Micro e Macro ambientes da organização

As organizações surgem para desempenhar uma função que é sentida como necessária por outros agentes do meio ambiente.

O meio ambiente das organizações pode ser constituído por diferentes tipos de envolventes.

Envolvente contextual 

Conjunto de características que definem o interior da organização, (características sociais, culturais, éticas e económicas próprias que definem o sistema social da qual faz parte) e que condicionam o campo das possibilidades da sua actuação, ao mesmo tempo que lhe concedem o essencial da sua razão de ser.

Envolvente transaccional

Conjunto de entidades, indivíduos ou organizações que entram em contacto directo com essa organização, geralmente através de uma relação de troca – transacção – que pode ser imediata, directa entre a organização e uma dessas entidades, ou mediata, em que a troca entre a organização e essa entidade é feita através de terceiros (mediada por outras entidades).

Fatores de acção do meio ambiente

Fatores políticos

Estes factores dizem respeito à utilização ou distribuição do poder politico, incluindo acordos com Governos tanto locais como estrangeiros, o enquadramento legal, a legislação laboral e a estabilidade política. Por exemplo: o simples facto de Moçambique ser um país politicamente estável é suficiente para que novos investidores nacionais e estrangeiros iniciem projectos de desenvolvimento económico em qualquer ponto do país.

A entrada de um novo operador de qualquer indústria, é sem duvidas uma oportunidade de negócio, emprego, que se pode traduzir em poder de compra para um certo número de pessoas que antes não o tinham e portanto não faziam parte do grupo de consumidores de alguns produtos ainda que sofressem do estado de privação.

Fatores económicos

Os factores económicos relacionam-se com o crescimento económico nacional, que pode à semelhança dos factores políticos criar ou eliminar o emprego à sociedade, as variáveis dos factores económicos são: O PIB (Produto interno bruto), as taxas de (juros, inflação, desemprego e câmbio), o fluxo de dinheiro, a energia e a informação.

Estas variáveis actuam de maneiras diferentes numa economia, assim, todos estes aspectos estão ligados à distribuição dos rendimentos, que depende da estrutura industrial e da divisão social de classes, outrossim, quando a economia de um país se recupera, os gastos individuais aumentam e os negócios prosperam .

Os Governos deve intervir sobre as leis de desenvolvimento económico, influenciar as rendas e a sua constante revisão, rever as leis e politicas de preços dos produtos, as poupanças, as dívidas, em suma, o crescimento económico contribui para o crescimento positivo do mercado se este reduzir o desemprego e por conseguinte aumentar no volume de pessoas com poder de compra.

Fatores demográficos ou sociais

Estes factores estão relacionados com as tendências demográficas e sociais, a saber: o crescimento demográfico e o estilo de vida das sociedades, e afecta directamente no modo como as pessoas vivem e no que valorizam, tudo isto tem uma relacão linear com as taxas de natalidade e mortalidade, bem como as de analfabetismo.

A taxa de crescimento populacional pode contribuir para o crescimento de mercado dependendo da faixa etária que constitui o mercado em causa. Na análise do factor demográfico, interessa olhar o crescimento populacional que por si provoca o aumento das necessidades Humanas, e as diferenças etárias ou mercados etários que ajudam a segmentar o mercado e a direccionar a oferta, outro aspecto não menos importante a realçar, é a cultura.

As variáveis demográficas também afectam o plano estratégico da empresa, pois o volume de consumo varia com os índices de natalidade, envelhecimento da população entre outros factores

Fatores tecnológicos

O ambiente tecnológico é um dos mais importantes factores com impacto muito forte no desenvolvimento de qualquer negócio. A taxa de crescimento económico de qualquer país é afectada pela velocidade de descoberta e utilização de novas tecnologias. As novas tecnologias, de um modo geral criam impactos não previsíveis a longo prazo.

O marketing organizacional deve monitorar as mudanças tecnológicas, sobretudo o ritmo com que as mudanças ocorrem, as oportunidades das inovações

Meio ambiente específico

Estes constam de factores como clientes, concorrentes, fornecedores e comunidade. A grande diferença entre os factores do meio ambiente geral e específico é que, com os específicos a empresa pode negociar com facilidade dependendo da flexibilidade que os elementos estratégicos corporativos e a orientação da empresa em relação ao mercado oferecem.

Clientes

São o conjunto de consumidores existentes e potenciais de uma empresa ou industria, grupo de empresas fabricantes ou vendedoras de produtos mutuamente substitutos que constituem a procura. Eles são a chave do crescimento do mercado devido ao seu crescente poder negocial relativo aos termos de contrato e de pagamento que em geral detêm.

Os clientes podem mudar de um provedor de serviços para um outro com facilidade, caso o custo de mudança não seja elevado. O custo de mudança de provedor de serviços depende de várias variáveis incluindo o grau de disponibilidade de produtos ou seja a questão de se os clientes têm ou não uma variedade de escolha a diferenciação ou seja, se os produtos da empresa estão ou não fortemente diferenciados dos da concorrência, se o número de clientes ou de provedores é maior ou não entre outros factores.

Concorrentes

Estes constituem o outro lado para onde pertencem os clientes que não pertencem a empresa. A saída de qualquer cliente de uma empresa para a concorrência, corresponde ao crescimento negativo para a empresa de onde o cliente saiu e positivo para onde o cliente.

Quando falamos da concorrência não só nos referimos a concorrentes existentes como também nos potenciais e os provedores de produtos substitutos como o fizemos quando falamos de clientes. O conhecimento da concorrência ajuda a empresa a fazer estudos comparativos dos principais indicadores de desempenho da empresa: participação de mercado em termos de número de clientes, volume de vendas, estrutura de custos, etc, isto ajuda a empresa a posicionar-se, reposicionar-se e prever as tendências comportamentais da concorrência.

Deve-se ter sempre em mente que a concorrência intensifica-se quando os rivais aplicam tácticas tais como baixar preços, aumentar a validade de garantia, expandir a qualidade de serviço ao cliente, fazer promoções especiais e introduzir novos produtos. Por outro lado, a concorrência torna-se intensa quando o número de concorrentes cresce ou quando estes tendem a ser iguais em tamanho e em capacidade, ou quando o crescimento da procura é lento.

Fornecedores

Em relação aos fornecedores deve-se analisar sobretudo dois aspectos fundamentais:

  • Se os fornecedores têm uma capacidade de fornecimento e um poder negocial suficiente para influenciar os termos e as condições de fornecimento dentro da industria a favor da sua empresa por formas que esta não fique sem produtos sempre que o cliente os procure. O poder negocial dos fornecedores é fraco se houver na indústria produtos substitutos aos fornecidos por eles. Mas para o efeito é necessário e suficiente que tais substitutos sejam do agrado dos compradores finais e que o preço não seja obstáculo.
  • Se o nível da colaboração entre a empresa e o fornecedor dentro da industria é forte ou fraco, o que é influenciado, também pelo tamanho da empresa dentro da industria e pelos temporais, isto é, turbulências nela existentes. De realçar que em muitas industrias onde haja concorrência, muitas empresas tendem a ter parceiros de negócio cm os quais estabelecem um relacionamento de trabalho conjunto muito forte para assegurar a promoção de a entrega no tempo devido – Just-in-time delivery – que reduz o custo da logística.

Comunidade

Todas as organizações operam numa comunidade com vista a satisfazer as suas necessidades e interesses. Nesse processo, elas encontram muitas dificuldades. Umas ligadas às leis das comunidades: basicamente sobre o que é legal, o que é e está alinhado às politicas do Governo sobre as leis sociais, sobre o que é considerado ético, o que está de acordo com as expectativas e padrões da sociedade, etc.

A inserção das actividades da empresa na comunidade a que pertence faz parte da filosofia do negócio, das ambições de bons gestores e das suas crenças sobre a ética. Os valores e experiências dos gestores de marketing incluindo as suas emoções, as atitudes perante o risco são as características fundamentais dos gestores que reconhecem que o crescimento do seu mercado depende também da forma como a sua actividade está inserida na comunidade a que pertence.

Pois, tais gestores dão importância as tendências manifestadas pela comunidade com relação ao emprego, aos associativismo, aos interesses, que podem influenciar directa ou indirectamente a evolução dos mercados e das industrias em que a empresa actua.

Teorias e modelos explicativos do comportamento dos consumidores

Espécies de influências ambientais

No processo normal de demanda individual de bens e serviços, há sobre os indivíduos, uma série de influências do meio ambiente, que interferem na decisão de aquisição desse mesmo bem ou serviço.

  • Meio ambiente físico – constituído por lugar, pessoas, coisas, clima, relevo, etc.
  • Tecnológicas – as inovações tecnológicas que tornam obsoleta uma série de bens, as expectativas de inovações tecnológicas que podem retardar a compra, ec.
  • Económicas – que podem estimular a compra, como a facilidade de crédito, redução do preço, etc,; ou que podem inibir a compra, como as restrições de créditos, aumento de preços, inflação, que podem diminuir o poder de compra dos consumidores, etc.
  • Políticas – o sistema político vigente num determinado pais poderá estimular o consumo de certos bens e reduzir o consumo de outros.
  • Legais – normas, leis e regulamentos emanados dos poderes executivos, judiciário e legislativo podem inibir ou estimular a compra de determinados bens.
  • Cultural – é inegável a influência dos meios de comunicação sobre o consumidor: um filme, um programa de televisão, uma peça teatral, um livro, um artigo de revista ou de jornal exercem grande poder de persuasão sobre a decisão de compra do consumidor.

Nota de Reflexão: será que um filme ou um livro proibidos estimulam o comprador a querer assisti-lo ou comprá-lo?

Influências institucionais

Um comprador industrial, por exemplo, tenderá a ser influenciado por fornecedores e clientes. Será igualmente influenciado por acções do governo e de sindicatos trabalhistas. E será, certamente pressionado pela acção de outras empresas sobretudo as concorrentes, pois determinadas compras podem ser efectivadas simplesmente porque a concorrência também as comprou.

As condições gerais dos negócios, a disponibilidade de bens e serviços, acção dos estímulos de marketing, além dos valores e normas estabelecidas, agem sobre os consumidores.

Estimulo e resposta

Além das influências ambientais, um comprador seja pessoa singular ou colectiva, é estimulado por:

  • Acções de marketing
  • Produto e serviços
  • Preço
  • Esforços promocionais
  • Estrutura de distribuição

Modelos de comportamento do consumidor

  • Perspectivas económicas
  • Perspectivas psicológicas
  • Perspectivas culturais: a cultura e subcultura
  • O papel dos modelos comportamentais na esquematização das estratégias de marketing

Neomalthusiamismo e Antineomalthusianismo

O movimento neomalthusianisno inicia se em  Inglaterra nos anos 1820 -1830, sob o impluso do Frances Place Richard Charilie. Embora reclamando-se de Malthus, os neo-malthusianos centravam a sua actividade na propaganda a favor da razão pela qual, o neo-malthusianismo foi apelidado de anti-malthusianismo. O movimento era tambem ant-malthusiano na medida em que se queria constatario da moral tradicional e subverso das relações socias dando aos herdados e conhecimento supremo da procriação.

Apartir da Inglaterra o movimento implantou-se  em outros paises, em particular nos EUA e França sob direcção de Robert Dale Owen e de Paul Robin, respectivamente. Em 1877, Geroge Drysdale fundou em Inglaterra The malthusian league. Em Portugal, o movimento Chegou mas tarde havendo noticias de actividade de propaganda malthusiano desenvolvido pelos grupos liberais em Lisboa e Setubal no inicio do seculo XX e durante cerca de uma decada.

Tendo como objectivo supremo  educar o proletariado e as mulheres no acesso ao controle de procriação, os neo-malthusianos dissociam a procriação do acto sexual e defende o direito ao prazer. Em consequencia, questionam termos em que relacionam o sexo e lugar da mulher na sociedade.

 Frances Place, e malthusiano ao aceitar o principio da população quando os trabalhadores da industria e do comercio se tornam demasiado numerosos , os salarios serao reduzidos e a condição desses trabaldores não sera melhor do que a dos escravos, mas, não e totalmente malthusiano na medida em que não esta de acordo com os meios defendidos por malthus. A solução não consiste em limitar o numero de casamentos ( o casamento nas idades jovens conduz a felicidade), mas em limitar o numero de nascimento.

 Estas ideias vão dar origem a um movimento conhecido pelo nome de Birth Control ou seja, limitação de nascimentos.

Tal como apareceu, a doutrina malthusiana era essencialmente conservadora na medida em que defendia explictamente o ponto de vista que os poderes publicos e a sociedade não eram responsaveis pela miseria existente nas classes trabalhadoras. A miseria era uma consequencia da tendencia destas classes a uma multiplicação sem controlo.

Talves por esta razão um certo tipo de pensamento conservador se tenha apropriado destas ideias. Ao ser apoiado pelo liberalismo economico, a defesa do neo-malthusianismo significa a preferencia por um crescimento lento da população.

Foi precciso esperar da segunda guerra mundial para que o Brith Control, perdesse a sua carga politica e se transformasse progressivamente num direito fundamental das pessoas a ter os filhos que quisessem e quando quisessem: O Brith Control transforma se em Family Planning. Da limitação dos nascimentos passou se para o planeamento familiar.(Nazath, 1996:57-59).

Causas de crescimento acelerado da população

 Segundo os neomalthusianos (Miriam & Miriam: 2005), o crescimento demografico acelerado tem como causas:

Escassez de investimentos para a expansão da economia dos paises subdesenvolvidos visto que grande destes são direccionados obrigatoriamente ao atendimento social dos novos contigentes populacionias que surge a cada ano;

-Existencia, nos paises subdesenvovidos, de enormes bolsões de pobreza, e, consequentimente, um clima permanente de instabilidade politica manifestada pela eclosão de frequentes rebiliões internas;

-Expansão desenfreada e predatoria das exploração dos recursos disponiveis nos paises subdesenvolvidos, atitude que estaria repercutindo no contexto ambiental do planeta.

Antigonistas de Malthus               

 Solano Constancio: demostrou falsidade de Malthus, destruindo inteiramente a quimerica geometrica contrapondo a exemplo Malthusiano segundo o qual as populacões duplicam de 25 em 25 anos. Ao mesmo tempo contra o alegado pessimismo de Malthus argumenta com a sua convicção de que os produto anuais da agricultura, excepto em anos de escassez excedem as precisões reais da totalidade dos habitantes, e que se ha muita gente que vive escassamente ou em miseria, não e por falta de alimentos no pais, mas unicamente por falta de meios de ganhar com o que o compre.

Jacques Dupaquier vem nesta defesa de celbato um traço de genio de Malthus. Ele descobriu que e o casamento que constitui a emergiencia central do mecanismo regular das populações humanas, mas, para ele, esta regulação deve ser voluntaria e resultar de uma tomada de consciencia a escala individual.

Etienne Van de Walle indica tres dominios em que o mundo evoluiu no sentido contrario a sua teoria:

1- os travões positivos não limitam o crescimento da população:

2- Os efeitos da paixão entre os sexos foram travados não pelos travões negativos de Malthus, mas pela contracepção que condenava;

3- A quantidade de subsistencia aumentou muito para alem do que o Malthus imaginava

Antineomalthusianismo

O pensamento liberal de tendencia malthusiana tem em J.Baptiste Say (1767-1832), o seu principal representante. Este autor constata que a natureza multiplicou os germens da vida com uma profusão tal que quaisquer que sejam os acidentes subsiste sempre um numero de pessoas mais do que suficiente para que a especie humana continue. As destruições violentas impedem constantemente a proliferação excessiva dos seres vivos. O homem não escapa a esta lei universal. Para J.B.Say, trata-se de encorajar os homens a poupar mais e a ter menos filhos.

J.B Say partiha com malthus a opinião de que a população de um pais deve ser proporcional aos recursos e que os homens não são sufucientimente previdentes. Contudo, afasta se de malthus quando afirma que o sistema social de uma nação ao criar a desigualidade na partilha das riquezas, limita o numero de habitantes. A sua grande originaldade vai constituir na substituição da nação malthusiana de meios de subsistencia por uma outra a que chama de meios de existencia.

Os meios de existencia dizem respeito não apenas aos produtos alimentares mas tambem ao vestuario, a a habitação e a outros bens.

  1. Dumont (1849-1902), constata a existencia de uma oposição entre o crescimento demografico e desenvolvimento do individuo: os recursos limitados ou serve para o consumo familiar ou para o consumo individual; ora, o homem ao aspirar a subir na escala social, segundo um processo que necessariamente exige despesas e sacrificio so o pode fazer com manifesto prejuizo das familias numerosas. As crianças não podem subir socialmente se os pais não consagrarem uma parte importante do seu rendimento a instrução e a educação. A limitação dos nascimentos e uma condição necessaria para que os adultos possam ascender socialmente e para que simultaneamente as crianças tenham uma educação melhor. Este processo de movimentação na estrutura social deu o nome de capilaridade social.

Para Durkheim, um dos fundadores da sociologia cientifica, a expansão demografica e

acompanhada de uma mudança qualitativa da sociedade. O aumento de volume e da densidade da população traduzem-se geralmente na extensão das cidades favorecendo-se assim a divisão do trabalho. A Competição e luta pela vida  n.o seio de uma sociedade são tanto mais viva quanto mais a população se torna densa. Os individuos so encontram solução para as suas dificuldades especializando-se cada vez mais, diversificando as suas relações socias e aumentando o seu nivel geral de cultura. Esta necessidade em aumentar o nivel cultural em participar numa rede social densa acaba, na prática, por se transformar num factor limitativo dos nacimentos

As correntes de pensamento socialistas e anarquistas entendem que Malthus procurou resolver o problema social do seu tempo, o problema da miséroia das classes populares, no quadro de uma ordem liberal que se baseava na propriedade e na desigualidade social. A solução para Malthus só poderia ter sido a de incitar os trabalhadores a trabalharem mais e a terem menos filhos. Neste contexto, apesar das pequenas diferenças que encontramos nos diversos autores, no essencial, as correntes socialistas e anarquistas defenderam quase até finais do século xx o  ponto de vista que qualquer acção directa para modificar o volume da populaçao dave passar para segundo plano.

Josué de Castro é considerado um antimalthusiano por defender a ideia que não é o excesso de população que gera fome mas o inverso. As carencias alimentares estimulam o instinto sexual e aumentam a fecundidade das populaçoes. Na especie humana, à semelhança da especie animal, os países de maior fecundidade são os que tem menor consumo de proteínas. Inversamente, os países de menor fecundidade são os de maior consumo de proteínas.

Os antineomathusianos defedem a ideia de que os miseraveis não responsaveis por sua miseria por terem muitos filhos, como querem mostrarem os neomalthusianos, mas sim, para eles, a origem da miseria nos paises subdesenvolvidos tem raizes hitoricas, como ausencia de uma politica social e economica para atender a maioria da populacao ja que as politicas governamentais sempre estiveram voltadas para satisfazer os interesses de uma minoria privilegiada.

Para eles a miseria nos paises subdesenvolvidos não resulta da falta dos recursos financeiros, mas sim, da distribuição desigual da renda interna porque, segundo eles, o que se produz no planeta nos tempo actuais com os recursos disponiveis, ultrapassa bastante as necessidades basicas do homem.

Nesta ordem, o que deve ser controlado não e a natalidade, mas sim, o consumismo superfluo pois devido ao apelo publicitario, são criadas as aspirações materias que ja mais seriam imaginadas naturalmente pelo homem.

 

Bibliografia

Miriam & Miriam. Geografia 1ª edição, São Paulo 2005, editora nova geração,

J.Manuel Nazareth. Demografia: Aciencia da população, Lisboa 3ª edição, Setembro 2009.

BANDEIRA, M, Demografia, Objectos, Teorias, Método, editora Escolar 2002.

DAMIANI, Amélia Luisa, População e Geografia, editora Contexto.