• Massangano, Massingir, Gorongoza, Makanga fazem parte dos:
    Pergunta 16Resposta

    a.
    Estados Militares.

    b.
    Estados Maraves.

    c.
    Dos primeiros estados a manterem contactos comerciais com os Portugueses.

    d.
    Das primeiras companhias concessionárias em Moçambique.
    Massangano, Massingir, Gorongoza, Makanga fazem parte dos: Pergunta 16Resposta a. Estados Militares. b. Estados Maraves. c. Dos primeiros estados a manterem contactos comerciais com os Portugueses. d. Das primeiras companhias concessionárias em Moçambique.
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  • 151.Dos países abaixo mencionados, escolhe aquele que não faz parte da SADC…
    A Moçambique.
    B Zimbabwe.
    C Botswana.
    D Guiné-Bissau.
    151.Dos países abaixo mencionados, escolhe aquele que não faz parte da SADC… A Moçambique. B Zimbabwe. C Botswana. D Guiné-Bissau.
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  • A prática do lobolo em Moçambique era uma forma pela qual os chefes estabeleciam as relações entre as linhagens. No entanto, a forma como o lobolo era realizado variava de região para região no país.

    1. No Sul de Moçambique:
    - Na região sul do rio Save, especificamente em Inhambane, o lobolo era uma cerimônia tradicional praticada pelos falantes da língua Gitonga. Nessa região, o lobolo era feito de maneira diferente de família para família e de tribo para tribo [[2]](https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/curiosidades/lobolo.htm).
    - Durante a cerimônia de lobolo, o noivo apresentava-se à família da noiva e manifestava o desejo de viver com ela. Em seguida, o noivo organizava dádivas, como vestuários, vinho, tabaco, bebidas tradicionais e um valor em dinheiro, para a família da noiva. Essas dádivas eram apresentadas durante a cerimônia, e o pai da noiva ameaçava não aceitá-las, até que um acordo fosse alcançado [[2]](https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/curiosidades/lobolo.htm).

    2. No Norte de Moçambique:
    - Na região norte do Zambeze, o lobolo era menos praticado, embora houvesse outros rituais que o substituíam [[2]](https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/curiosidades/lobolo.htm).

    3. No Centro de Moçambique:
    - Não foram encontradas informações específicas sobre a prática do lobolo no centro de Moçambique.

    4. No Ocidente de Moçambique:
    - Não foram encontradas informações específicas sobre a prática do lobolo no oeste de Moçambique.

    ---
    Learn more:
    1. [Lobolo - Os casamentos em Moçambique ontem e hoje - DW - 30/06/2006](https://www.dw.com/pt-002/lobolo-os-casamentos-em-mo%C3%A7ambique-ontem-e-hoje/a-3657678)
    2. [Lobolo - Brasil Escola](https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/curiosidades/lobolo.htm)
    3. [A TRADIÇÃO DO LOBOLO - Vida Nova](https://vidanova.org.mz/2020/08/26/a-tradicao-do-lobolo/)
    A prática do lobolo em Moçambique era uma forma pela qual os chefes estabeleciam as relações entre as linhagens. No entanto, a forma como o lobolo era realizado variava de região para região no país. 1. No Sul de Moçambique: - Na região sul do rio Save, especificamente em Inhambane, o lobolo era uma cerimônia tradicional praticada pelos falantes da língua Gitonga. Nessa região, o lobolo era feito de maneira diferente de família para família e de tribo para tribo [[2]](https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/curiosidades/lobolo.htm). - Durante a cerimônia de lobolo, o noivo apresentava-se à família da noiva e manifestava o desejo de viver com ela. Em seguida, o noivo organizava dádivas, como vestuários, vinho, tabaco, bebidas tradicionais e um valor em dinheiro, para a família da noiva. Essas dádivas eram apresentadas durante a cerimônia, e o pai da noiva ameaçava não aceitá-las, até que um acordo fosse alcançado [[2]](https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/curiosidades/lobolo.htm). 2. No Norte de Moçambique: - Na região norte do Zambeze, o lobolo era menos praticado, embora houvesse outros rituais que o substituíam [[2]](https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/curiosidades/lobolo.htm). 3. No Centro de Moçambique: - Não foram encontradas informações específicas sobre a prática do lobolo no centro de Moçambique. 4. No Ocidente de Moçambique: - Não foram encontradas informações específicas sobre a prática do lobolo no oeste de Moçambique. --- Learn more: 1. [Lobolo - Os casamentos em Moçambique ontem e hoje - DW - 30/06/2006](https://www.dw.com/pt-002/lobolo-os-casamentos-em-mo%C3%A7ambique-ontem-e-hoje/a-3657678) 2. [Lobolo - Brasil Escola](https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/curiosidades/lobolo.htm) 3. [A TRADIÇÃO DO LOBOLO - Vida Nova](https://vidanova.org.mz/2020/08/26/a-tradicao-do-lobolo/)
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  • Justino de nacionalidade Marroquina, cometeu um crime no seu pais de origem eo mesmo foi detido na provincia de Maputo pela interpol, em Marrocos apena do crime que cometeu é punida com pena de morte.Quid Juris? Justifique usando a base legal. 2,5V

    Resposta:

    O caso de Justino é um caso complexo que envolve questões de direito internacional, direito penal e direito constitucional.

    Do ponto de vista do direito internacional, Justino é um cidadão marroquino que foi detido em Moçambique. O Estado de Moçambique tem a obrigação de extraditar Justino para Marrocos, onde ele será julgado e, se condenado, poderá ser executado.

    Do ponto de vista do direito penal, Justino cometeu um crime em Marrocos. Ele é, portanto, sujeito à jurisdição marroquina. A pena de morte é uma pena legal em Marrocos, e Justino pode ser condenado a morte por esse crime.

    Do ponto de vista do direito constitucional, o Estado de Moçambique tem a obrigação de respeitar os direitos humanos. A pena de morte é considerada uma pena cruel, desumana e degradante por muitos, e o Estado de Moçambique pode ser obrigado a não extraditar Justino para Marrocos se isso significar que ele será executado.

    A decisão sobre o que fazer com Justino é uma decisão difícil. O Estado de Moçambique deve pesar os interesses de Justino, de Marrocos e da comunidade internacional.

    Aqui estão algumas possíveis soluções para o caso:

    O Estado de Moçambique pode extraditar Justino para Marrocos, onde ele será julgado e, se condenado, poderá ser executado.
    O Estado de Moçambique pode não extraditar Justino para Marrocos, onde ele não será julgado nem executado.
    O Estado de Moçambique pode negociar com Marrocos para que Justino seja condenado a uma pena de prisão em vez de pena de morte.
    Qualquer que seja a decisão tomada, ela deve ser baseada em uma análise cuidadosa das questões legais e humanitárias envolvidas.

    Justificativa:

    A base legal para a extradição de Justino é o tratado de extradição entre Moçambique e Marrocos. Este tratado prevê que um Estado deve extraditar um indivíduo para outro Estado se esse indivíduo for acusado ou condenado por um crime que seja punível com pena de morte no Estado requerente.

    A base legal para a execução de Justino é o código penal marroquino. Este código prevê que a pena de morte é uma pena legal para uma série de crimes, incluindo o crime que Justino cometeu.

    A base legal para a não extradição de Justino é o direito internacional humanitário. O direito internacional humanitário proíbe os Estados de extraditar indivíduos para países onde eles possam ser submetidos a tortura ou outras formas de tratamento cruel, desumano ou degradante.

    A decisão sobre o que fazer com Justino é uma decisão complexa que envolve uma série de fatores. O Estado de Moçambique deve pesar os interesses de Justino, de Marrocos e da comunidade internacional ao tomar sua decisão.
    Justino de nacionalidade Marroquina, cometeu um crime no seu pais de origem eo mesmo foi detido na provincia de Maputo pela interpol, em Marrocos apena do crime que cometeu é punida com pena de morte.Quid Juris? Justifique usando a base legal. 2,5V Resposta: O caso de Justino é um caso complexo que envolve questões de direito internacional, direito penal e direito constitucional. Do ponto de vista do direito internacional, Justino é um cidadão marroquino que foi detido em Moçambique. O Estado de Moçambique tem a obrigação de extraditar Justino para Marrocos, onde ele será julgado e, se condenado, poderá ser executado. Do ponto de vista do direito penal, Justino cometeu um crime em Marrocos. Ele é, portanto, sujeito à jurisdição marroquina. A pena de morte é uma pena legal em Marrocos, e Justino pode ser condenado a morte por esse crime. Do ponto de vista do direito constitucional, o Estado de Moçambique tem a obrigação de respeitar os direitos humanos. A pena de morte é considerada uma pena cruel, desumana e degradante por muitos, e o Estado de Moçambique pode ser obrigado a não extraditar Justino para Marrocos se isso significar que ele será executado. A decisão sobre o que fazer com Justino é uma decisão difícil. O Estado de Moçambique deve pesar os interesses de Justino, de Marrocos e da comunidade internacional. Aqui estão algumas possíveis soluções para o caso: O Estado de Moçambique pode extraditar Justino para Marrocos, onde ele será julgado e, se condenado, poderá ser executado. O Estado de Moçambique pode não extraditar Justino para Marrocos, onde ele não será julgado nem executado. O Estado de Moçambique pode negociar com Marrocos para que Justino seja condenado a uma pena de prisão em vez de pena de morte. Qualquer que seja a decisão tomada, ela deve ser baseada em uma análise cuidadosa das questões legais e humanitárias envolvidas. Justificativa: A base legal para a extradição de Justino é o tratado de extradição entre Moçambique e Marrocos. Este tratado prevê que um Estado deve extraditar um indivíduo para outro Estado se esse indivíduo for acusado ou condenado por um crime que seja punível com pena de morte no Estado requerente. A base legal para a execução de Justino é o código penal marroquino. Este código prevê que a pena de morte é uma pena legal para uma série de crimes, incluindo o crime que Justino cometeu. A base legal para a não extradição de Justino é o direito internacional humanitário. O direito internacional humanitário proíbe os Estados de extraditar indivíduos para países onde eles possam ser submetidos a tortura ou outras formas de tratamento cruel, desumano ou degradante. A decisão sobre o que fazer com Justino é uma decisão complexa que envolve uma série de fatores. O Estado de Moçambique deve pesar os interesses de Justino, de Marrocos e da comunidade internacional ao tomar sua decisão.
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  • Boa noite família!

    Peço o resumo dos seguintes temas:
    1. Os prazos e a companhia da Zambézia.

    2. O centro e a companhia de Moçambique.

    3. O sul e o trabalho migratório.

    Nb: Disciplina de História
    Boa noite família! Peço o resumo dos seguintes temas: 1. Os prazos e a companhia da Zambézia. 2. O centro e a companhia de Moçambique. 3. O sul e o trabalho migratório. Nb: Disciplina de História
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  • Não se pode falar do processo negocial que culminaria com a assinatura do Acordo Geral de Paz de Roma (4 de Outubro de 1992) entre o Governo moçambicano e a RENAMO sem se mencionar a figura de Armando Emílio Guebuza. Com efeito, Armando Emilio Guebuza participou no processo na qualidade de:
    A. Presidente da República de Moçambique.
    B. Chefe da equipe negocial do Governo.
    C. Primeiro-Ministro de Moçambique.
    D. Mediador.
    E. Embaixador de Moçambique na Itália.
    Não se pode falar do processo negocial que culminaria com a assinatura do Acordo Geral de Paz de Roma (4 de Outubro de 1992) entre o Governo moçambicano e a RENAMO sem se mencionar a figura de Armando Emílio Guebuza. Com efeito, Armando Emilio Guebuza participou no processo na qualidade de: A. Presidente da República de Moçambique. B. Chefe da equipe negocial do Governo. C. Primeiro-Ministro de Moçambique. D. Mediador. E. Embaixador de Moçambique na Itália.
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  • No processo de implementação do Acordo Geral de Paz (assinado a 4 de Outubro de 1992 entre o Governo moçambicano e a RENAMO), papel relevante foi desempenhado pelo diplomata italiano Aldo Ajello. Ajello participou no referido processo na qualidade de:
    A. Representante Especial do Secretário-Geral da ONU.
    B. Embaixador da Itália em Moçambique.
    C. Responsável do Grupo de Contacto.
    D. Presidente da Comissão de Desarmamento
    E. Presidente da Comissão de Verificação.
    No processo de implementação do Acordo Geral de Paz (assinado a 4 de Outubro de 1992 entre o Governo moçambicano e a RENAMO), papel relevante foi desempenhado pelo diplomata italiano Aldo Ajello. Ajello participou no referido processo na qualidade de: A. Representante Especial do Secretário-Geral da ONU. B. Embaixador da Itália em Moçambique. C. Responsável do Grupo de Contacto. D. Presidente da Comissão de Desarmamento E. Presidente da Comissão de Verificação.
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  • Embora o princípio basilar da cultura do algodão durante o período anterior a 1961 fosse a compulsão, o regime colonial procurou aumentar a produtividade e a qualidade do algodão produzido em Moçambique. Foi nesse contexto que…
    A. A partir de 1942 os camponeses passaram a receber subsídios públicos.
    B. A partir de 1943 o regime colonial incentivou colonos portugueses a produzirem algodão.
    C. Em 1947 iniciou o reconhecimento ecológico-agrícola.
    D. Em 1948 criou a comissão de investigação científica algodoeira.
    E. Em 1949 as concessionárias passaram a conceder assistência técnica aos camponeses.
    Embora o princípio basilar da cultura do algodão durante o período anterior a 1961 fosse a compulsão, o regime colonial procurou aumentar a produtividade e a qualidade do algodão produzido em Moçambique. Foi nesse contexto que… A. A partir de 1942 os camponeses passaram a receber subsídios públicos. B. A partir de 1943 o regime colonial incentivou colonos portugueses a produzirem algodão. C. Em 1947 iniciou o reconhecimento ecológico-agrícola. D. Em 1948 criou a comissão de investigação científica algodoeira. E. Em 1949 as concessionárias passaram a conceder assistência técnica aos camponeses.
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  • A generalização das culturas obrigatórias nos princípios da década de 1940 acabou tendo um efeito inesperado para as autoridades coloniais portuguesas de Moçambique. O tal efeito foi:
    A. A emergência duma classe de agricultores africanos prósperos e combativos.
    B. A revolta dos agricultores portugueses, preocupados com a concorrência movida pelos camponeses africanos.
    C. A escassez de mão-de-obra nos demais sectores da economia colonial.
    D. A emergência duma burguesia têxtil em Moçambique.
    E. A queda acentuada dos preços dessas culturas, dado o excesso de oferta.
    A generalização das culturas obrigatórias nos princípios da década de 1940 acabou tendo um efeito inesperado para as autoridades coloniais portuguesas de Moçambique. O tal efeito foi: A. A emergência duma classe de agricultores africanos prósperos e combativos. B. A revolta dos agricultores portugueses, preocupados com a concorrência movida pelos camponeses africanos. C. A escassez de mão-de-obra nos demais sectores da economia colonial. D. A emergência duma burguesia têxtil em Moçambique. E. A queda acentuada dos preços dessas culturas, dado o excesso de oferta.
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  • Segundo o livro História de Moçambique, Volume I, um dos factores que estariam na origem do surgimento dos Estados Militares do Vale do Zambeze teria sido...
    A. A guerra movida pelo exército do Estado dos Mwenemutapa contra os Prazos da margem esquerda daquele rio.
    B. O declínio do comércio de marfim na região central do referido vale.
    C. O fim da autonomia administrativa de Moçambique.
    D. O declínio do comércio de escravos no referido vale.
    E. A chegada duma nova geração de mercadores portugueses, determinados a conquistar territórios.
    Segundo o livro História de Moçambique, Volume I, um dos factores que estariam na origem do surgimento dos Estados Militares do Vale do Zambeze teria sido... A. A guerra movida pelo exército do Estado dos Mwenemutapa contra os Prazos da margem esquerda daquele rio. B. O declínio do comércio de marfim na região central do referido vale. C. O fim da autonomia administrativa de Moçambique. D. O declínio do comércio de escravos no referido vale. E. A chegada duma nova geração de mercadores portugueses, determinados a conquistar territórios.
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