• Em busca de alternativa após a independência 1975 a 1977 no sector da educacao na primeira publica em Mocambique

    Após a independência de Moçambique em 1975, o governo liderado pela Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) estabeleceu um sistema educacional público baseado nos princípios do socialismo e da igualdade. O objetivo era fornecer educação gratuita e de qualidade para todos os moçambicanos, independentemente de sua origem étnica, religião ou classe social.

    O governo nacionalizou todas as instituições de ensino, desde escolas primárias até universidades, e iniciou um amplo programa de alfabetização para adultos. O sistema educacional foi organizado em três níveis: educação primária, educação secundária e educação superior.

    O governo também implementou políticas para promover a igualdade de gênero na educação, incentivando a matrícula de meninas e mulheres em todos os níveis de ensino. Além disso, foram criados programas de formação de professores para melhorar a qualidade do ensino e aumentar o número de educadores capacitados no país.

    No entanto, o sistema educacional enfrentou vários desafios nos primeiros anos após a independência. A maioria dos professores era estrangeira e muitos deixaram o país após a independência, o que levou a uma escassez de educadores qualificados. Além disso, as áreas rurais e remotas do país tinham poucas escolas e recursos educacionais limitados.

    Outro desafio foi a falta de recursos financeiros para manter o sistema educacional em funcionamento. O país enfrentou dificuldades econômicas e o governo teve que fazer escolhas difíceis sobre onde investir seus recursos limitados.

    Apesar desses desafios, o sistema educacional público de Moçambique continuou a crescer e se expandir. Mais escolas foram construídas e o número de alunos matriculados aumentou significativamente. O governo também implementou políticas para melhorar a qualidade do ensino e aumentar a capacidade dos educadores.

    Hoje, a educação pública em Moçambique enfrenta desafios contínuos, incluindo a falta de recursos financeiros, a falta de pessoal qualificado e a necessidade de expandir o acesso à educação em áreas rurais e remotas. No entanto, o país fez progressos significativos e continua a investir na educação como um meio de promover o desenvolvimento econômico e social.
    Em busca de alternativa após a independência 1975 a 1977 no sector da educacao na primeira publica em Mocambique Após a independência de Moçambique em 1975, o governo liderado pela Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) estabeleceu um sistema educacional público baseado nos princípios do socialismo e da igualdade. O objetivo era fornecer educação gratuita e de qualidade para todos os moçambicanos, independentemente de sua origem étnica, religião ou classe social. O governo nacionalizou todas as instituições de ensino, desde escolas primárias até universidades, e iniciou um amplo programa de alfabetização para adultos. O sistema educacional foi organizado em três níveis: educação primária, educação secundária e educação superior. O governo também implementou políticas para promover a igualdade de gênero na educação, incentivando a matrícula de meninas e mulheres em todos os níveis de ensino. Além disso, foram criados programas de formação de professores para melhorar a qualidade do ensino e aumentar o número de educadores capacitados no país. No entanto, o sistema educacional enfrentou vários desafios nos primeiros anos após a independência. A maioria dos professores era estrangeira e muitos deixaram o país após a independência, o que levou a uma escassez de educadores qualificados. Além disso, as áreas rurais e remotas do país tinham poucas escolas e recursos educacionais limitados. Outro desafio foi a falta de recursos financeiros para manter o sistema educacional em funcionamento. O país enfrentou dificuldades econômicas e o governo teve que fazer escolhas difíceis sobre onde investir seus recursos limitados. Apesar desses desafios, o sistema educacional público de Moçambique continuou a crescer e se expandir. Mais escolas foram construídas e o número de alunos matriculados aumentou significativamente. O governo também implementou políticas para melhorar a qualidade do ensino e aumentar a capacidade dos educadores. Hoje, a educação pública em Moçambique enfrenta desafios contínuos, incluindo a falta de recursos financeiros, a falta de pessoal qualificado e a necessidade de expandir o acesso à educação em áreas rurais e remotas. No entanto, o país fez progressos significativos e continua a investir na educação como um meio de promover o desenvolvimento econômico e social.
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  • A industrialização e o seu legado

    O objectivo da tarefas é reconhecer a importância da industrialização no desenvolvimento da produção de bens e como esta responde às necessidades do homem.

    A industrialização é um processo histórico que transformou as sociedades em todo o mundo, e que teve um impacto profundo no desenvolvimento econômico, social e tecnológico. A industrialização começou no final do século XVIII, na Inglaterra, e rapidamente se espalhou por toda a Europa e pelo mundo.

    O processo de industrialização envolveu a introdução de máquinas e tecnologias que permitiram a produção em massa de bens, em uma escala nunca antes vista. Isso incluiu o desenvolvimento de novas máquinas, como o tear mecânico e a máquina a vapor, que permitiram a produção em grande escala de têxteis, alimentos e outros bens.

    A industrialização também envolveu a criação de novas formas de organização do trabalho, como a linha de montagem, que permitiu que os trabalhadores se especializassem em tarefas específicas, aumentando a eficiência e a produtividade.

    O impacto da industrialização foi profundo e duradouro. Ele transformou a economia global, permitindo que as sociedades produzissem bens em grande escala e aumentassem a produção industrial. Isso levou a um aumento da produtividade e da eficiência, e permitiu que as sociedades produzissemuma quantidade cada vez maior de bens a preços mais acessíveis.

    Além disso, a industrialização permitiu o desenvolvimento de novas tecnologias, como a eletricidade e a química, que tiveram impactos profundos em áreas como a medicina, transporte e comunicação. A industrialização também levou à criação de novas formas de trabalho e emprego, com a criação de fábricas e indústrias que empregavam milhões de trabalhadores em todo o mundo.

    No entanto, a industrialização também teve consequências negativas. À medida que as indústrias cresceram, elas exigiram cada vez mais recursos naturais, o que levou a uma exploração excessiva do meio ambiente e à poluição. Além disso, muitos trabalhadores enfrentaram condições de trabalho difíceis e perigosas nas fábricas, e muitas vezes eram submetidos a longas horas de trabalho e baixos salários.

    Apesar desses desafios, a industrialização teve um impacto profundo e duradouro no desenvolvimento humano e na produção de bens. Hoje, a maioria dos bens que consumimos são produzidos em fábricas e indústrias em todo o mundo, e a industrialização continua a ser uma forçamotriz no desenvolvimento econômico global.

    No entanto, é importante reconhecer que a industrialização também teve um impacto significativo no meio ambiente e nas comunidades locais em todo o mundo. Como resultado, é importante que os governos e as empresas tomem medidas para minimizar os impactos negativos da industrialização, promovendo a sustentabilidade e a responsabilidade social nas indústrias.

    Isso pode incluir o desenvolvimento de tecnologias mais limpas e eficientes, o uso de fontes de energia renovável e a implementação de práticas de produção sustentáveis. Além disso, é importante que as empresas e os governos trabalhem em conjunto para garantir que os trabalhadores sejam tratados de forma justa e que suas condições de trabalho sejam seguras e saudáveis.

    Em resumo, a industrialização foi um processo histórico que transformou as sociedades em todo o mundo. Embora tenha tido um impacto significativo no desenvolvimento econômico e na produção de bens, também teve impactos negativos no meio ambiente e nas comunidades locais. Por isso, é importante que continuemos a buscar maneiras de promover a sustentabilidade e a responsabilidade social nas indústrias, garantindo que a produção de bens atenda às necessidades do homem sem comprometer o meio ambienteou a qualidade de vida das pessoas envolvidas na produção.
    A industrialização e o seu legado O objectivo da tarefas é reconhecer a importância da industrialização no desenvolvimento da produção de bens e como esta responde às necessidades do homem. A industrialização é um processo histórico que transformou as sociedades em todo o mundo, e que teve um impacto profundo no desenvolvimento econômico, social e tecnológico. A industrialização começou no final do século XVIII, na Inglaterra, e rapidamente se espalhou por toda a Europa e pelo mundo. O processo de industrialização envolveu a introdução de máquinas e tecnologias que permitiram a produção em massa de bens, em uma escala nunca antes vista. Isso incluiu o desenvolvimento de novas máquinas, como o tear mecânico e a máquina a vapor, que permitiram a produção em grande escala de têxteis, alimentos e outros bens. A industrialização também envolveu a criação de novas formas de organização do trabalho, como a linha de montagem, que permitiu que os trabalhadores se especializassem em tarefas específicas, aumentando a eficiência e a produtividade. O impacto da industrialização foi profundo e duradouro. Ele transformou a economia global, permitindo que as sociedades produzissem bens em grande escala e aumentassem a produção industrial. Isso levou a um aumento da produtividade e da eficiência, e permitiu que as sociedades produzissemuma quantidade cada vez maior de bens a preços mais acessíveis. Além disso, a industrialização permitiu o desenvolvimento de novas tecnologias, como a eletricidade e a química, que tiveram impactos profundos em áreas como a medicina, transporte e comunicação. A industrialização também levou à criação de novas formas de trabalho e emprego, com a criação de fábricas e indústrias que empregavam milhões de trabalhadores em todo o mundo. No entanto, a industrialização também teve consequências negativas. À medida que as indústrias cresceram, elas exigiram cada vez mais recursos naturais, o que levou a uma exploração excessiva do meio ambiente e à poluição. Além disso, muitos trabalhadores enfrentaram condições de trabalho difíceis e perigosas nas fábricas, e muitas vezes eram submetidos a longas horas de trabalho e baixos salários. Apesar desses desafios, a industrialização teve um impacto profundo e duradouro no desenvolvimento humano e na produção de bens. Hoje, a maioria dos bens que consumimos são produzidos em fábricas e indústrias em todo o mundo, e a industrialização continua a ser uma forçamotriz no desenvolvimento econômico global. No entanto, é importante reconhecer que a industrialização também teve um impacto significativo no meio ambiente e nas comunidades locais em todo o mundo. Como resultado, é importante que os governos e as empresas tomem medidas para minimizar os impactos negativos da industrialização, promovendo a sustentabilidade e a responsabilidade social nas indústrias. Isso pode incluir o desenvolvimento de tecnologias mais limpas e eficientes, o uso de fontes de energia renovável e a implementação de práticas de produção sustentáveis. Além disso, é importante que as empresas e os governos trabalhem em conjunto para garantir que os trabalhadores sejam tratados de forma justa e que suas condições de trabalho sejam seguras e saudáveis. Em resumo, a industrialização foi um processo histórico que transformou as sociedades em todo o mundo. Embora tenha tido um impacto significativo no desenvolvimento econômico e na produção de bens, também teve impactos negativos no meio ambiente e nas comunidades locais. Por isso, é importante que continuemos a buscar maneiras de promover a sustentabilidade e a responsabilidade social nas indústrias, garantindo que a produção de bens atenda às necessidades do homem sem comprometer o meio ambienteou a qualidade de vida das pessoas envolvidas na produção.
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  • Guerras da Água
    O objectivo da tarefa é fazer compreender que a água é um recurso fundamental, mas que pode esgotar, e referir que ela já tem sido uma razão de conflitos.

    A água é um recurso fundamental para a vida humana e para a sobrevivência de todas as formas de vida na Terra. No entanto, a demanda por água está aumentando em todo o mundo, devido ao crescimento da população, ao desenvolvimento econômico e às mudanças climáticas. Como resultado, a água está se tornando um recurso cada vez mais escasso e disputado em muitas partes do mundo, levando a conflitos conhecidos como "guerras da água".

    As guerras da água referem-se a conflitos entre países, regiões ou comunidades que competem pelo acesso e controle de recursos hídricos. Esses conflitos podem envolver disputas sobre o uso de rios, lagos, aquíferos e outras fontes de água, bem como sobre questões relacionadas com a qualidade da água.

    As guerras da água têm se tornado cada vez mais comuns em todo o mundo. No Oriente Médio, por exemplo, os conflitos entre Israel, Palestina e outros países da região são frequentemente relacionados à disputa pela água do rio Jordão. Na África, a disputa pela água do rio Nilo tem sido um ponto de tensão entre países como Egito, Sudão e Etiópia. Na América do Sul, a disputa pela água do rio Paraná entre Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai tem sido uma questão de tensão por décadas.

    Além disso, em muitas partes do mundo, as mudanças climáticas estão afetando a disponibilidade e a qualidade da água, tornando os conflitos ainda mais intensos. A seca e as inundações são cada vez mais comuns, o que pode levar a conflitos entre comunidades que disputam o acesso à água.

    A gestão da água é, portanto, um desafio global que exige uma abordagem colaborativa e sustentável. É importante que os governos, organizações internacionais e comunidades locais trabalhem juntos para garantir que a água seja gerenciada de forma justa e sustentável, para atender às necessidades presentes e futuras.

    Isso pode incluir a implementação de políticas de gestão de recursos hídricos, a construção de infraestrutura de água e saneamento, a promoção de práticas agrícolas sustentáveis e a conservação dos ecossistemas aquáticos. Além disso, é importante que haja um esforço para sensibilizar a população sobre a importância da água e a necessidade de reduzir o seu consumo, para evitar o desperdício e a escassez de recursoshídricos.

    Em resumo, as guerras da água são um reflexo da crescente demanda por água em todo o mundo e da escassez desse recurso em muitas partes do planeta. É importante reconhecer a importância da água como recurso fundamental para a vida e a necessidade de uma gestão sustentável e colaborativa desse recurso. A implementação de políticas e práticas de gestão de recursos hídricos sustentáveis pode ajudar a prevenir conflitos e garantir que a água esteja disponível para atender às necessidades da população global, mesmo em tempos de escassez e mudanças climáticas.
    Guerras da Água O objectivo da tarefa é fazer compreender que a água é um recurso fundamental, mas que pode esgotar, e referir que ela já tem sido uma razão de conflitos. A água é um recurso fundamental para a vida humana e para a sobrevivência de todas as formas de vida na Terra. No entanto, a demanda por água está aumentando em todo o mundo, devido ao crescimento da população, ao desenvolvimento econômico e às mudanças climáticas. Como resultado, a água está se tornando um recurso cada vez mais escasso e disputado em muitas partes do mundo, levando a conflitos conhecidos como "guerras da água". As guerras da água referem-se a conflitos entre países, regiões ou comunidades que competem pelo acesso e controle de recursos hídricos. Esses conflitos podem envolver disputas sobre o uso de rios, lagos, aquíferos e outras fontes de água, bem como sobre questões relacionadas com a qualidade da água. As guerras da água têm se tornado cada vez mais comuns em todo o mundo. No Oriente Médio, por exemplo, os conflitos entre Israel, Palestina e outros países da região são frequentemente relacionados à disputa pela água do rio Jordão. Na África, a disputa pela água do rio Nilo tem sido um ponto de tensão entre países como Egito, Sudão e Etiópia. Na América do Sul, a disputa pela água do rio Paraná entre Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai tem sido uma questão de tensão por décadas. Além disso, em muitas partes do mundo, as mudanças climáticas estão afetando a disponibilidade e a qualidade da água, tornando os conflitos ainda mais intensos. A seca e as inundações são cada vez mais comuns, o que pode levar a conflitos entre comunidades que disputam o acesso à água. A gestão da água é, portanto, um desafio global que exige uma abordagem colaborativa e sustentável. É importante que os governos, organizações internacionais e comunidades locais trabalhem juntos para garantir que a água seja gerenciada de forma justa e sustentável, para atender às necessidades presentes e futuras. Isso pode incluir a implementação de políticas de gestão de recursos hídricos, a construção de infraestrutura de água e saneamento, a promoção de práticas agrícolas sustentáveis e a conservação dos ecossistemas aquáticos. Além disso, é importante que haja um esforço para sensibilizar a população sobre a importância da água e a necessidade de reduzir o seu consumo, para evitar o desperdício e a escassez de recursoshídricos. Em resumo, as guerras da água são um reflexo da crescente demanda por água em todo o mundo e da escassez desse recurso em muitas partes do planeta. É importante reconhecer a importância da água como recurso fundamental para a vida e a necessidade de uma gestão sustentável e colaborativa desse recurso. A implementação de políticas e práticas de gestão de recursos hídricos sustentáveis pode ajudar a prevenir conflitos e garantir que a água esteja disponível para atender às necessidades da população global, mesmo em tempos de escassez e mudanças climáticas.
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  • O PAPEL HISTÓRICO DA INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO E SUA DUPLA JORNADA

    O legado histórico da colonização e desenvolvimento econômico baseado na escravidão e na exploração da população negra, somados a uma cultura patriarcal vivenciada desde os primórdios, em que o chefe da casa era sempre superior a mulher, viabiliza um fenômeno invisível às políticas públicas: a dupla jornada de trabalho da mulher.
    O PAPEL HISTÓRICO DA INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO E SUA DUPLA JORNADA O legado histórico da colonização e desenvolvimento econômico baseado na escravidão e na exploração da população negra, somados a uma cultura patriarcal vivenciada desde os primórdios, em que o chefe da casa era sempre superior a mulher, viabiliza um fenômeno invisível às políticas públicas: a dupla jornada de trabalho da mulher.
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  • Classe media

    Classe média é uma classe social presente no capitalismo moderno que se convencionou a tratar como possuidora de um poder aquisitivo e de um padrão de vida e de consumo razoáveis, de forma a não apenas suprir suas necessidades de sobrevivência como também a permitir-se formas variadas de lazer e cultura, embora sem chegar aos padrões de consumo eventualmente considerados exagerados das classes superiores. A classe média surgiu como uma consequência da consolidação do capitalismo e não antes dele devido aos fatores de segmentação social em camadas, resultantes do desenvolvimento econômico; é um fenômeno típico da industrialização.
    Classe media Classe média é uma classe social presente no capitalismo moderno que se convencionou a tratar como possuidora de um poder aquisitivo e de um padrão de vida e de consumo razoáveis, de forma a não apenas suprir suas necessidades de sobrevivência como também a permitir-se formas variadas de lazer e cultura, embora sem chegar aos padrões de consumo eventualmente considerados exagerados das classes superiores. A classe média surgiu como uma consequência da consolidação do capitalismo e não antes dele devido aos fatores de segmentação social em camadas, resultantes do desenvolvimento econômico; é um fenômeno típico da industrialização.
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  • Oque e desenvolvimento econômico?
    Oque e desenvolvimento econômico?
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  • Define desenvolvimento econômico?
    Define desenvolvimento econômico?
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  • É moral ou imoral abortar?
    O aborto é imoral se você acredita que a vida começa no momento em que o espermatozoide encontra o óvulo. Entretanto não existe prova científica de que isso seja verdade, e os países de primeiro mundo concordam com os médicos que dizem que até xx semanas não há vida (cerca de 3 meses, variando de país pra país), não há consciência, não há dor. Apenas um aglomerado de células.

    Não há nenhuma prova científica de que a vida começa no momento em que o espermatozoide fecunda o óvulo. Quem defende essa ideia em geral o faz por crenças religiosas. Às vezes a pessoa busca algum artigo científico que a apoie, mas o fato é que anterior a essa pesquisa, já existe a crença de que se a religião falou que é pecado, então é pecado.

    Já olhou pro mapa mundial considerando aborto legal x ilegal, e a peculiar relação com desenvolvimento econômico? Que diferença será que faz pro crescimento de um país a mulher poder decidir em que momento da vida terá um filho?

    Estamos junto com Nicarágua, Venezuela, Argélia, Congo, Arábia Saudita, Índia, Sudão, Iraque…

    E não com Estados Unidos, Canadá, Austrália, Rússia, China e a maioria dos países da Europa.

    É moral ou imoral abortar? O aborto é imoral se você acredita que a vida começa no momento em que o espermatozoide encontra o óvulo. Entretanto não existe prova científica de que isso seja verdade, e os países de primeiro mundo concordam com os médicos que dizem que até xx semanas não há vida (cerca de 3 meses, variando de país pra país), não há consciência, não há dor. Apenas um aglomerado de células. Não há nenhuma prova científica de que a vida começa no momento em que o espermatozoide fecunda o óvulo. Quem defende essa ideia em geral o faz por crenças religiosas. Às vezes a pessoa busca algum artigo científico que a apoie, mas o fato é que anterior a essa pesquisa, já existe a crença de que se a religião falou que é pecado, então é pecado. Já olhou pro mapa mundial considerando aborto legal x ilegal, e a peculiar relação com desenvolvimento econômico? Que diferença será que faz pro crescimento de um país a mulher poder decidir em que momento da vida terá um filho? Estamos junto com Nicarágua, Venezuela, Argélia, Congo, Arábia Saudita, Índia, Sudão, Iraque… E não com Estados Unidos, Canadá, Austrália, Rússia, China e a maioria dos países da Europa.
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