Em primeira instância é pertinente eu trazer aqui definição do conceito ou do termo avaliação. A avaliação de uma forma geral é um instrumento no qual se verifica a evolução, rendimento e as mudanças psicológicas do aluno.

Quando se trata de avaliações educacionais temos de lembrar que, há um grande pesquisador da área da aprendizagem, em especial da avaliação da aprendizagem. De acordo com Bejamin Bloom, a avalicao pode ser classificada em três categorias: somativa, diagnostica e formativa. Em virtude da relevância do autor seguirei com a classificação tratada por ele esses tipos de avaliação.

A avaliação, através dos diferentes procedimentos e dispositivos que podem ser mobilizados, constitui­ se como principal instrumento de regulação do trabalho do professor e do trabalho do aluno.

Avaliação somativa como acumulamento do desempenho dos educandos

Esta avaliação compreende a soma de vários instrumentos avaliativos. Assim no decorrer de um período lectivo trimestre, semestre ou ainda anual, em que o aluno realizou diversas atividades, falo de (trabalhos, pesquisas e provas), este recebe uma nota única pela soma desses resultados. Então, esta nota deve refletir o desempenho e as aprendizagens desse estudante no período em questão.

Ainda na vertente de avaliação somativa, ao optar em esta avaliação, assumem-se duas vertentes que são: Classificação e a Aprovação.

No que diz respeito a Classificação, é a quantidade de conhecimento que o educando demostrou ter adquirido, o que o coloca em comparação com os demais estudantes em relação ao seu desempenho.

No que concerne em a Aprovação, atesta que o educando está apto a frequentar o próximo o próximo nível de ensino. Portanto, diz ­se que a avaliação somativa é uma avaliação muito geral, que serve como ponto de apoio para atribuir notas, classificar o aluno e transmitir os resultados em termos quantitativos feita no final um período.

Portanto neste tipo de avaliação podemos notar que ela, em parcialidade com outras avaliações, coleciona o desenvolvimento cognitivo somativo do aluno. E essa peca simplesmente por sua causa de termo, a designação do termo somativa que reporta nos aa pratica em que o fim do processo educativo passa a ser mais importante que o processo em si.

Uma observação que gostaria de deixar sobre este tipo de avaliação. Para os futuros filósofos é preciso considerar com rigor a avaliação sumativa, pois planejando suas atividades de modo que essa pratica não se transforme em um jogo de classificação, causando prejuízos ao processo educacional do educando.

A avaliação diagnóstica como orientador do educador em relação aos educandos.

Esta avaliação é a pura que podemos aplicar aos nossos educando, pois, além do seu caracter ajuda o educador a fazer se uma autoavaliação na medida em que de qualquer forma dentro de uma aula pode aplicar sobre a matéria dada e também para perceber ate que ponto os educandos mostram que percebem ou perceberam um dado conteúdo. Portanto este tipo de avaliação de qualquer modo regula as técnicas e metodologia do professor, ativando assim novas forcas para um melhoramento fecundo.

Mas o que seria uma avaliação Diagnostica?

Para Kraemer 2006, a avaliação diagnostica é baseada em averiguar a aprendizagem dos conteúdos propostos e os conteúdos anteriores que servem como base para criar um diagnóstico das dificuldades futuras, persentindo então resolver situações presentes.

Nessa perspectiva da avaliação diagnostica percebo que o seu papel muito objetiva de investigaros conhecimentos anteriormente adquiridos pelo educando , propiciando assim, assimilarconteudos presentes que  são partilhados no processo ensino aprendizagem.

Objetivos da avaliação:

De acordo com Blaya, 2007, a avaliação tem dois objetivos:

Identificar as competências do educando e adequar o aluno num grupo ou nível de aprendizagem. No entanto, os dados fornecidos pela avaliação diagnostica não devem ser tomados como um rótulo que se cola sempre ao educando, mas sim como um conjunto de indicações a partir do qual o aluno possa conseguir um processo de aprendizagem.

Uma das avaliações que também é tida como acompanhamento de desempenho dos educandos é a avaliação formativa.

Avaliação formativa como  uma bussola orientadora do processo de ensino e aprendizagem

Esta avaliação, segundo Blaya, 2007, a sua preocupação central reside em coletar dados para reorientação do processo de ensino­aprendizagem.

Portanto eu considero esta avaliação como uma bussola orientadora do processo de ensino e aprendizagem. Porem, esta avaliação, não exprime através de uma nota, mas sim por meio de comentários.

A avaliação consiste na prática da avaliação continua realizada durante o processo de ensino e aprendizagem, com a finalidade de melhorar as aprendizagens em curso, por meio de processo de regulação permanente. Professores e alunos estão empenhados em verificar o que se sabe para indicar os passos a seguir, o que favorece o desenvolvimento pelo aluno da prática de aprender a aprender. A avaliação formativa é um procedimento de regulação permanente da aprendizagem realizado por aquele que aprende.

Como a prior assumia, a avaliação formativa é destacada como um processo contínuo, onde o ponto de partida é o critério de transformar a avaliação em um instrumento que evolui e pode ser melhorado com o tempo a saber aprender a aprender.

Portanto, segundo Gil, 2006, a avaliação formativa tem como finalidade, proporcionar informações acerca do desenvolvimento do PEA, para que o professor possa ajusta-lo aas características dos estudantes a que se dirige. E suas funções são as de orientar, apoiar, reforçar e corrigir.

Referências bibliográficas

BLAYA, Carolina. Processo de avaliação. Disponível em, http/www.ufrgs.br, acesso em 24 de setembro de 2007.KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira.  Avalicao da aprendizagem como construção do saber. 19/07/2006.GIL, Antonio Carlos. Didatica do ensino superior. São paulo: Atlas, 2006.BONIOL & VIAL. Avaliacao da Aprendizagem Escolar: Estudos e proposições. 6ª edição,  São Paulo, SP: Editora Cortez, 1997.MORGADO, Celso Dos Santos. Avaliacao: Consepcao Dialetica­libertadora do Processo de Avaliação Escolar. São paulo: libertad, 1999.