A política colonial em África não foi aplicada da mesma forma por todas as potências colonizadoras, pese embora os seus objectivos fossem comuns sobre tudo no aspecto económico.

A montagem do aparelho do estado colonial, era feita de acordo com as condições de cada território conquistado.

A política colonial em África assumiu um aspecto que ficou conhecido por política indígena, que eram as diferentes formas da administração dos africanos no exercício do poder colonial em África.

Para os franceses e portugueses por exemplo, defendiam uma certa geração política dos seus colonizadores no sistema de administração colonial enquanto os britânicos eram salvos de uma certa autonomia que, os britânicos eram a favor de uma certa autonomia de uma independência administrava.

As características gerais do colonialismo em África são os seguintes:

A destruição das unidades política pré-existentes e a montagem do aparelho do estado colonial;

Adopção da política indígena como garante para escassez cidadania;

A utilização dos chefes africanos como apêndices do sistema das comunidades loca, principalmente na cobrança de impostos e explicação da mão-de-obra africana;

A orientação de instituições de apoio de administração colonial (postos administrativos, tribunais indígenas, escolas para indígenas.