planejariam seu desenvolvimento estão ocupadas planejando para si, suas famílias e aliados às custas do país.

    4. Ajuda internacional mantém a África preguiçosa

    A África tem uma das maiores dívidas via empréstimos de outros países. É difícil alguém sair da pobreza quando toda a sua renda está na forma de dívidas.

    O que piora é que esse dinheiro nunca faz realmente o que deveria ao ser emprestado; em vez disso, é extraviado pelo ministério que tomou o empréstimo ou é usado pelo presidente para comprar ativos de luxo no exterior.

    Esse tipo de atividades de interesse próprio está mantendo a África pobre e as gerações futuras terão que pagar as dívidas e os líderes que emprestaram o dinheiro estarão mortos até lá.

    A falta de pagamento significará que os países africanos perderão alguns de seus ativos para países estrangeiros, pois os países que lhes emprestam dinheiro são na verdade agiotas.

    Eles têm certeza de que os governos africanos, com suas estratégias e sistemas patéticos, não poderão pagar o dinheiro que os manterá pobres.

    Em 2018, a China estava propondo a aquisição do aeroporto internacional da Zâmbia por falta de pagamento de sua dívida em dia.

    5. O sistema educacional desatualizado que leva à falta de emprego

    As pessoas vão à escola para conquistar empregos. Todos na África ou talvez no mundo tenham uma boa vida prometida se estudarem, mas isso não garante nada na África.

    O sistema educacional treina candidatos a empregos, não criadores de emprego que não conseguem pensar em nada que não seja ensinado em sala de aula e essa é a verdade. O triste é que os africanos pensam que seu sistema educacional treina criadores de emprego que podem pensar.

    Diga-me qualquer grande invenção que saiu da África e conquistar o mundo.

    Não diga o Egito, pois realmente não há africanos, mesmo estando na África; é por isso que quando se fala em pobreza na região árabe ao norte é sempre ignorada e eles não enfrentam os mesmos problemas que os países subsaarianos.

    Portanto, a África permanece pobre devido a um sistema educacional muito inútil que não agrega valor aos seus cidadãos.

    6. O problema da formação dos candidatos a emprego é afetado pela falta do emprego.

    Trabalho qualificado suficiente, falta de oferta de emprego.

    Discordo quando as pessoas afirmam que a educação e a mão-de-obra são de baixa qualidade, levando à pobreza.

    Isso é uma mentira; o número de jovens instruídos e qualificados, mas desempregados, é extremamente alto na África.

    De fato, são as pessoas que não frequentaram a escola que têm alguns empregos que estão realizando e provavelmente o fato de que o dinheiro é tudo na vida e não importa como você o obtenha, desde que o tenha.

    Portanto, as pessoas sem instrução acabam fazendo os trabalhos sujos que as pessoas educadas não estariam dispostas a fazer.

    Isso acaba tornando a educação inútil, porque não faz sentido desperdiçar dinheiro estudando e você acaba desempregado quando poderia usar o dinheiro usado na educação para iniciar um negócio e ter uma boa renda.

    7. Tribalismo

    Os interesses egoístas e a falta de emprego levam a África ao tribalismo. Se um presidente é de uma determinada tribo, apenas seus companheiros de tribo ocuparão o gabinete e apenas sua área de origem será desenvolvida.

    Mesmo durante as eleições, as pessoas não votam em pessoas que as tiram da pobreza, mas sim em companheiros de tribo que criarão oportunidades de emprego para elas.

    A África continua pobre porque lhes falta unidade dentro de seus próprios países.

    É muito difícil se desenvolver e sair da pobreza quando um país é tribalista e sempre à beira de uma guerra civil que deixa uma tribo mais pobre que a outra e em desvantagem.

    Portanto, a diversidade que a África deveria usar em seu benefício está se tornando uma maldição, pois as pessoas estão se concentrando mais em suas diferenças que acabam dividindo-as.

    Esse desequilíbrio leva à pobreza constante, à medida que algumas tribos ficam mais ricas, enquanto outras permanecem mais pobres.

    8. Nepotismo

    Depois do tribalismo, vem o nepotismo. É quase impossível na África conhecer um amigo ou um membro da família no governo e você não se beneficia da posição dele.

    Uma das principais formas de conseguir um emprego na África é o conhecimento técnico de quem manda. É também uma maneira de ganhar um processo judicial, além de subornar o judiciário. Tudo depende de quem você conhece qual o cargo no governo.

    Não importa se você é habilidoso ou inexperiente em um campo, você conseguirá o emprego se conhecer alguém. Isso leva ao mau funcionamento das instituições governamentais devido à falta de conhecimento técnico.

    Esse tipo de egoísmo torna os recursos disponíveis apenas para poucos e a maioria que não se enquadra no grupo favorecido permanece para sempre na pobreza.

    9. Recursos naturais subutilizados e mal administrados

    Africanos são os únicos que não sabem o quanto são abençoados com os recursos que têm e quantos estão interessados nos recursos dos países.

    A África tem solos férteis para cultivar alimentos, mas importa alimentos como ajuda externa, Deus sabe o porquê.

    Um dos melhores climas no mundo e há pessoas dizendo que o clima é ruim e estão apenas criando desculpas, já que a mudança no clima pode ser combatida por um bom planejamento para obter os melhores resultados de qualquer atividade.

    E os estrangeiros como DeBeers, Shell, Anglo American (Ore) e Cargill, entre outros, se aproveitam dessa mentalidade dos africanos que pensam que são pobres estabelecendo empresas na África e empregando africanos a uma taxa muito barata e, em seguida, os investidores retiram os lucros para seus países de origem.

    Fica ainda pior quando você percebe que essas empresas sempre recebem terras gratuitas na África para montar essas indústrias e sempre recebem isenção de impostos, mas o mesmo dificilmente é dado aos próprios africanos.

    Conclusão

    Esqueça e saia da estigmatizante propaganda estereotipada da África, porque a África não é um arbusto cheio de animais selvagens com leões de estimação no quintal, mas é abençoada com uma variedade de espécies selvagens e existem algumas vilas e cidades também

    As pessoas nem sempre carregam armas, como mostrado na TV, apenas em algumas áreas devastadas pela guerra.

    Nem todo mundo na África tem Aids, mas é realmente atingido por outras doenças.

    A África não é uma língua, mas um continente, pois existem mais de 1.000 línguas indígenas.

    E não é um buraco de merda, como declarado por um ou outro presidente.

    A África é um trabalho muito longo em andamento que precisa seriamente resolver muitos problemas por si próprio, corrigindo as origens de todos os problemas que a pobreza representa
    Por que a Europa é rica e a África é pobre? África O problema da África e sua pobreza está em duas coisas: Egoísmo ou Interesse Próprio e Lavagem Cerebral. Todo problema que a África tem pode ser agrupado nesses dois e levará muito tempo para remover os efeitos da colonização que se combinam com o aspecto natural de ser egoísta. A pobreza é quando você não tem dinheiro suficiente para atingir as necessidades básicas da vida. A pobreza é medida com a expectativa de vida no nascimento, acesso a instalações educacionais, renda per capita, capacidade de fazer pelo menos duas refeições por dia, acesso a instalações de saúde e pelo menos um teto sobre sua cabeça Examinaremos as causas da pobreza constante e interminável do Continente Africano em dois aspectos, como mostrado abaixo; egoísmo e lavagem cerebral, com ênfase na África Subsaariana. Problemas de egoísmo e interesse pessoal que levam à pobreza na África O interesse próprio refere-se ao fato de alguém fazer algo apenas considerando seus interesses e não considerando coisas que ajudariam os outros. Há um ditado que diz que “Todos para si e Deus para todos nós” e isso define a África muito bem, pois a maioria dos africanos faz as coisas por seus próprios interesses e ninguém se importa se isso afeta os outros. Isso é 100% verdadeiro para líderes políticos na África que sempre colocam seus interesses egoístas em primeiro lugar às custas do desenvolvimento de seus países. 1. Corrupção Se você visitou a África em qualquer dia e momento, esteja pronto para a corrupção, pois faz parte da cultura e tradição de lá. A corrupção faz parte do bairro animado da África e, se você se recusar a cumpri-lo, poderá acabar perdendo serviços importantes como saúde. Se você não cumprir a corrupção na África, não conseguirá nada, pois tudo precisa que você pague algum dinheiro como uma dica para alcançá-la, por exemplo. Quando o governo recebe uma doação de redes mosquiteiros gratuitos como uma medida de redução de casos de malária e como forma de erradicar a pobreza através da agricultura, esses serviços acabam sendo vendidos pelas pessoas que os fornecem e aqueles que não podem pagar por eles acabam perdendo. Se você ligou para o número de telefone anticorrupção de qualquer país africano para denunciar uma pessoa corrupta em qualquer escritório do governo, a unidade anticorrupção solicitará algum dinheiro para trabalhar com a reclamação que é realmente gratuita. Torna-se quase impossível para alguém denunciar um incidente de corrupção na África, porque as pessoas a quem você denuncia também pedirão algum dinheiro e, se você se recusar a pagar, poderá não ter trabalhado ou será o último a ser atendido. Com a corrupção persistindo em todas as atividades que tirariam as pessoas da pobreza, torna-se quase impossível corrigir o problema da pobreza na África No final, como a corrupção é uma atividade egoísta, ajuda os ricos a ficarem mais ricos à medida que se beneficiam dela e os pobres a ficarem mais pobres porque não obtêm nada com isso, pois não têm dinheiro para subornar serviços. 2. Poder e ganância líderes africanos e guerras A maior parte do dinheiro investido pelos países africanos na erradicação da pobreza é destinada à compra de armas ao invés de aplicar no desenvolvimento do país. Os presidentes realmente não compram essas armas para lutar contra outros países ou por segurança, mas para se manterem no poder em caso de rebeliões. A maioria dessas armas é comprada pelos líderes africanos para se manter no poder e, caso os cidadãos tentem se revoltar ou fazer uma demonstração sobre a liderança fraca, eles serão mortos a tiros ou, se tiverem sorte, serão dispersados com gás lacrimogêneo. Portanto, se o dinheiro emprestado à África para ajudar no desenvolvimento e acabar com a pobreza acabar comprando armas, definitivamente a África permanecerá pobre por muito tempo. 3. África não tem líderes para tirá-la da pobreza A África carece de líderes e tem mais políticos. Esses políticos estão interessados ​​apenas em satisfazer plenamente suas necessidades egoístas, como carros grátis, salários enormes e usufruir de luxos. Essas pessoas se juntam a partidos políticos almejando dinheiro, especialmente os partidos no poder e aqueles que se opõem a colocar seu dinheiro durante campanhas nas quais o dinheiro geralmente é emprestado. E quando assumem posições políticas, concentram-se em debater como conseguirão o dinheiro emprestado para as campanhas, e isso é através do aumento de impostos para que possam aumentar seus salários. Isso faz com que as pessoas que iniciaram pequenos negócios as desistem, pois estão tendo prejuízos devido à tributação pesada. Assim como essa liderança acaba sendo uma oportunidade de trabalho que não seja um serviço, explorando os pobres e tornando-os mais pobres. Não é por acaso que a África permanece pobre, pois as pessoas que planejariam seu desenvolvimento estão ocupadas planejando para si, suas famílias e aliados às custas do país. 4. Ajuda internacional mantém a África preguiçosa A África tem uma das maiores dívidas via empréstimos de outros países. É difícil alguém sair da pobreza quando toda a sua renda está na forma de dívidas. O que piora é que esse dinheiro nunca faz realmente o que deveria ao ser emprestado; em vez disso, é extraviado pelo ministério que tomou o empréstimo ou é usado pelo presidente para comprar ativos de luxo no exterior. Esse tipo de atividades de interesse próprio está mantendo a África pobre e as gerações futuras terão que pagar as dívidas e os líderes que emprestaram o dinheiro estarão mortos até lá. A falta de pagamento significará que os países africanos perderão alguns de seus ativos para países estrangeiros, pois os países que lhes emprestam dinheiro são na verdade agiotas. Eles têm certeza de que os governos africanos, com suas estratégias e sistemas patéticos, não poderão pagar o dinheiro que os manterá pobres. Em 2018, a China estava propondo a aquisição do aeroporto internacional da Zâmbia por falta de pagamento de sua dívida em dia. 5. O sistema educacional desatualizado que leva à falta de emprego As pessoas vão à escola para conquistar empregos. Todos na África ou talvez no mundo tenham uma boa vida prometida se estudarem, mas isso não garante nada na África. O sistema educacional treina candidatos a empregos, não criadores de emprego que não conseguem pensar em nada que não seja ensinado em sala de aula e essa é a verdade. O triste é que os africanos pensam que seu sistema educacional treina criadores de emprego que podem pensar. Diga-me qualquer grande invenção que saiu da África e conquistar o mundo. Não diga o Egito, pois realmente não há africanos, mesmo estando na África; é por isso que quando se fala em pobreza na região árabe ao norte é sempre ignorada e eles não enfrentam os mesmos problemas que os países subsaarianos. Portanto, a África permanece pobre devido a um sistema educacional muito inútil que não agrega valor aos seus cidadãos. 6. O problema da formação dos candidatos a emprego é afetado pela falta do emprego. Trabalho qualificado suficiente, falta de oferta de emprego. Discordo quando as pessoas afirmam que a educação e a mão-de-obra são de baixa qualidade, levando à pobreza. Isso é uma mentira; o número de jovens instruídos e qualificados, mas desempregados, é extremamente alto na África. De fato, são as pessoas que não frequentaram a escola que têm alguns empregos que estão realizando e provavelmente o fato de que o dinheiro é tudo na vida e não importa como você o obtenha, desde que o tenha. Portanto, as pessoas sem instrução acabam fazendo os trabalhos sujos que as pessoas educadas não estariam dispostas a fazer. Isso acaba tornando a educação inútil, porque não faz sentido desperdiçar dinheiro estudando e você acaba desempregado quando poderia usar o dinheiro usado na educação para iniciar um negócio e ter uma boa renda. 7. Tribalismo Os interesses egoístas e a falta de emprego levam a África ao tribalismo. Se um presidente é de uma determinada tribo, apenas seus companheiros de tribo ocuparão o gabinete e apenas sua área de origem será desenvolvida. Mesmo durante as eleições, as pessoas não votam em pessoas que as tiram da pobreza, mas sim em companheiros de tribo que criarão oportunidades de emprego para elas. A África continua pobre porque lhes falta unidade dentro de seus próprios países. É muito difícil se desenvolver e sair da pobreza quando um país é tribalista e sempre à beira de uma guerra civil que deixa uma tribo mais pobre que a outra e em desvantagem. Portanto, a diversidade que a África deveria usar em seu benefício está se tornando uma maldição, pois as pessoas estão se concentrando mais em suas diferenças que acabam dividindo-as. Esse desequilíbrio leva à pobreza constante, à medida que algumas tribos ficam mais ricas, enquanto outras permanecem mais pobres. 8. Nepotismo Depois do tribalismo, vem o nepotismo. É quase impossível na África conhecer um amigo ou um membro da família no governo e você não se beneficia da posição dele. Uma das principais formas de conseguir um emprego na África é o conhecimento técnico de quem manda. É também uma maneira de ganhar um processo judicial, além de subornar o judiciário. Tudo depende de quem você conhece qual o cargo no governo. Não importa se você é habilidoso ou inexperiente em um campo, você conseguirá o emprego se conhecer alguém. Isso leva ao mau funcionamento das instituições governamentais devido à falta de conhecimento técnico. Esse tipo de egoísmo torna os recursos disponíveis apenas para poucos e a maioria que não se enquadra no grupo favorecido permanece para sempre na pobreza. 9. Recursos naturais subutilizados e mal administrados Africanos são os únicos que não sabem o quanto são abençoados com os recursos que têm e quantos estão interessados nos recursos dos países. A África tem solos férteis para cultivar alimentos, mas importa alimentos como ajuda externa, Deus sabe o porquê. Um dos melhores climas no mundo e há pessoas dizendo que o clima é ruim e estão apenas criando desculpas, já que a mudança no clima pode ser combatida por um bom planejamento para obter os melhores resultados de qualquer atividade. E os estrangeiros como DeBeers, Shell, Anglo American (Ore) e Cargill, entre outros, se aproveitam dessa mentalidade dos africanos que pensam que são pobres estabelecendo empresas na África e empregando africanos a uma taxa muito barata e, em seguida, os investidores retiram os lucros para seus países de origem. Fica ainda pior quando você percebe que essas empresas sempre recebem terras gratuitas na África para montar essas indústrias e sempre recebem isenção de impostos, mas o mesmo dificilmente é dado aos próprios africanos. Conclusão Esqueça e saia da estigmatizante propaganda estereotipada da África, porque a África não é um arbusto cheio de animais selvagens com leões de estimação no quintal, mas é abençoada com uma variedade de espécies selvagens e existem algumas vilas e cidades também As pessoas nem sempre carregam armas, como mostrado na TV, apenas em algumas áreas devastadas pela guerra. Nem todo mundo na África tem Aids, mas é realmente atingido por outras doenças. A África não é uma língua, mas um continente, pois existem mais de 1.000 línguas indígenas. E não é um buraco de merda, como declarado por um ou outro presidente. A África é um trabalho muito longo em andamento que precisa seriamente resolver muitos problemas por si próprio, corrigindo as origens de todos os problemas que a pobreza representa
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  • O que é corrupção empresarial?
    A corrupção organizacional é um fenômeno de natureza sistêmica, pode ser abordada de muitas formas e, entre essas, na óptica da literatura sobre compliance, é entendida como a reflexão sobre as causas e a mitigação da corrupção, bem como sobre os instrumentos para a promoção de ambientes éticos.

    Todo executivo se preocupa em conhecer a situação de sua empresa em relação ao mercado no que diz respeito à ética e, para isso, é preciso saber qual é o patamar ético das organizações brasileiras. A existência de um indicador para avaliar o grau de eticidade de uma empresa, a partir de seu clima ético, O objetivo deste artigo é estimular os executivos a se preocuparem com a qualidade ética de sua organização. O comportamento ético entre os trabalhadores de uma organização garante que o ambiente profissional funcione com honestidade e integridade. Os colaboradores que usam a ética para orientar seu comportamento aderem às políticas e regras da empresa ao se esforçarem para atingir os objetivos da organização.
    Os funcionários éticos também atendem aos padrões de qualidade em suas rotinas de trabalho, o que pode melhorar a reputação da empresa e ampliar a percepção que o público tem da qualidade de seus produtos e/ou serviços.

    A organização pode reforçar o comportamento ético ao recompensar os funcionários que exibem valores e práticas que coincidam com o código de ética da empresa e desencorajar aqueles que fazem escolhas erradas.
    O que é corrupção empresarial? A corrupção organizacional é um fenômeno de natureza sistêmica, pode ser abordada de muitas formas e, entre essas, na óptica da literatura sobre compliance, é entendida como a reflexão sobre as causas e a mitigação da corrupção, bem como sobre os instrumentos para a promoção de ambientes éticos. Todo executivo se preocupa em conhecer a situação de sua empresa em relação ao mercado no que diz respeito à ética e, para isso, é preciso saber qual é o patamar ético das organizações brasileiras. A existência de um indicador para avaliar o grau de eticidade de uma empresa, a partir de seu clima ético, O objetivo deste artigo é estimular os executivos a se preocuparem com a qualidade ética de sua organização. O comportamento ético entre os trabalhadores de uma organização garante que o ambiente profissional funcione com honestidade e integridade. Os colaboradores que usam a ética para orientar seu comportamento aderem às políticas e regras da empresa ao se esforçarem para atingir os objetivos da organização. Os funcionários éticos também atendem aos padrões de qualidade em suas rotinas de trabalho, o que pode melhorar a reputação da empresa e ampliar a percepção que o público tem da qualidade de seus produtos e/ou serviços. A organização pode reforçar o comportamento ético ao recompensar os funcionários que exibem valores e práticas que coincidam com o código de ética da empresa e desencorajar aqueles que fazem escolhas erradas.
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  • O filósofo político, Thomas Hobbes, distingue dois estados da humanidade: o natural e o político-social. Na perspectiva deste
    filósofo, qual é a consequência do estado natural?
    A. Submissão a uma disciplina, pois os homens são moralmente educados
    B. Guerra de todos contra todos, pois os homens são egoístas
    C. Espírito de tolerância entre os homens, pois eles são naturalmente bons
    D. Defesa mútua entre os homens, pois eles são pacíficos
    E. A corrupção dos valores primitivos da humanidade
    O filósofo político, Thomas Hobbes, distingue dois estados da humanidade: o natural e o político-social. Na perspectiva deste filósofo, qual é a consequência do estado natural? A. Submissão a uma disciplina, pois os homens são moralmente educados B. Guerra de todos contra todos, pois os homens são egoístas C. Espírito de tolerância entre os homens, pois eles são naturalmente bons D. Defesa mútua entre os homens, pois eles são pacíficos E. A corrupção dos valores primitivos da humanidade
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