• O direito canónico teve lugar na época do:
    Question 3Answer

    a.
    Capitalismo.

    b.
    Nazismo.

    c.
    Feudalismo.

    d.
    Socialismo.
    O direito canónico teve lugar na época do: Question 3Answer a. Capitalismo. b. Nazismo. c. Feudalismo. d. Socialismo.
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  • Capitalismo competitivo
    O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica.

    O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo.

    Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional.



    Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente.

    Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas.



    Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções.

    Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
    Capitalismo competitivo O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica. O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo. Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional. Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente. Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas. Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções. Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
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  • Capitalismo inicial
    O mundo em que hoje vivemos é dominado pelo capitalismo. O capitalismo é um sistema económico, ou uma sociedade, na qual a posse de capital domina as relações de produção.



    O capitalismo no mundo de hoje tem as suas raízes na Europa e foi disseminado através da expansão colonial europeia. Nos anos de 1600 a Inglaterra tornou-se a nação mais poderosa na Europa em grande parte porque muitos dos seus comerciantes de bens dos impérios Espanhol e Português fizeram fortunas em cooperação com o rei Inglês, que protegeu os interesses dos comerciantes capitalistas, em Inglaterra e no mundo, da melhor forma possível.



    No livro de história idealista o sucesso de Inglaterra é atribuído à devota ética protestante do Norte da Europa, ao clima frio que leva a trabalho árduo sem risco de exaustão pelo calor, às mentes inteligentes dos mercadores Britânicos, aos cientistas, navegadores e à bravura dos seus militares. Enquanto a nobreza Espanhola se saciava em consumo de luxo, os Portugueses eram um pouco ignorantes, e o resto do mundo era incivilizado ou antiquado, os Britânicos eram progressistas e visionários. Em suma, foi-nos dito que os Britânicos eram melhores que quaisquer outros.



    Uma visão mais sóbria provém do historiador Marxista que nos demonstra que os Europeus não foram bem-sucedidos por serem mais inteligentes ou melhor que os outros. Houve razões materiais e económicas específicas para o sucesso do capitalismo.

    O capitalismo foi introduzido na Inglaterra, e no resto do mundo, através de meios extremamente violentos. Os Europeus utilizaram a bússola e a pólvora inventadas na China, a matemática desenvolvida na Índia, moinhos de água e tecnologias metalúrgicas desenvolvidas pelos Árabes.

    A riqueza da Europa foi o resultado de saques e destruição. Enquanto os capitalistas reuniam fortunas imensas, e construíam belos edifícios nas capitais Europeias, um grande número de pessoas sofria terrivelmente devido ao que as potências Britânica e Europeias faziam.
    Capitalismo inicial O mundo em que hoje vivemos é dominado pelo capitalismo. O capitalismo é um sistema económico, ou uma sociedade, na qual a posse de capital domina as relações de produção. O capitalismo no mundo de hoje tem as suas raízes na Europa e foi disseminado através da expansão colonial europeia. Nos anos de 1600 a Inglaterra tornou-se a nação mais poderosa na Europa em grande parte porque muitos dos seus comerciantes de bens dos impérios Espanhol e Português fizeram fortunas em cooperação com o rei Inglês, que protegeu os interesses dos comerciantes capitalistas, em Inglaterra e no mundo, da melhor forma possível. No livro de história idealista o sucesso de Inglaterra é atribuído à devota ética protestante do Norte da Europa, ao clima frio que leva a trabalho árduo sem risco de exaustão pelo calor, às mentes inteligentes dos mercadores Britânicos, aos cientistas, navegadores e à bravura dos seus militares. Enquanto a nobreza Espanhola se saciava em consumo de luxo, os Portugueses eram um pouco ignorantes, e o resto do mundo era incivilizado ou antiquado, os Britânicos eram progressistas e visionários. Em suma, foi-nos dito que os Britânicos eram melhores que quaisquer outros. Uma visão mais sóbria provém do historiador Marxista que nos demonstra que os Europeus não foram bem-sucedidos por serem mais inteligentes ou melhor que os outros. Houve razões materiais e económicas específicas para o sucesso do capitalismo. O capitalismo foi introduzido na Inglaterra, e no resto do mundo, através de meios extremamente violentos. Os Europeus utilizaram a bússola e a pólvora inventadas na China, a matemática desenvolvida na Índia, moinhos de água e tecnologias metalúrgicas desenvolvidas pelos Árabes. A riqueza da Europa foi o resultado de saques e destruição. Enquanto os capitalistas reuniam fortunas imensas, e construíam belos edifícios nas capitais Europeias, um grande número de pessoas sofria terrivelmente devido ao que as potências Britânica e Europeias faziam.
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  • A sociedade feudal
    Uma sociedade feudal é uma sociedade na qual a propriedade de terra é de importância dominante. A palavra deriva do Latim “feudum” que significa terra pertencente a um senhor que é obrigado a servir o rei, ao providenciar soldados para os seus exércitos, ou pagando impostos. O termo foi inventado há 400 anos para descrever a sociedade Europeia após a queda do império Romano no séc. V.



    A era feudal na Europa foi caracterizada por um grande número de guerras entre reis e envolvendo senhores feudais que dominavam a sociedade. Quando Karl Marx analisou a Europa feudal ele salientou que enquanto a escravatura era dominada pela propriedade de pessoas, a propriedade de terras era a relação produtiva dominante no feudalismo.



    O feudalismo foi também estabelecido no Norte de África e poderia ser encontrado na Ásia e na América Latina embora o tipo de propriedade de terra e a relação entre reis e proprietários fossem muitas vezes diferentes. Por essa razão a sociedade feudal descrita por Karl Marx era maioritariamente um sistema Europeu.



    Um dos resultados das guerras da Europa feudal foi que os proprietários de terras tornaram-se numa classe de senhores da guerra que despendiam muito do seu tempo desenvolvendo habilidades de luta, técnicas militares e atitudes militaristas.

    Estas qualidades dos homens nobres tornaram-se úteis quando os navios Portugueses e Espanhóis zarparam para África, Ásia e América Latina onde ambas as nações ibéricas estabeleceram agressivamente grandes impérios ultramarinos, utilizando armas de fogo, cavalos e armaduras de metal para atingirem o seu objectivo.



    O feudalismo na Europa eventualmente chegou ao fim enquanto o sistema social dominante após o capitalismo emergiu. No entanto, relações de produção próximas do feudal, entre proprietários de terras e aqueles que as trabalham, ainda existem em muitas partes do mundo onde agricultores ricos, com grandes quantidades de terras, continuam a explorar pobres trabalhadores rurais.



    Actualmente a palavra feudal é também utilizada como um termo depreciativo para descrever algo que é rural, retrógrada e antiquado, mas no materialismo histórico tem o significado preciso sobre o qual irá ler mais no texto, enquanto o filme irá mostrar como os mercadores capitalistas eventualmente alteraram o poder dos senhores feudais da Europa.
    A sociedade feudal Uma sociedade feudal é uma sociedade na qual a propriedade de terra é de importância dominante. A palavra deriva do Latim “feudum” que significa terra pertencente a um senhor que é obrigado a servir o rei, ao providenciar soldados para os seus exércitos, ou pagando impostos. O termo foi inventado há 400 anos para descrever a sociedade Europeia após a queda do império Romano no séc. V. A era feudal na Europa foi caracterizada por um grande número de guerras entre reis e envolvendo senhores feudais que dominavam a sociedade. Quando Karl Marx analisou a Europa feudal ele salientou que enquanto a escravatura era dominada pela propriedade de pessoas, a propriedade de terras era a relação produtiva dominante no feudalismo. O feudalismo foi também estabelecido no Norte de África e poderia ser encontrado na Ásia e na América Latina embora o tipo de propriedade de terra e a relação entre reis e proprietários fossem muitas vezes diferentes. Por essa razão a sociedade feudal descrita por Karl Marx era maioritariamente um sistema Europeu. Um dos resultados das guerras da Europa feudal foi que os proprietários de terras tornaram-se numa classe de senhores da guerra que despendiam muito do seu tempo desenvolvendo habilidades de luta, técnicas militares e atitudes militaristas. Estas qualidades dos homens nobres tornaram-se úteis quando os navios Portugueses e Espanhóis zarparam para África, Ásia e América Latina onde ambas as nações ibéricas estabeleceram agressivamente grandes impérios ultramarinos, utilizando armas de fogo, cavalos e armaduras de metal para atingirem o seu objectivo. O feudalismo na Europa eventualmente chegou ao fim enquanto o sistema social dominante após o capitalismo emergiu. No entanto, relações de produção próximas do feudal, entre proprietários de terras e aqueles que as trabalham, ainda existem em muitas partes do mundo onde agricultores ricos, com grandes quantidades de terras, continuam a explorar pobres trabalhadores rurais. Actualmente a palavra feudal é também utilizada como um termo depreciativo para descrever algo que é rural, retrógrada e antiquado, mas no materialismo histórico tem o significado preciso sobre o qual irá ler mais no texto, enquanto o filme irá mostrar como os mercadores capitalistas eventualmente alteraram o poder dos senhores feudais da Europa.
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  • A doutrina do choque
    Choque é uma palavra de origem francesa que significa uma colisão. Refere-se a um evento violento que abala uma pessoa. Na psiquiatria, um choque é uma reação mental a um evento traumático como um acidente, uma situação muito aterrorizante ou trágica. Tal evento pode causar uma reação de estresse agudo na qual uma grande quantidade de hormônios do estresse são liberados pela ação do cérebro. Estes prepararão a pessoa para fugir ou lutar e pode ser útil se ela repentinamente se depara com um leão na floresta – mas se o choque for muito severo ela pode paralisar a pessoa que fica desorientada e até mesmo incapaz de lembrar o que está acontecendo porque o cérebro entra em um modo de emergência e não funciona de um modo racional. Um choque mental severo pode ser mortal para pessoas com problemas cardíacos que podem sofrer um ataque do coração, mas mesmo uma pessoa saudável pode não sobreviver a um choque muito severo.



    Após a 2ª Guerra Mundial, na qual os soldados suportaram batalhas terríveis nas trincheiras da Europa, foi observado que um grande número de soldados sofria de distúrbios mentais. Eles tinham problemas de relacionamento com outras pessoas, para se concentrar, controlar a raiva, dormir e trabalhar normalmente. Os médicos sempre chamavam esta condição de “Choque de Granada” em referência ao fato de muitos soldados as terem utilizado para bombardear e matar pessoas ao redor deles. Soldados e civis continuam a sofrer o mesmo trauma em muitas guerras travadas por todo o mundo. Hoje a condição é chamada de Desordem de Estresse Pós-traumático (DEPT). Esta abreviação médica soa menos ameaçadora do que “choque de Granada” e, portanto, é a preferida pelos oficiais militares que não querem que as pessoas entendam os horrores reais da Guerra.



    O choque está em vários outros contextos. Desde os anos 1990, “Choque e Medo” têm sido utilizados pelos militares norte-americanos para descrever uma tática na qual se ataca o inimigo com tanta rapidez e ferocidade que suas defesas ficam paralisadas.



    A jornalista canadense, Naomi Klein, tem utilizado o termo Doutrina do Choque. Ela descreve seus muitos aspectos em um amplo estudo. Por doutrina do choque ela entende o uso de um evento ou ameaça de violência real ou percebida como um choque que permite aqueles no poder a fazer as coisas a sua maneira. Em particular, ela explica como os choques desde os anos 1970 têm sido utilizados para introduzir políticas econômicas neoliberais ao redor do mundo. Ela dá muitos exemplos de países e governos que foram forçados a abrir suas fronteiras e economias para as corporações multinacionais, a privatizar indústrias, a limitar o direito dos trabalhadores, a baixar salários, a cortar gastos sociais e a aumentar a distância entre os ricos e os pobres.



    O choque é, portanto, um método no qual o capitalismo globalizado fortalece suas garras sobre os recursos econômicos.
    A doutrina do choque Choque é uma palavra de origem francesa que significa uma colisão. Refere-se a um evento violento que abala uma pessoa. Na psiquiatria, um choque é uma reação mental a um evento traumático como um acidente, uma situação muito aterrorizante ou trágica. Tal evento pode causar uma reação de estresse agudo na qual uma grande quantidade de hormônios do estresse são liberados pela ação do cérebro. Estes prepararão a pessoa para fugir ou lutar e pode ser útil se ela repentinamente se depara com um leão na floresta – mas se o choque for muito severo ela pode paralisar a pessoa que fica desorientada e até mesmo incapaz de lembrar o que está acontecendo porque o cérebro entra em um modo de emergência e não funciona de um modo racional. Um choque mental severo pode ser mortal para pessoas com problemas cardíacos que podem sofrer um ataque do coração, mas mesmo uma pessoa saudável pode não sobreviver a um choque muito severo. Após a 2ª Guerra Mundial, na qual os soldados suportaram batalhas terríveis nas trincheiras da Europa, foi observado que um grande número de soldados sofria de distúrbios mentais. Eles tinham problemas de relacionamento com outras pessoas, para se concentrar, controlar a raiva, dormir e trabalhar normalmente. Os médicos sempre chamavam esta condição de “Choque de Granada” em referência ao fato de muitos soldados as terem utilizado para bombardear e matar pessoas ao redor deles. Soldados e civis continuam a sofrer o mesmo trauma em muitas guerras travadas por todo o mundo. Hoje a condição é chamada de Desordem de Estresse Pós-traumático (DEPT). Esta abreviação médica soa menos ameaçadora do que “choque de Granada” e, portanto, é a preferida pelos oficiais militares que não querem que as pessoas entendam os horrores reais da Guerra. O choque está em vários outros contextos. Desde os anos 1990, “Choque e Medo” têm sido utilizados pelos militares norte-americanos para descrever uma tática na qual se ataca o inimigo com tanta rapidez e ferocidade que suas defesas ficam paralisadas. A jornalista canadense, Naomi Klein, tem utilizado o termo Doutrina do Choque. Ela descreve seus muitos aspectos em um amplo estudo. Por doutrina do choque ela entende o uso de um evento ou ameaça de violência real ou percebida como um choque que permite aqueles no poder a fazer as coisas a sua maneira. Em particular, ela explica como os choques desde os anos 1970 têm sido utilizados para introduzir políticas econômicas neoliberais ao redor do mundo. Ela dá muitos exemplos de países e governos que foram forçados a abrir suas fronteiras e economias para as corporações multinacionais, a privatizar indústrias, a limitar o direito dos trabalhadores, a baixar salários, a cortar gastos sociais e a aumentar a distância entre os ricos e os pobres. O choque é, portanto, um método no qual o capitalismo globalizado fortalece suas garras sobre os recursos econômicos.
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  • [História-UEM, 2017]: História Geral.
    13. O imperialismo constituí uma das causas principais da I Guerra Mundial. Segundo Vladimir Lenine, o imperialismo é:
    A. A fase intermediária do socialismo científico
    B. A fase superior do feudalismo
    C. A fase superior do socialismo
    D. A fase superior do capitalismo
    E. A fase intermedia do capitalismo
    [História-UEM, 2017]: História Geral. 13. O imperialismo constituí uma das causas principais da I Guerra Mundial. Segundo Vladimir Lenine, o imperialismo é: A. A fase intermediária do socialismo científico B. A fase superior do feudalismo C. A fase superior do socialismo D. A fase superior do capitalismo E. A fase intermedia do capitalismo
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  • O capitalismo é eticamente errado?
    O capitalismo é eticamente errado?
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  • A Historiografia do renascimento foi o período da transição do..

    R: Feudalismo ao capitalismo
    A Historiografia do renascimento foi o período da transição do.. R: Feudalismo ao capitalismo
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