A formação do Estado egípcio

A história do Egipto faraónico começa quando os clãs Nómados se sedentarizam, devido as necessidades comum (terra e água), os clãs separados foram reunindos, formando unidades dedicadas mais à agricultura. No IV milénio a.n.e., esses pequenos aglomerados evoluíram, formando comunidade política designadas por nomos dirigido por um chefe local chamado nomarca.

Por volta de 3200 a.n.e., os reinos acabaram ser unidos e o poder passou em mão de um único soberano, o faraó Menês considerado como Deus do Egipto, um chefe absoluto. Ele foi unificador do território e o primeiro faraó do Egipto. A partir de Menês Todos soberanos que subisse ao poder usavam o título de faraó.

A evolução política do Estado egípcio

Na evolução política da história do Egipto faraónico distingue se em geral 5 períodos:

Época Tinita (3200 à 2780 a.n.e) – já unificado pelo faraó a capital do reino passou para tínis, dai chamou-se a este período de Tinita

Antigo império (2780 a 2280 a.n.e.) – foi período de grande desenvolvimento para a civilização egípcia e invasão dos Hicsos;

Império médio (2130 à 1600 a.n.e.) – Os Egípcio expulsam os Hicsos e realiza-se grandes construções de templos, túmulos e palácios

Império novo (1580 à -1085 a.n.e) – observa-se o desenvolvimento do militarismo e a conquista de territórios.

Época baixa (1085 à -525 a.n.e) – o declínio da civilização egípcia, devido varias invasões dos (Nubios, Sírios, e gregos).

As classes sociais

O Egipto faraónico estava constituído por três (3) classes sociais a destacar:

1ª Classe – composta pelo faraó, nobreza e altos funcionários;

2ª Classe – constituída por escribas, sacerdotes e generais;

3ª Classe – composta pelos agricultores, artesão escravos que era o maior número da população.

 

Referencia

http://www.pucrs.br/edipucrs/oegitoantigo.pdf;

http://www.historia.uff.br/stricto/td/1828.pdf.