Abordagem clássica das organizações

No despontar do século XX, dois engenheiros tornaram se pioneiros a respeito da Administração. O americano, Frederick Winslow Taylor, que desenvolveu a chamada Escola da Administração Científica, preocupada em aumentar a eficiência da indústria por meio, inicialmente, da racionalização do trabalho operário. O outro foi europeu, Henry Fayol, que veio a desenvolver a chamada Teoria Clássica, preocupada em aumentar a eficiência da empresa por meio da sua organização e da aplicação de princípios gerais de administração em bases científicas.

O panorama industrial no início deste século tinha toda uma variedade incrível de empresas, com tamanhos altamente diferenciados, problemas de baixo rendimento da maquinaria utilizada, desperdício, insatisfação generalizada entre os operários, concorrência intensa, mas com tendências pouco definidas, elevado volume de perdas, decisões mal formuladas, etc. Foi nesse sentido que os autores clássicos pretenderam desenvolver uma ciência de administração que tivesse princípios em substituição as leis científicas para resolver o problema da organização.

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

Frederick Winslow Taylor, o fundador da Administração Científica, nasceu na Filadélfia, nos Estados Unidos. Iniciou sua vida profissional como operário, em 1878, na Midvale Steel e, em 1885, formou-se engenheiro pelo Stevens Institute.

Taylor iniciou suas experiências na Midvale Steel, estudando o trabalho do operário usando métodos científicos, a observação e a mensuração das tarefas de cada operário, decompondo seus movimentos e processos de trabalho, aperfeiçoando-os e racionalizando; constatou que um operário médio, produzia menos do que era potencialmente capaz, com o equipamento disponível.

Sustentou ainda que os empregados deveriam ser cientificamente colocados nos seus postos em que os materiais e as condições de trabalho fossem cientificamente seleccionados para que as normas possam ser cumpridas.

Também chamou atenção para necessidade de os empregados serem cientificamente treinados para aperfeiçoarem as suas aptidões e assim produzirem de acordo com as expectativas.

Na sua obra publicada em 1911 (Princípios de administração cientifica), defende que a racionalização do trabalho do operário deveria ser acompanhada duma estruturação geral da empresa, faz um diagnóstico que constata ser os seguintes problemas da actualidade:

  • Vadiagem sistemática por parte dos operários;
  • O sistema defeituoso de administração;
  • Os métodos empíricos ineficientes utilizados nas empresas.

Para sanar esses problemas idealizou o seu famoso sistema de administração que denominou de Scientific Manangement (Gerência Cientifica, Organização Cientifica no trabalho e organização cientifica no trabalho). Deu muita ênfase na necessidade de aplicar métodos científicos a administração, para garantir a consecução dos seus objectivos de máxima protecção a mínimo custo.

Princípio de administração científica de Taylor

  • Planeamento: Substituir no trabalho o critério individual do operário, a improvisação e o empirismo, por métodos baseados em procedimentos científicos;
  • Preparação: Seleccionar cientificamente os trabalhadores de acordo com a sua aptidão, prepara-los e treina-los para produzirem mais e melhor; preparar as maquinas e equipamentos através do arranjo físico e a disposição racional das ferramentas e materiais.
  • Controlo: Controlar o trabalho para se certificar de que este, esta sendo executado de acordo com os métodos estabelecidos, segundo o plano previsto
  • Execução: Corrigir os resultados que saiam dos padrões esperados.

Apreciação crítica da administração científica do Taylor

Aspetos positivos

  • Foi o pioneiro no uso de metodologias científicas na administração;
  • Sustentou a necessidade de a improvisação ceder lugar ao planeamento e o empirismo a ciência
  • Introduziu os 4 processos ou funções administrativos que servem de orientação a ciência administrativa ate a actualidade (planeamento, organização, execução e controlo).

Suas limitações

  • A sua teoria é vista como mecanicista, por isso chamada como teoria de máquina. Ele praticamente viu o homem como continuação da máquina;
  • A super especialização que preconiza para o operário;
  • A visão economicista que tem com o homem, quando afirma que o homem é exclusivamente influenciado por recompensas salariais, materiais e económicos;
  • Taylor não fez pesquisas suficientes para sustentar as suas propostas.

Teoria clássica

Henry Fayol (1841-1925), um administrador do topo Francês, desenvolveu a chamada Teoria Clássica.

A Teoria Clássica, segundo Chiavenato (ob. Cit:81) preocupa se com a eficiência das organizações, através da sua organização ou estruturação. A sua preocupação básica é a forma e a disposição básica dos órgãos componentes da organização (departamentos ou secções) e as suas inter-relações.

Princípios gerais da administração de Fayol

  • Divisão de trabalho: especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia ate os operários da fábrica assim favorecendo a eficiência da produção, aumentando a produtividade.
  • Autoridade e responsabilidade: autoridades são os direitos dos superiores darem ordens que teoricamente serram obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade
  • Unidade de comando: um funcionário deve receber apenas ordens de um chefe, evitando contra ordens.
  • Unidade de direcção; o controlo único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de actividades com mesmo objectivo
  • Disciplina: necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho validas para todos funcionários
  • Prevalência dos interesses gerais: os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.
  • Remuneração: deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.
  • Centralização: as actividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas
  • Hierarquia: defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando á risca uma linha de autoridade fixa.
  • Ordem: deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar
  • Equidade: a justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário a empresa.
  • Estabilidade dos funcionários: uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre desempenho da empresa e com moral dos funcionários
  • Iniciativa: deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo
  • Espírito de corpo: o trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe para que defendam seus propósitos.

 Apreciação crítica da teoria clássica

  • Segundo Chiavenato (Op. Cit: 94-99) a teoria clássica é excelente para o uso no treino do pessoal novo dado que é uma abordagem sistemática e ordenada. A teoria clássica, ainda de acordo com o autor citado, facilita a realização de trabalhos rotineiros e permite ao administrador geri-los com confiança.
  • Com a teoria clássica houve uma redução no custo dos bens manufacturados, o que fora um luxo acessível apenas aos ricos, como automóveis ou aparelhos domésticos, tornou se disponível para as massas
  • A teoria tornou possível o aumento dos salários ao mesmo tempo que reduzia o custo total dos produtos

 Limitações da teoria clássica

  • Ausência da experimentação, eles fundamentaram os seus conceitos baseando se na experiencia directa e no pragmatismo ou seja, usaram os métodos empíricos e concretos.
  • Foi considerada como uma teoria maquinicista dado que insistiram muito na visão maquinicista do trabalho.
  • Abordagem de sistemas fechados, tratou a organização, composta de muito poucas variáveis conhecidas e previsíveis.

Relação entre a Administração Cientifica de Toylor e Teoria Classica de Fayol

Ambas foram consideradas teorias de maquina, dado que ensistiram muito na visão mecanicista de trabalho;

Tiveram uma abordagem incompleta da organização pelo facto de se terem preocupado apenas com a organização formal deixando de lado a informal, não abordaram convenientemente os problemas humanos na organização.

Tiveram uma abordagem de sistema fechado pelo facto de terem tratados a organização composta de muito poucas variaveis conhecidas e reduzidas.

Diferenças das duas teorias

A administração cientifica, caracteriza se pela ênfase nas tarefas do operário enquanto a clássica, caracteriza se pela ênfase na estrutura que a organização deve possuir para ser eficiente

Teoria Burocrática

Burocracia é uma forma de organização que se baseia na adequação dos meios aos objectivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance dos objectivos. WEBER (1979)

Desenvolveu-se dentro da administração ao redor dos anos 40, principalmente em função dos seguintes aspectos:

  • A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das Relações Humanas, que não possibilitam uma abordagem global, integrada e envolvente dos problemas organizacionais;
  • A necessidade de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem como, o comportamento dos membros dela participantes, é aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas de organização humana e principalmente às empresas;
  • O crescente tamanho e complexidade das empresas passam a exigir modelos organizacionais bem mais definidos;
  • O ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu criador.

Fatores de desenvolvimento da burocracia

Weber identifica três factores principais que favorecem o desenvolvimento da moderna burocracia:

  • O desenvolvimento de uma economia monetária: Na Burocracia, a moeda assume o lugar da remuneração em espécie para os funcionários, permitindo a centralização da autoridade e o fortalecimento da administração burocrática;
  • O crescimento quantitativo e qualitativo das tarefas administrativas do Estado Moderno;
  • A superioridade técnica – em termos de eficiência – do tipo burocrático de administração: serviu como uma força autónoma para impor sua prevalência.

Principais características da Burocracia

Carácter legal das normas e regulamentos

É uma organização ligada por normas e regulamentos previamente estabelecidos por escrito. É baseada em legislação própria que define com antecedência como a organização deve funcionar. Estas normas são:

  • Escritas;
  • Procuram cobrir todas as áreas da organização;
  • É uma estrutura social racionalmente organizada;
  • Conferem às pessoas investidas da autoridade um poder de coação sobre os subordinados e também os meios coercitivos capazes de impor a disciplina;
  • Possibilitam a padronização dentro da empresa.

Carácter formal das comunicações

A burocracia é uma organização ligada por comunicação escrita. Todas as acções e procedimentos são feitos por escrito para proporcionar a comprovação e documentação adequadas.

Carácter racional e divisão do trabalho

A Burocracia é uma organização que se caracteriza por uma sistemática divisão do trabalho. Esta divisão do trabalho atende a uma racionalidade que é adequada ao objectivo a ser atingido, ou seja, a eficiência da organização, através de:

  • Aspecto funcional da burocracia;
  • Divisão sistemática do trabalho, do direito e do poder;
  • Estabelecimento das atribuições de cada participante;
  • Cada participante passa a ter o seu cargo específico, suas funções específicas e sua área de competência e de responsabilidade;
  • Cada participante sabe qual é a sua capacidade de comando sobre os outros e quais os limites de sua tarefa;

Impessoalidade nas relações

A distribuição de actividade é feita impessoalmente, ou seja, é feita em termos de cargos e funções e não de pessoas envolvidas:

  • Considera as pessoas como ocupantes de cargos e de funções;
  • Os poderes de cada pessoa são impessoal e deriva do cargo que ocupa;
  • Obedece ao superior não em consideração a pessoa, mas ao cargo que ele ocupa;
  • As pessoas vêm e vão, mas os cargos permanecem;
  • Cada cargo abrange uma área ou sector de competência e de responsabilidade.

Hierarquia da autoridade

A burocracia estabelece os cargos segundo o princípio de hierarquia:

  • Cada subordinado deve estar sob a supervisão de um superior;
  • Não há cargo sem controlo ou supervisão;
  • A hierarquia é a ordem e subordinação, a graduação de autoridade correspondente às diversas categorias de participantes, funcionários e classes;
  • Os cargos estão definidos por meio de regras limitadas e específicas.

Rotinas e procedimentos

A burocracia fixa as regras, normas e técnicas para o desempenho de cada cargo:

  • O ocupante do cargo não pode fazer o que quiser, mas o que a burocracia impõe que ele faça;
  • A disciplina no trabalho e o desempenho no cargo são assegurados por um conjunto de regras e normas, que tentam ajustar o funcionário às exigências do cargo e das organizações;
  • Todas as actividades de cada cargo são desempenhadas segundo padrões claramente definidos.

Competência técnica e Meritocracia

Na burocracia a escolha das pessoas é baseada no mérito e na competência técnica:

  • Admissão, transferência e a promoção dos funcionários são baseadas em critérios válidos para toda a organização;
  • Necessidade de exames, concursos, teste e títulos para a admissão e promoção dos funcionários.

Profissionalização dos participantes

A burocracia é uma organização que se caracteriza pela profissionalização dos seus participantes. Cada funcionário é um profissional pelas seguintes razões:

  • É um especialista, ou seja, cada funcionário é especializado nas actividades do seu cargo;
  • É assalariado – os funcionários da burocracia participam da organização e recebem salários correspondentes ao cargo que ocupam;
  • É nomeado por superior hierárquico;
  • Seu mandato é por tempo indeterminado;
  • Segue carreira dentro da organização;
  • Não possui a propriedade dos meios de produção, o administrador profissional administra a organização em nome dos proprietários;
  • É fiel ao cargo e identifica-se com os objectivos da empresa, o funcionário passa a defender os interesses do seu cargo e da sua organização.

Completa previsibilidade do funcionamento

O modelo burocrático de Weber parte da pressuposição de que o comportamento dos membros da organização é perfeitamente previsível:

  • Os funcionários devem comportar-se de acordo com as normas e regulamentos da organização;
  • Tudo na burocracia é estabelecido no sentido de prever todas as ocorrências e transformar em rotina sua execução.

Vantagens da Burocracia

Weber viu inúmeras razões para explicar o avanço da burocracia sobre as outras formas de associação.

  • Racionalidade em relação ao alcance dos objectivos da organização;
  • Precisão na definição do cargo e na operação, pelo conhecimento exacto dos deveres;
  • Rapidez nas decisões, pois, cada um conhece o que deve ser feito, por quem e as ordens e papéis tramitam através de canais preestabelecidos;
  • Univocidade de interpretação garantida pela regulamentação específica e escrita. A informação é discreta, já que é passada apenas a quem deve recebê-la;
  • Uniformidade de rotinas e procedimentos que favorece a padronização, redução de custos e de erros, pois os procedimentos são definidos por escrito;
  • Continuidade da organização através da substituição do pessoal que é afastado;
  • Redução no nível de atrito, entre as pessoas, pois cada funcionário conhece aquilo que é exigido dele e quais os limites entre suas responsabilidade e as do outro;
  • Constância, pois os mesmos tipos de decisão devem ser tomados nas mesmas circunstâncias;
  • Subordinação dos mais novos aos mais antigos dentro de uma forma estrita e bem conhecida, de modo que o supervisor possa tomar decisões que afectam o nível mais baixa;
  • Confiabilidade, pois o negócio é conduzido de acordo com regras conhecidas. As decisões são previsíveis e o processo decisório elimina a discriminação pessoal;
  • Benefícios para as pessoas na organização, pois a hierarquia é formalizada, o trabalho é dividido entre as pessoas de maneira ordenada, as pessoas são treinadas para se tornarem especialistas em seus campos. As pessoas podem fazer carreira na organização em função de seu mérito pessoal e competência técnica.

Disfunções da burocracia

A burocracia do Weber possui consequências imprevistas, indesejadas que são:

Internalização das regras e exagerado apego aos regulamentos

As normas e regulamentos se transformam de meios, em objectivos. Passam a ser absolutos e prioritários. O funcionário adquire hábitos enfáticos e esquece que a flexibilidade é uma das principais características de qualquer actividade racional. Os regulamentos passam a ser os principais objectivos do burocrata, que passa a trabalhar em função deles.

Excesso de formalismo e de papelório

É a mais gritante disfunção da burocracia. A necessidade de documentar e de formalizar todas as comunicações pode conduzir a tendência ao excesso de formalismo, de documentação e, consequentemente de papelório.

Resistência às mudanças

O funcionário acostumado com a repetição daquilo que faz, torna-se simplesmente um executor das rotinas e procedimentos. Qualquer novidade torna-se uma ameaça à sua segurança. Com isto a mudança passa a ser indesejável.

Despersonalização do relacionamento

A burocracia tem como uma de suas características a impessoalidade no relacionamento entre os funcionários, já que enfatiza os cargos e não as pessoas levando a uma diminuição das relações personalizadas entre os membros da organização.

Categorização como base do processo decisório

A burocracia se assenta em uma rígida hierarquização da autoridade, portanto quem toma decisões será aquele mais alto na hierarquia.

Super conformidade às rotinas e procedimentos

A burocracia se baseia em rotinas e procedimentos, como meio de garantir que as pessoas façam exactamente aquilo que delas se espera: as normas se tornam absolutas, as regras e a rotina se tornam sagradas para o funcionário, que passa a trabalhar em função dos regulamentos e das rotinas e não em função dos objectivos organizacionais que foram realmente estabelecidos.

Exibição de sinais de autoridade

Como a burocracia enfatiza a hierarquia de autoridade, torna-se necessário um sistema que indique a todos, com quem está o poder.

Daí a tendência à utilização intensiva de símbolos ou sinais de status para demonstrar a posição hierárquica, como o uniforme, localização da sala, do banheiro, do estacionamento, do refeitório, tipo de mesa etc.

Dificuldade no atendimento aos clientes e conflitos com o público

O funcionário está completamente voltado para dentro da organização, para as suas normas e regulamentos internos, para as suas rotinas e procedimentos.

Com isso a burocracia torna-se difícil, fecha-se ao cliente, que é seu próprio objectivo, e impede totalmente a inovação e a criatividade.

As causas das disfunções

As causas das disfunções da burocracia residem basicamente no fato dela não levar em conta a chamada organização informal que existe fatalmente em qualquer tipo de organização, nem se preocupar com a variabilidade humana (diferenças individuais entre as pessoas) que, necessariamente, introduz variações no desempenho das actividades organizacionais.

Apreciação crítica

Weber, citado em Chiavenato (2003), considera a burocracia como a forma mais racional para atingir os objectivos organizacionais.

Perrow, defende a burocracia como um factor importante para a racionalização da estrutura organização. Segundo ele, as disfunções da burocracia são apenas consequências do fracasso de uma burocracia mal adequada.

 

Bibliografia

  1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Revisada e actualizada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
  2. FAYOL, Henry. Teorias clássicas, França, 1845
  3. TOYLOR, Frederick Winslow. Administração científica, América, 1878
  4. WEBER, Max. Sociologia. São Paulo: Ed. Atlas, 1979. Cap. 3: A “objectividade” do conhecimento nas Ciências Sociais;
  5. WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2003.
  6. WEBER, Max. Ciência e Política: duas vocações. São Paulo: Ed.Cultrix, 2000.
  7. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo: Martin Claret, 2003.
  1. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo.