Ualalapi

Quando chegaram a um dos outeiros mas proxímo da aldeia os guerreiros suspiraram de alívio ao comtemplar as casas esparsas por entre árvores de raizes seculares, imersas num silêncio profundo, próprio daquela hora em que o sol ultrapassava majesto somente a metade do ceú sem nuvemns, atirando aos raios que cautavamos rostos, oa dorsos e os troncos nus guerreiros, cobertos de cintura a parte superior das coxas por peles de animais bravios.

Ualalapi, à frente dos  guerreiros, percorreu, com um olhar a  aldeia, e passou no doro (pombe), a entrar pelas goelas abaixos, com um bom naco de carne, a sombra da frondosa árvore, tendo defronte a mulher atiçando o fogo e o filho brincado, enquanto a noite entrava, trazendo consigo a lua cortada e a vozes mas distantes de outros homens que seroavam perivagando pelo mundo dps feitos nguni, tempos de guerra e de paz.

Sorriu para os guerreiros que acompanhavam consigo carne fresca, resultado de mataça do interior da terra e inciou a descida por um carreiro, sinuoso alheio da roçar insistente dos arbustros de metro e meio  qie erguiam nas margens  quando o meio dda descida, susteve o paso obrigando os outros a parar e a aproximara-se ladeiando-o.

Ualalapi pensou no filho e viu tirar a parede maticada o escudo de tantas batalhas, mas porquê o filho, pensou, e não a mãe do filho que sempre lhe ofertou corpo em noite de luar e em mamentos por vezes impróprios de fornicação?, passou a mão pelo cabelo, tirou uma folha selvetre olhou para as avés que voavam silenciosas e sentiu um pequeno tremor no corpo.

Não ela não pode ser, pensou deixei-a sã de corpo e espirito. E como uma mulher, mulher nguni ela vaticina o seu distino, o meu filho também , não é impossível, pois como os pais e avôs? Não é impossivél, a sua família os ventos do infortuno não chegarão tão já, talvéz a estes guerreiros, pessou  e viu-os cabisbaixos, como se temessem que a terra se lhes abrisse aos pés, tropeçando por tudo e por nada.

Enquanto pensava vem nisto aquilo, recordando coisas antigas e presentes, ligadas ao enigma que a natureza atira aos  homens sem piedade,  estrugavam o passo  em direcção à aldeia que a vizinhava que o rumorejar crescente das folhas das árvores e o alterar desordenado da fumança onde que saia em algumas cubatas onde , o fogoterminava em agarrar-se aos troncos que a anza atocava.

Ualalapi aproximando-se a uma aldeia vizinha, foi ter com uma mulher jovem que amamentava uma criança em frente da sua casa e, teve uma conversa com ela e a mulher contou-lhe o que aconteceu que deu morte de alguns guerreiros incluindo o marido da moça enquanto isso, os chefes da categoria de Ualalapi esperavam Mudungazi na praça.

Ualalapi encontrou Mputa guerreiro que morreria de forma estúpida e sem se detalhar as causas da sua morte, e Mputa contou para ualalapi que Muzila morreu de doença além da morte de Muzila morreram gurrreiros, a morte do rei, a morte do velho lúrice ( este morreu durante devorado pelas formigas gigante que não deixaram nem carne do seu corpo ).

Mputa e ualalapi esperavam Mudungazi. Chegado Mudungazi começou o seu discurso perante os chefes gurreiros afirmando que as coisas das planícies não tem fim.

Este império sem medida erguei-o meu avó depois de batalhas incontavés em que trinfou,  ao morrer seu filho muzila, seu pai como sucessor, mas Muzila tinha coração de Homem e todos a proveitaram da bomlndade dele inclusive o Mawewe, seu irmão conseguiu usurpar o poder sem anúencia dos espíritos, dizia Mudungazi.

Muzila ao morrer imdica Mudungazi como sucessor.

Os guerreiros,num compasso preciso, bateram os escudos de pele na terra e disseram não ( que ele poder dirigi-lo, e que essa historia seria nova e não seria como a antiga historia (muzila)), e assim fui onde já Mudungazi não se chamou mas mas sim Ngungunhane, assim finalizou o contacto com os seus guerreiroa noite entrava, segundo pela Damboia dirigiu-se à palhota grande sonhando que mudaria até a morte.

Conversando com Damboia sobre a morte de Mafemane, ali beberam e festejaram com a subida do novo poder do império( Ngungunhane ).

Ualalapi conversava com sua mulher, está mulher asustada pôs tinha sonhado a morte de ualalapi onde ualalapi morreira andando e a sua voz sustinha e o seu corpo sem vida, a mulher e o filho morreriam a fugados de lagrimas que não paravam de sair dos olhos. Mas ualapi admirado e repudiando dizendo que nada ia acontecer, eles eram um povo victorias onde a mulher não deveria se preocupar estavam pois no tempo de paz e luto.

A mulher de ualalapi a conselha ualalapi a negar se por acaso for escolhido para matar mafemane, e ulalapi regeita explica que morreria como seu pai que morreu na batalha com quatro lança e que ulalapai só morreria em combate como qualquer outro Nguni. E ualalapi deveria aceitar a ordem de Ngungunhane pois devia a fedelidade.

No dia seguinte Manhune leva seus guerreiros e manda aproximarem a aldeia de Mafemane na estrada sô existia silêncio total, onde só se ouvia os pés no chão dos. Manhune acompanhado dos seus guerreiros levou mas dois para â casa de Mafemane que se erguio no centro da aldeia.

Encontraram Mafemane em frente da sua casa,com as mão cruzadas uma da outra olhando os guerreiros de Manhune inperturbavél, com tanto medo de Mafemane os homens de Manhune começaram a recuar.

Manhune e seus guerreiro voltaram para dar a notícia a Damboia e Ngungunhane que não consiguiram matar o Mafemane, estes( Ngungunhane e Damboia) triste com a notícia viram que foram decepcionado e irritados. Sem perder mas tempo foram mandados Maguiguane, Mputa e Ualalapi para que levassesm quantos homens quisessem,mas levavassem de volta seu corpo(Mafemane) sem vida.

Sem mas demora levaram os guerreiros e lá chegaram Ulalapi aproximou-se da aldeia de Mafemane mas ficou no meio dos guerreiros, encontraram Mafemane forte dizendo não era preciso tanta gente pois duas pessoas eram sufiecnte e estava pronto para morrer.

Maguiguane quis levantar a lança não consiguiu sentiu a mão pesada, Mputa permaneu na mesma posição impassível Mafemane sorria. Mas do fundo dos guerreiros uma lança cortou o ar Ualalapi conseguiu atirar a lança e enterrá-la no peito de Mafemane. Mafemane no peito com a lança chamou o Ulalapi suspirou sorrindo e este perfurava  o corpo de Mafemane até que Maguiguane e Mputa dizera chega que este estava morto.

Ualalapi susteve a lança e desapareceu na floresta coberta pela noite, quebrando com o corpo as folhas e os ramos. Minutos depois choros da sua mulher e do seu filho juntaram-se ao ruido cobriu e o mesmo ruido cobriu o céu e a terra durante onze dias e onze noites tempo e ano que Ngunguhane governara,morto Ualalapi morreu também a sua mulher e o seu filho.

A MORTE DE MPUTA

Ao a cordar nessa manhá nebulosas e azaiga Domia sentiu as vísceras bulindo de forma a terrodora e mortífera, mas não se preocupou tanto pois sabia que tais dores sempre lhe a pareciam qunando pensava em seu Pai Mputa que foi morto por culpa da primeira mulher de Ngungunhane de nome Inkonsikazi, que a cusou inocentemente Mputa de falar palavras injuriosas que as lagrimas lhe vieram ao rosto ao contar ao rei. Mputa que era condenado até a morte, o rei ordenou se informassem o chitopo para que fissese toar a chipapalapala e chamasem os tsongas ao redor para testemunhasrem a sua verdade.

O dia do julgamento o povo se esquecia que estava na quelas terras com sangue dos inocentes guerreiros. Sua filha domia estava dentre as pessoas que ali estavam com suas lágrimas presas nos olhos. Estavam lá o grande do império, em sinal de consentimento unânime festejavam mas, Mulungo, tio do rei soberano, pediu a palavra para defender Mputa para não o matar e outros, pediram ao rei que o cegasse.

Mputa pediu a palavra e o rei sorrindo deu o direito a cão a pesar de tal direito não lhe pertencer, Mputa com o seu corpo atlêtico aproximou-se da multidão, disse que estava preparado para morrer antes de morrer pediu para que fosse submetido  ao mondzo para que a sua inocência fique provada perante o público, nos seus olhos carregava uma toda verdade que não  consiguia exprimir, e algumas pessoas sentiram que de verdade Mputa foi a cusado inocentemente.

O rei virou-se para seu conselheiro, porque a dúvida que nunca  devia atingir o soberano em público penetrou-lhe no corpo de forma tão intensa. O povo silencioso sem saber oque pensar, assim o rei deveria aceitar o pedido de Mputa( ser submetido ao mondzo(veneno preparado nas terras do império)). E foi num silêncio supulcral que Mputa bebeu o mondzo sem pestanejar, sem mexer um músculo do corpo, e assim permaneceu durante o tempo inteiro, até que o rei se admira-se e lhe chamou de feiticeiro, Mandou a seus guardas espancá-lo e retalhá-lo perante a multidão. No meio da multidão, estava a filha de Mputa, Domia de treze anos assistindo o facto.

Tendo morrido Mputa, Domia, quiz vingar vai até a casa do rei e encontra i rei encostado à cobertura da casa que tocava o chão fumando mbhangui, Domia mentiu para o rei planejando mata-o dentro da cubata o rei arrancou a tira de pano que cobria os seios e puxou-a para si. Domia tirou a faca da saia e esperpu  pelo momento certo( fui o seu erro ) o rei discobrio do plano não se importou subiu-lhe esmagando-lhe com o seu corpo de homem e rei. Domia com plano a água baixo cuspi-lhe e chamou-lhe de cão coisa que ninguém tinha coragem de falar perante o rei, o rei tremeu ao sentir  que a palavra saia duma mulher e que essa mulher era a filha de Mputa, Ngungunhane mandou levar a Domia pelos guardas com ordem para lhe matar a morte do pai tentando matar o hosi. Feriu-lhe com uma faca na coxa direita e chamo-lhe de cão e, deste modo, o rei mandou matar Domia, quando a chuva desabou, está deu o último suspiro deixando a carne a ser desfeita pela chuva que não parou de cair durante semanas  até que sobre a terra não restasse um osso.

Assim o rei passou o resto da vida contemplado.

E poucos  souberam que Ngungunhane tinha  marca indelével na coxa direita do seu corpo.

DAMBOIA

Tirando o dia e pequenos permenores, rodos foram unânimes ao afirmar que Damboia irmá mas velha de Muzila, morreu de uma mestruação de nunca acabar ao ficar três méses com coxas toldadas de sangue viscoso e cheiroso, que saiam em juros contínuos impedindo-a de se movimentar, o rei mandou colocar guardas em redor da casa de Damboia impedindo olhares intrusos. O rei mandou o Maguiguane para espalhar a dor para que rezassem para Damboia, ou seja ,o rei queria que a sua tia Damboia vivesse mas.

Damboia, posta ao umbral da sua casa e  sentiu o sangue viscoso a escorres pelas coxas, murmoros divergiam. No dia seguinte uma calamidade entrou naquela região( chuvas, ventros), no sabádo ultimo do mês terceiro da dor Damboia morreu, no dia seguinte cinco homens mas importantes da aldeia a cordaram impotentes pelos restos da sua vida, os mormoros, sairam que Damboia sofria da doença de peito que fazia vomitar sangue pela boca.

Ciliane que fora serva de Damboia contou Ngunguhane que naquele dia ela tivera um dia fatídico os momentos mas felizes da sua vida, pela manhã conversou com o curandeiro, ao afastar-se da casa do curandeiro pôs-se a andar pegando e despegando folhas verdes rindo até que se cruzou com ciliane está que vinha com uma bilha na mão direita e ali juntos caminhavam e conversavam sobre Sindulo,Masheshe,sigulo e muitos jovens da aldeia, nesse dia o sangue da Damboia parava de escorer e ela conversava com todos. O segundo mês chuveu como nunca durante duas semanas, o sangue dela escorreu até ao rio matando peixes, e os crocodilos viviam nas margens, velhos suicidando-se, outros morreram de sede porcausa da água contaminada.

A conversa( Ngungunhane e ciliane) durou muito tempo sem ninguêm notar de algo. E foi na quinta-feira do mês terceiro da dor sa Damboia no meio da noite que ela morreu, na manhã do dia seguinte, chuveu, morreram crianças de mulheres que sonhavam ter filhos. Assim Ngungnhane, magro sem voz circulava como um somânbolos periodo formando Mbhangui toda horas.

O CERCO OU FRAGMENTOS DE UM CERCO

Ao entrarem no décimo dia o mundo perdera a sua beleza e o vigor de séculos, o céu e a terra tomavam acor de cadavéis estripados. Agora esbulhados do vigor dos seus antepassados, os guerreiros encanenciavam a sombra da árvore vendo as lanças e a criarem escarpas de solidão e os escudos a servirem de ninho aos ratos.

Maguiguana era então, a entronização de Ngungunhane( imperador de Gaza). Ao iniciar do dia Ngungunhane fala com seus homens e depois a manhã e tarde ele fechava-se na sua cubata esperando o sinal de mudança só a noite saia da chbata e caminhava em direcçãi a Macanhangana(seu lugar-tenente), pois incrivél, no mesmo sítio era onde o rei Binguane( rei dos Machope) e seu filho xipenayane se encontrava com as mulheres e seus filhos, os dois não se comprimentavam onde,mas pisavam os mesmos sítio, estavam na mesma cubata, o céu da mesma core a medida que caminhavam via fezes espalhados e os vómitos das bebiduras e os largos de mijo que criavam peixes sem barbatanas e olhos.

Na noite, as hienas uivam, as serpentes silvam, os homens sonham, os mosquitos zunem.

O rei pensava na sua concubkna Vuiazi( mãe de Golide que morreu com ancas, ó corpo, o rosto macio e brilhante. Vuiazi pensava em Karnal Samada este comerciante árabe que foi acusado de dormir com Vuiazi e se internou no pântano de infura. Maguiguane sonha vendo serpentes a devorarem milhares de homens, e as mulheres ficam, chorosas perdidas na planície, Maguiguane a corda asustado do sonho e lhe a petecia vomitar, mas não consiguiu.

Maguiguane a corda e nada viu o que tinha sonhado, levanta-se, acarícia a lança, chama sei conselheiro Mabuiau lhe conta oque tinha sonhado e Mabuiai sai e a manhã cesce, Macanhagana dormia profundamente e outros guerreiros sonhavam mesma história e fingiram esquecer as consequência posteriores . Um dia novo os guerreiros brincavam, um guerreiro sobe num tronco e deise impaciente, outros planejavam ataque mas não, depois de algum tempo viu-se os guerreiros comendo escudos de peles que lhes protegiam em batalhas, as crianças de barigas enirmes caçavam moscas verdes que esvoavam pelos cadavéis retirados aprocura de raizes.

Xipenanyane aproxima-se e vê guerreiros lutando pela posso de bosta fresca da última cabeça de gado abatida para os chefes e outros três lutavam pela posse dos líquidos intestinais, e uma mulher dáva a sua urina a uma criança, e ninguêm chorava todos riam, mas um riso que parava nos lábios e xipenanyane fortífica elevand gargalhadas sonoras.

Depois de xipenanyane sair da cubata se sente rei, agora os guerreiros ouviram o xipenanyane e não Benguane( seu pai,velho rei ou ex-rei).

Os guerreiros sentiram forças nas pernas e seguram as lanças nas mãos e mantem-se firme, depois xipenanyane incentiva seus guerreiros a lutarem contra os nguni está batalha dorou uma manhã e uma tarde, do cair da noite a matança terminou. Assim o povo maxope foi derrotado e Xipenanyane e Maparato fugiram com alguns guerreiros deixando o corpo sem vida de Binguane.

Maguiguana obrigou os seus homens a tocarem o batuque da victória mas ninguêm sentiu-se aliviado da tensão da solidão, excepto Maguiguana.

Assim aconteceu muitos mortos naquele lugar até sobre os cadavéis jaziam avés mortos pelo excesso do repasto.

O DIÁRIO DE MANUA

Algumas pessoas do império de Gaza encontraram um diário( diário de Manua) este filho do rei Ngungunhane que em finas de 1892 embarcou para Lourenço Marques. Manua embarcou para um navio deixando seu povo, comendo peixes assim traindo seu povo nguin. Manua bebeu vinho fumou cigarro e foi dormir, sonhou com lanças e savanas secas e verdejantes, sinhou com serpentes, ao acordar viu arroz em pasta cobra no soalho l,  vomitou cabeças de peixes com olhos brilhante e quase todo navio enchia o vomito de Manua no soalho, e era um vómito malcheiroso, a pareceu o comandante e viu o que tinha a contecido e raiou com Manua este começou a chorar sentindo tremores nas pernas, transpirou pelos sovaco e encostou com a aparede do corredor mas ficou bem assustado.

Quase todo barco se via vómito de Manua coisa vermelhas e amarelas dentro do vómito e cabeças de peixe enormes, as pessoas reclamavam por causa do vómito malcheirosos que se fazia sentir na quele navio, as mulheres gritavam e as crianças desmaiavam. Manua chorava foi até a cama na sua malete levou papéis e uma caneta e tinta escreviu do seu pai onde chamou-lhe de feiteceiro e ignorante e eliminaria todos os feiticeiros quando se tornar imperador, na suas escritaa não conseguiu ultimar a mão tremia, dobro o papel em quatro partes guardou-o na maleta deitou-se a cama.

Num grupo de homens insinuava de matar Manua, um deles comenta que tinha razão, e um deles diz que não pois viu uma história onde pessoas se transformaram para macaco e todos ficaram assustados temendo que oque Manua teria feiro era feitiço, argumentando este diz que também além dessa história que teria contado viu um preto esfaquiado além de sair sangue saiu água, e aassim fazendo gemer toda gente, e com essa história o capitão foi a conselhado para que mandassem dois homens(guardas) para aguarnecerem o Manua, pois existiam pessoa que queria matar Manua por aquilo que ele tinha feito, este ouviu tudo e foi dormir. Na noite os dois guardas viram luzes estranhas a circular pelo navio.

No dia dois de agosto o barco chegou a Lourenço Marques, todos desciam contavam oque tinham visto no navio, algumas acreditavam e outras não. Manua foi última pessoa a descer, e alguns esperavam Manua para espanca-lo,  descendo do navio Manua era falado por pessoas.

Quando Manua se hospedou passado tempo este virou bebado, fumandor, e assim algumas pessoas falavam que este foi feitiçado pelos bisavós, porque se misturou com o povo estrangeiro assim desrespeitando sua cultura. Em Março de 1895 o seu dia da morte, Manua acordou as cinco da manhã, as mulheres com bilhas de água. O seu pai dormia, Manua tinha acordado com olhos vermelhos, escreveu seu nome no chão, no seu império estava tudo bem Manua viu ratos a entrarem na sua cubata, cercaram-no subiram pelo

corpo, viu serpentes à porta, recouo fechou os olhos, sentiu o cabelo a ser devorado tentou mata-los mas  aumentaram de números, assim Manua morreu, os ratos roeram o corpo de Manua. Anoite passou e pai sabia e o papel que havia guardado os ratos tinham roidos na sua maleta, deixando-o irreconhecível.

O ÚLTIMO DISCURSO DE NGUNGUNHANE

Ngungunhane fez o seu último discurso gritando como nunca silenciando até as avés, petrificando os homens e as mulheres com palavras que saiam em catadupa e que percorreram em outras bocas, gerações e gerações em noites de vigília e insónia, dada a força premonitiva que carregavam naquela manhã sem registos que o mar sem ondas.

Ngungunhane preveu o futuro do seu povo numa voz alta, assim o seu povo no futuro o poder aviltaria, mas o povo saberia que anoite voltária a cair naqueles terras amaldiçoada que só tiveram momentos felizes com a chegada dos nguni que lhes tiraram do abismo. Falando Ngungunhane espertando o futuro do seu povo que estes iriam se odeiar entre os vizinhos, família, até atingindo os animais, os galo não se meteriam com as galinhas, as pessoas se desrespeitaram, trairam suas culturas, não dormiram com as suas mulheres que limitaram a olhar-lhes.

Quando Ngungunhane fala as nuves desapareciam, comentando a felicidadade não chegaria a quelas terras, rebentaram as barrigas das mulheres inocentes obrigando os  a comerem os nados-mortos sem lágrimas nos olhos, quando Ngungunhane fala transpirava por todo o corpo e o peito estava cheio de baba, as mulheres começaram a chorar, os homens incrédulos ainda olhavam ainda que Ngungunhane limpava a baba.

Numa voz tão calma e cansada diz que a chuva seria preciosa antes de se completarem dois anos,os Nguni que restarem à Zululândia porque não suportaram a vossa cobardia.

Depois dessas palavras Ngungunhane entrou no navio sem olhar para atrás acompanhado de pelas mulheres, filhos e homens. Dentro do navio ele desapareceu. Findo o discurso, Ngungunhane foi directamente ao navio e, sem virar a ao seu povo, entrou no navio.

O navio, embora não tinha problemas no motor, levou muito tempo para arrancar. Depois de navio ter arrancado, o rei desapareceu da face de seu povo, passado tempo ouviu-se um canto a elevar-se pelo ar e os pássaros a invadirem o céu, as lágrimas de velhos e novos que olhavam o navio a abrir as águas afastando-se da costa. Depois de Ngungunhane desaparecer, a seca invadiu a estás terras, a colheita fui má, Maguiguane quis aproveitar para a revolta mas os portugueses tinham mas forças, assim o império desabou para sempre.