• “O direito penal começa precisamente lá onde acaba a vingança”
    Pergunta 19Resposta

    a.
    Giuseppe Measa.

    b.
    Hegel.

    c.
    Kant.

    d.
    Giuseppe Bettiol.
    “O direito penal começa precisamente lá onde acaba a vingança” Pergunta 19Resposta a. Giuseppe Measa. b. Hegel. c. Kant. d. Giuseppe Bettiol.
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  • “O direito penal começa precisamente lá onde acaba a vingança”
    Question 24Answer

    a.
    Giuseppe Measa.

    b.
    Hegel.

    c.
    Giuseppe Bettiol.

    d.
    Kant.
    “O direito penal começa precisamente lá onde acaba a vingança” Question 24Answer a. Giuseppe Measa. b. Hegel. c. Giuseppe Bettiol. d. Kant.
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  • “O direito penal começa precisamente lá onde acaba a vingança”
    Question 36Answer

    a.
    Giuseppe Measa.

    b.
    Giuseppe Bettiol.

    c.
    Kant.

    d.
    Hegel.
    “O direito penal começa precisamente lá onde acaba a vingança” Question 36Answer a. Giuseppe Measa. b. Giuseppe Bettiol. c. Kant. d. Hegel.
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  • A África não é uma parte histórica do mundo. Não tem movimentos, progressos a mostrar, movimentos históricos próprios dela". Um dos grandes defensores desta concepção racista científica foi:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Maquiavel;
    b. Santo Agostinho.
    c. J. Ki-zerbo;
    d. Hegel
    A África não é uma parte histórica do mundo. Não tem movimentos, progressos a mostrar, movimentos históricos próprios dela". Um dos grandes defensores desta concepção racista científica foi: Selecione uma opção de resposta: a. Maquiavel; b. Santo Agostinho. c. J. Ki-zerbo; d. Hegel
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  • Complete a frase a seguir com a alínea correcta.
    Filosofar significa “estar a caminho” de acordo com...
    A. Sócrates B. Karl Jaspers C. Hegel D. Immanuel Kant
    #Filosofia1_2º_Ciclo
    Complete a frase a seguir com a alínea correcta. Filosofar significa “estar a caminho” de acordo com... A. Sócrates B. Karl Jaspers C. Hegel D. Immanuel Kant #Filosofia1_2º_Ciclo
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  • Complete a frase a seguir com a alínea correcta.
    A filosofia é “o estudo dos primeiros princípios e das últimas
    causas”, segundo…
    A. Cícero B. Descartes C. Hegel D. Aristóteles
    #Filosofia1_2º_Ciclo
    Complete a frase a seguir com a alínea correcta. A filosofia é “o estudo dos primeiros princípios e das últimas causas”, segundo… A. Cícero B. Descartes C. Hegel D. Aristóteles #Filosofia1_2º_Ciclo
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  • Hegel


    Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770–1831) foi um filósofo idealista alemão. É considerado um marco da filosofia moderna e uma influência para todo o pensamento posterior.

    Seu pensamento é centrado na figura do ser, o sujeito, que compreende a si e a tudo o que existe através de sua estrutura dialética: tese, antítese e síntese:

    Tese: aquilo que é dito ou pensado.
    Antítese: o oposto da tese.
    Síntese: união entre os opostos e formação de uma nova tese.
    A Principal obra de Hegel é a Fenomenologia do Espírito (1807)
    Hegel Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770–1831) foi um filósofo idealista alemão. É considerado um marco da filosofia moderna e uma influência para todo o pensamento posterior. Seu pensamento é centrado na figura do ser, o sujeito, que compreende a si e a tudo o que existe através de sua estrutura dialética: tese, antítese e síntese: Tese: aquilo que é dito ou pensado. Antítese: o oposto da tese. Síntese: união entre os opostos e formação de uma nova tese. A Principal obra de Hegel é a Fenomenologia do Espírito (1807)
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  • CRÔNICA 158: O FILÓSOFO QUE INSPIROU FREUD
    Para Arthur Schopenhauer A RAZÃO É NOSSA MINISTRA DAS RELAÇÕES EXTERIORES, MAS É A VONTADE OCULTA QUE PRESIDE TODAS NOSSAS AÇÕES, ou como ele diz, “o mundo resulta da vontade de viver e se faz via representações dos sujeitos. Critica o fundamento da realidade dos racionalistas e centra-se no CONCEITO DE “VONTADE”. Em 1818 começa a escrever O Mundo Como Vontade e Representação. Parte da primeira edição foi usada como papel de embrulho, e a segunda quase não foi lida. Tenta docência em 1820, em Berlin, mas ao competir com Hegel não consegue inscrições. Embasa-se em Kant, refutando sua fundamentação da moral. Opõe-se a Hegel, Schelling e Fichte. Friedrich Nietzsche é muito influenciado pela sua teoria. ”. Essências são buscadas pelo insight intuitivo ou iluminação. Tal teoria se marca por sofrimento e tédio. Há sombras de sua “ sofrência” em Thomas Mann, Leon Tolstoi, Machado de Assis e Richard Wagner. Para Schopenhauer, a ânsia de viver e a brevidade da satisfação nos colocam em estado de sofrimento. Torna-se conhecido do grande público ocorre com Parerga e Paralipomena (1851) . Influenciado por Kant, entende que o que conhecemos é apresentado pelos sentidos e organizado subjetivamente. A razão apenas forma ideias abstratas com dados empíricos. A inteligência identifica uma causa externa para essas impressões. Temos apenas representações do mundo. O mundo é fortaleza impenetrável que nos impede conhecê-lo como realmente é. Propõe uma via imediata aberta por nossos atos voluntários. A vontade manifesta-se de forma específica no ser humano, mas todo fenômeno exprime uma vontade. A palavra “vontade”, não se refere ao ato consciente; indica poder ou impulso dos seres para a vida, vontade de vida (Wille zum leben.) Schopenhauer contesta o iluminismo a que nos referimos na crônica anterior; afirma que esse poder não se deixa compreender racionalmente. Trata-se de impulso constante e sem propósito, não concedendo à realidade íntima das coisas um sentido a ser compreendido. Tal constatação pessimista implica em sua concepção ética. Suas reflexões morais são baseadas em crítica à perspectiva ética de Kant. Ao invés de supor um princípio a priori, deveríamos empreender uma investigação empírica e buscar ações com valor moral inquestionável. Ações manifestam disposições internas invariantes, o interesse é a explicação básica de nossas ações, com motivações egoístas. Há ações que não têm por base interesse, identificadas com a compaixão e se relacionam ao outro. Tais ações não são expressões de um querer, mas da negação da vontade. A ilusão dos fenômenos é compreendida e o outro é reconhecido como semelhante. Esse processo é identificado pelo filósofo como misterioso, em vistas do egoísmo observado nas ações humanas, e sua explicação representaria um limite que o conhecimento humano não alcança. Inicia sua grande obra, O mundo como vontade e representação, afirmando: “o mundo é minha representação”. Embora essa verdade valha para qualquer ser, só o ser humano pode tornar-se consciente dela. Arthur Schopenhauer aconselhou, no prefácio da primeira edição de sua grande obra, que o livro fosse lido duas vezes. A primeira com paciência e a segunda, com a experiência negativa da aceitação. O pensamento central não foi alterado, constando apenas de correções e acréscimos textuais aos quatro livros que compunham a edição inicial. Embora a leitura necessite de conhecimento prévio da teoria epistemológica de Kant, a linguagem é acessível e o texto contém muitas analogias e exemplos. Os textos de Parerga e Paralipomena (1851) foram publicados no Brasil em livros organizados tematicamente, como Aforismos para a sabedoria de vida, A arte de escrever, Sobre a ética. Foram publicadas algumas preleções, como Metafísica do belo (2003), um estudo sobre a essência da beleza.
    CRÔNICA 158: O FILÓSOFO QUE INSPIROU FREUD Para Arthur Schopenhauer A RAZÃO É NOSSA MINISTRA DAS RELAÇÕES EXTERIORES, MAS É A VONTADE OCULTA QUE PRESIDE TODAS NOSSAS AÇÕES, ou como ele diz, “o mundo resulta da vontade de viver e se faz via representações dos sujeitos. Critica o fundamento da realidade dos racionalistas e centra-se no CONCEITO DE “VONTADE”. Em 1818 começa a escrever O Mundo Como Vontade e Representação. Parte da primeira edição foi usada como papel de embrulho, e a segunda quase não foi lida. Tenta docência em 1820, em Berlin, mas ao competir com Hegel não consegue inscrições. Embasa-se em Kant, refutando sua fundamentação da moral. Opõe-se a Hegel, Schelling e Fichte. Friedrich Nietzsche é muito influenciado pela sua teoria. ”. Essências são buscadas pelo insight intuitivo ou iluminação. Tal teoria se marca por sofrimento e tédio. Há sombras de sua “ sofrência” em Thomas Mann, Leon Tolstoi, Machado de Assis e Richard Wagner. Para Schopenhauer, a ânsia de viver e a brevidade da satisfação nos colocam em estado de sofrimento. Torna-se conhecido do grande público ocorre com Parerga e Paralipomena (1851) . Influenciado por Kant, entende que o que conhecemos é apresentado pelos sentidos e organizado subjetivamente. A razão apenas forma ideias abstratas com dados empíricos. A inteligência identifica uma causa externa para essas impressões. Temos apenas representações do mundo. O mundo é fortaleza impenetrável que nos impede conhecê-lo como realmente é. Propõe uma via imediata aberta por nossos atos voluntários. A vontade manifesta-se de forma específica no ser humano, mas todo fenômeno exprime uma vontade. A palavra “vontade”, não se refere ao ato consciente; indica poder ou impulso dos seres para a vida, vontade de vida (Wille zum leben.) Schopenhauer contesta o iluminismo a que nos referimos na crônica anterior; afirma que esse poder não se deixa compreender racionalmente. Trata-se de impulso constante e sem propósito, não concedendo à realidade íntima das coisas um sentido a ser compreendido. Tal constatação pessimista implica em sua concepção ética. Suas reflexões morais são baseadas em crítica à perspectiva ética de Kant. Ao invés de supor um princípio a priori, deveríamos empreender uma investigação empírica e buscar ações com valor moral inquestionável. Ações manifestam disposições internas invariantes, o interesse é a explicação básica de nossas ações, com motivações egoístas. Há ações que não têm por base interesse, identificadas com a compaixão e se relacionam ao outro. Tais ações não são expressões de um querer, mas da negação da vontade. A ilusão dos fenômenos é compreendida e o outro é reconhecido como semelhante. Esse processo é identificado pelo filósofo como misterioso, em vistas do egoísmo observado nas ações humanas, e sua explicação representaria um limite que o conhecimento humano não alcança. Inicia sua grande obra, O mundo como vontade e representação, afirmando: “o mundo é minha representação”. Embora essa verdade valha para qualquer ser, só o ser humano pode tornar-se consciente dela. Arthur Schopenhauer aconselhou, no prefácio da primeira edição de sua grande obra, que o livro fosse lido duas vezes. A primeira com paciência e a segunda, com a experiência negativa da aceitação. O pensamento central não foi alterado, constando apenas de correções e acréscimos textuais aos quatro livros que compunham a edição inicial. Embora a leitura necessite de conhecimento prévio da teoria epistemológica de Kant, a linguagem é acessível e o texto contém muitas analogias e exemplos. Os textos de Parerga e Paralipomena (1851) foram publicados no Brasil em livros organizados tematicamente, como Aforismos para a sabedoria de vida, A arte de escrever, Sobre a ética. Foram publicadas algumas preleções, como Metafísica do belo (2003), um estudo sobre a essência da beleza.
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  • Qual é o conteúdo vida arte em Hegel?
    O conteúdo da arte em Hegel é a ideia, a sua forma,a configuração sensível e imaginativa.
    Qual é o conteúdo vida arte em Hegel? O conteúdo da arte em Hegel é a ideia, a sua forma,a configuração sensível e imaginativa.
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  • O que é a Beleza para Hegel?
    Para Hegel,a Beleza é a aparição sensível da ideia.
    O que é a Beleza para Hegel? Para Hegel,a Beleza é a aparição sensível da ideia.
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