Segundo LESCKY (1995), os principais imperadores romanos foram os seguintes:

Augusto (27 a.C-14 d.C)

O Augusto (27 a.C-14 d.C) – primeiro imperador de Roma, foi responsável por acrescentar muitos territórios ao império;

Tibério (14-37) – filho adoptivo de Augusto, foi aprovado sucessor pelo senado, bom administrador, executou os planos deixados por Augusto. O povo e o Senado se voltaram contra ele quando foi acusado da morte do general Germânicos, desencadeou perseguições, chefiado por seu ministro Sejano;

Calígula (37-41) – filho de Germânicos, parou com as perseguições iniciadas por Tibério, dando sinais de desequilíbrio mental, passou a perseguir senadores ricos, queria transformar-se em monarca no estilo oriental, vestindo-se como Apolo ou Júpiter. Oficiais da guarda pretoriana o mataram;

Cláudio (41-54) – seu principal feito foi vencer a Grã-Bretanha;

Nero (54-68) – fez bom governo durante cinco anos, ajudado pelo filósofo Séneca e pelo general burro;

Vespasipono (69-79) – pertencia a família dos Flávios, oriundos dos cavaleiros e não da aristocracia, restaurou a paz, depois da guerra civil causada pela sucessão, confiou ao filho Tito a tarefa de sufocar uma revolta dos judeus, Tito destruiu Jerusalém e dispersou seus habitantes, através de imposto e limitação de gastos públicos, Vespasiano restaurou as finanças do império;

Tito (79-81) – ficou conhecido por destruir o templo do Rei Salomão;

Trajano (98-117) – era considerado um grande conquistador, foi em seu governo que o Império Romano atingiu a maior extensão;

Adriano (117-138) – construi uma muralha com seu nome, a Muralha de Adriano, ao norte da Grã-Bretanha. O objectivo era deixar os bárbaros longe;

Antonino Pio (138-180) – foi quem deu nome à dinastia imperador de comportamento exemplar religioso, dai o cognome de Pio (Piedoso), procurou fortalecer os cultos tradicionais