• A ‘Operação Nó Górdio’, lançada pelo exército colonial português nos meados de 1970, tinha como alvo específico... A. As bases da FRELIMO localizadas nas províncias do Niassa, Cabo Delgado e Niassa.
    B. As bases da FRELIMO localizadas apenas na província do Niassa.
    C. As bases da FRELIMO localizadas apenas na província de Cabo Delgado.
    D. As bases da FRELIMO localizadas na região de Mueda.
    E. As bases da FRELIMO localizadas na região de Cuamba.
    A ‘Operação Nó Górdio’, lançada pelo exército colonial português nos meados de 1970, tinha como alvo específico... A. As bases da FRELIMO localizadas nas províncias do Niassa, Cabo Delgado e Niassa. B. As bases da FRELIMO localizadas apenas na província do Niassa. C. As bases da FRELIMO localizadas apenas na província de Cabo Delgado. D. As bases da FRELIMO localizadas na região de Mueda. E. As bases da FRELIMO localizadas na região de Cuamba.
    1 Respostas 0 Compartilhamentos
  • O Arquipélago das Quirimbas é um dos principias destinos turísticos de Moçambique. Este localiza-se na província de:
    A. Inhambane
    B. Zambézia
    C. Sofala
    D. Cabo Delgado
    E. Nampula
    O Arquipélago das Quirimbas é um dos principias destinos turísticos de Moçambique. Este localiza-se na província de: A. Inhambane B. Zambézia C. Sofala D. Cabo Delgado E. Nampula
    1
    2 Respostas 0 Compartilhamentos
  • [História-UEM, 2017]: História de Moç.
    12. No contexto da luta armada de libertação nacional, liderada pela FRELIMO, em 1972 registou-se a abertura da frente de:
    A. Manica e Sofala
    B. Cabo Delgado
    C. Roma
    D. Niassa
    E. Porto
    [História-UEM, 2017]: História de Moç. 12. No contexto da luta armada de libertação nacional, liderada pela FRELIMO, em 1972 registou-se a abertura da frente de: A. Manica e Sofala B. Cabo Delgado C. Roma D. Niassa E. Porto
    2 Respostas 0 Compartilhamentos
  • A Cabeça do Velho localiza-se em?
    A) Manica.
    B) Tete.
    C) Cabo Delgado.
    D) Niassa.
    A Cabeça do Velho localiza-se em? A) Manica. B) Tete. C) Cabo Delgado. D) Niassa.
    2 Respostas 0 Compartilhamentos
  • A Guerra de Independência Iniciou-se em ?
    a) Sofala.
    b) Cabo Delgado
    c) Inhambane.
    d) Maputo.
    A Guerra de Independência Iniciou-se em ? a) Sofala. b) Cabo Delgado c) Inhambane. d) Maputo.
    0 Respostas 0 Compartilhamentos
  • 14. Na residência em cabo delgado e Niassa destacam-se os feitos dos:

    A. Macanga
    B. Khomala
    C. Mussa quanto
    D. Mataca
    E. Farelay
    #Exame_de_admissão_de_história_2018_UEM
    14. Na residência em cabo delgado e Niassa destacam-se os feitos dos: A. Macanga B. Khomala C. Mussa quanto D. Mataca E. Farelay #Exame_de_admissão_de_história_2018_UEM
    1
    0 Respostas 0 Compartilhamentos
  • Em Moçambique a gráfite é encontrada em algumas regiões da província de Cabo Delgado no distrito de mutibues
    Em Moçambique a gráfite é encontrada em algumas regiões da província de Cabo Delgado no distrito de mutibues
    0 Respostas 0 Compartilhamentos
  • Britânicos fazem petição para Boris Johnson suspender investimento em Moçambique
    Amigos da Terra lança petição pública para que Governo britânico interrompa o investimento em megaprojecto da Total em Cabo Delgado. Activistas levantam contradição do Governo. O protesto tem forte adesão nas redes sociais.

    Apesar de o primeiro-ministro Boris Johnson afirmar que está empenhado em travar a crise climática na cimeira das Nações Unidas (COP26), o Governo britânico mantém a intenção de investir cerca de 730 milhões de libras para apoiar o projecto de gás operado pela Total em Cabo Delgado.

    O debate sobre a alegada contradição do Governo britânico está a ser levantado no Reino Unido pela ONG Amigos da Terra, uma organização ambiental que actua em diversos países desde os anos 1960.

    “O Governo precisa fazer tudo o que estiver ao seu alcance para apoiar a transição para as energias renováveis, e não para apoiar novos projectos de combustíveis fósseis. Ao fazê-lo, está a agir contra os seus compromissos ao abrigo do Acordo de Paris”, diz uma chamada para uma petição no site da organização.

    De acordo com a DW, a petição teve forte adesão nas redes sociais nesta sexta-feira e foi impulsionada por outras organizações ambientais.A UK Export Finance (UKEF) concordou em prestar apoio à companhia Moz LNG1 Financing, um veículo especial criado para o projeto operado pela Total. Segundo informações publicadas pelo Governo britânico, a participação implicaria no desenvolvimento de instalações de produção de gás offshore ligadas a uma instalação de recepção de gás onshore e de liquefação de gás natural e infraestruturas na península de Afungi, em Cabo Delgado.

    O projecto terá vários bens e serviços fornecidos por exportadores do Reino Unido, devendo colaborar na construção de instalações portuárias, tanques de armazenamento, alojamentos para trabalhadores, pistas de aterragem, instalações de produção de energia, instalações de eliminação de resíduos e tratamento de água.

    A ONG contestará a decisão do Governo de financiar este projecto numa audiência marcada para Dezembro pela justiça britânica. “Não tem de chegar a este ponto. O primeiro-ministro ainda pode intervir e retirar de uma vez por todas o apoio a este novo megaprojecto em Moçambique”, ressalta a Amigos da Terra.

    A Amigos da Terra convoca o público a assinar uma petição e pedir ao primeiro-ministro que mantenha o seu compromisso com uma ação climática. A pressão sobre o Governo britânico aumentou após as conversações da ONU sobre o clima. “Agora é o momento de exigir que leve a sério o seu compromisso”, diz a ONG no seu site.

    fonte:
    https://www.opais.co.mz/britanicos-fazem-peticao-para-boris-johnson-suspender-investimento-em-mocambique/
    Britânicos fazem petição para Boris Johnson suspender investimento em Moçambique Amigos da Terra lança petição pública para que Governo britânico interrompa o investimento em megaprojecto da Total em Cabo Delgado. Activistas levantam contradição do Governo. O protesto tem forte adesão nas redes sociais. Apesar de o primeiro-ministro Boris Johnson afirmar que está empenhado em travar a crise climática na cimeira das Nações Unidas (COP26), o Governo britânico mantém a intenção de investir cerca de 730 milhões de libras para apoiar o projecto de gás operado pela Total em Cabo Delgado. O debate sobre a alegada contradição do Governo britânico está a ser levantado no Reino Unido pela ONG Amigos da Terra, uma organização ambiental que actua em diversos países desde os anos 1960. “O Governo precisa fazer tudo o que estiver ao seu alcance para apoiar a transição para as energias renováveis, e não para apoiar novos projectos de combustíveis fósseis. Ao fazê-lo, está a agir contra os seus compromissos ao abrigo do Acordo de Paris”, diz uma chamada para uma petição no site da organização. De acordo com a DW, a petição teve forte adesão nas redes sociais nesta sexta-feira e foi impulsionada por outras organizações ambientais.A UK Export Finance (UKEF) concordou em prestar apoio à companhia Moz LNG1 Financing, um veículo especial criado para o projeto operado pela Total. Segundo informações publicadas pelo Governo britânico, a participação implicaria no desenvolvimento de instalações de produção de gás offshore ligadas a uma instalação de recepção de gás onshore e de liquefação de gás natural e infraestruturas na península de Afungi, em Cabo Delgado. O projecto terá vários bens e serviços fornecidos por exportadores do Reino Unido, devendo colaborar na construção de instalações portuárias, tanques de armazenamento, alojamentos para trabalhadores, pistas de aterragem, instalações de produção de energia, instalações de eliminação de resíduos e tratamento de água. A ONG contestará a decisão do Governo de financiar este projecto numa audiência marcada para Dezembro pela justiça britânica. “Não tem de chegar a este ponto. O primeiro-ministro ainda pode intervir e retirar de uma vez por todas o apoio a este novo megaprojecto em Moçambique”, ressalta a Amigos da Terra. A Amigos da Terra convoca o público a assinar uma petição e pedir ao primeiro-ministro que mantenha o seu compromisso com uma ação climática. A pressão sobre o Governo britânico aumentou após as conversações da ONU sobre o clima. “Agora é o momento de exigir que leve a sério o seu compromisso”, diz a ONG no seu site. fonte: https://www.opais.co.mz/britanicos-fazem-peticao-para-boris-johnson-suspender-investimento-em-mocambique/
    WWW.OPAIS.CO.MZ
    Britânicos fazem petição para Boris Johnson suspender investimento em Moçambique
    Amigos da Terra lança petição pública para que Governo britânico interrompa o investimento em megaprojecto da Total em Cabo Delgado. Activistas levantam contradição do Governo. O protesto tem forte adesão nas redes sociais. Apesar de o primeiro-ministro Boris Johnson afirmar que está empenhado em travar a crise climática na cimeira das Nações Unidas (COP26), o […]
    0 Respostas 0 Compartilhamentos
  • Cinco infectados e 12 recuperados são o balanço do MISAU em 24h
    Tanto os infectados, como os recuperados são todos moçambicanos. Com este registo, o total de contágios e de recuperados desde a eclosão da pandemia da COVID-19 no país subiu para 151.477 e 149.419, respectivamente.

    Dos infectados hoje anunciados, quatro são homens e uma mulher, cuja infecção foi contraída dentro do território nacional.

    Dos casos anunciados, dois foram detectados na província de Cabo Delgado, igual número na Zambézia e um na província de Sofala.

    É já pelo quarto dia consecutivo que o Ministério da Saúde não notifica óbitos pelo novo Coronavírus, mantendo-se o cumulativo de 1.936 vítimas mortais pela doença.

    Na mesma sequência, a instituição não registou entrada de novos internados, nem de altas hospitalares nas últimas 24 horas. Assim, o total de hospitalizados continua a ser de 7.040, dos quais sete estão ainda sob cuidados nas diferentes unidades sanitárias do país.

    Em Moçambique, existem, actualmente, 118 casos activos da COVID-19.

    fonte:https://www.opais.co.mz/cinco-infectados-e-12-recuperados-sao-o-balanco-do-misau-em-24h/
    Cinco infectados e 12 recuperados são o balanço do MISAU em 24h Tanto os infectados, como os recuperados são todos moçambicanos. Com este registo, o total de contágios e de recuperados desde a eclosão da pandemia da COVID-19 no país subiu para 151.477 e 149.419, respectivamente. Dos infectados hoje anunciados, quatro são homens e uma mulher, cuja infecção foi contraída dentro do território nacional. Dos casos anunciados, dois foram detectados na província de Cabo Delgado, igual número na Zambézia e um na província de Sofala. É já pelo quarto dia consecutivo que o Ministério da Saúde não notifica óbitos pelo novo Coronavírus, mantendo-se o cumulativo de 1.936 vítimas mortais pela doença. Na mesma sequência, a instituição não registou entrada de novos internados, nem de altas hospitalares nas últimas 24 horas. Assim, o total de hospitalizados continua a ser de 7.040, dos quais sete estão ainda sob cuidados nas diferentes unidades sanitárias do país. Em Moçambique, existem, actualmente, 118 casos activos da COVID-19. fonte:https://www.opais.co.mz/cinco-infectados-e-12-recuperados-sao-o-balanco-do-misau-em-24h/
    WWW.OPAIS.CO.MZ
    Cinco infectados e 12 recuperados são o balanço do MISAU em 24h
    Tanto os infectados, como os recuperados são todos moçambicanos. Com este registo, o total de contágios e de recuperados desde a eclosão da pandemia da COVID-19 no país subiu para 151.477 e 149.419, respectivamente. Dos infectados hoje anunciados, quatro são homens e uma mulher, cuja infecção foi contraída dentro do território nacional. Dos casos anunciados, […]
    0 Respostas 0 Compartilhamentos
  • Guerra da Independência de Moçambique
    conflito armado entre Portugal e os guerrilheiros da FRELIMO

    A Guerra da Independência de Moçambique, também conhecida (em Moçambique) como Luta Armada de Libertação Nacional,[5] bem como Guerra Colonial Portuguesa foi um conflito armado entre as forças da guerrilha da FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique) e as Forças Armadas de Portugal. Oficialmente, a guerra teve início a 25 de Setembro de 1964, com um ataque ao posto administrativo de Chai no então distrito (actualmente província) de Cabo Delgado, e terminou com um cessar-fogo a 8 de Setembro de 1974, resultando numa independência negociada em 1975.
    Guerra da Independência de Moçambique conflito armado entre Portugal e os guerrilheiros da FRELIMO A Guerra da Independência de Moçambique, também conhecida (em Moçambique) como Luta Armada de Libertação Nacional,[5] bem como Guerra Colonial Portuguesa foi um conflito armado entre as forças da guerrilha da FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique) e as Forças Armadas de Portugal. Oficialmente, a guerra teve início a 25 de Setembro de 1964, com um ataque ao posto administrativo de Chai no então distrito (actualmente província) de Cabo Delgado, e terminou com um cessar-fogo a 8 de Setembro de 1974, resultando numa independência negociada em 1975.
    0 Respostas 0 Compartilhamentos
No data to show
No data to show
No data to show
No data to show
Patrocinado
📢 Promoção Especial! 📢 🎉 Não perca essa oportunidade única! 🎉 📚 Guiões de Exames Resolvidos 📚 ✅ Prepare-se de forma eficiente e garanta o sucesso nas suas avaliações. 💯 Tenha acesso a soluções detalhadas e eficazes para todas as matérias. ⏰ Aproveite agora mesmo e conquiste resultados excepcionais! #guiões #exames #promoção #sucesso #estudos 879369395
N