Consequências físicas e psicológicas do aborto
Basicamente, três tipos de fenômenos psíquicos podem ocorrer nas mulheres ao fazer aborto:
– Sentimentos de remorso e culpa;
– Oscilações de ânimo e depressões;
– Choro imotivado, medos e pesadelos.
Quanto ao sentimento de culpa, já tentaram atribuí-lo à crenças religiosas. Certamente, há sentimentos de culpabilidade originados por convicções religiosas, mas a maior parte destes sentimentos posteriores ao aborto tem muito pouco que a ver com a crença religiosa. O aborto viola algo de muito profundo na natureza da mulher. Ela é naturalmente a origem da vida e é normal que a mulher grávida esteja consciente de que cresce uma criança dentro dela. A mulher que aborta voluntariamente sabe que matou o seu filho. Podem surgir neste contexto sentimentos de auto-defesa: “ainda não estava formado”; “eu não tinha condições de educar como eu deveria”; “nasceria para sofrer”, etc”.
A maioria das mulheres pratica o aborto em uma situação desesperadora de medo ou insegurança. Por mais liberta que a mulher esteja dos padrões morais e religiosos, por mais consciente da impossibilidade de levar a termo sua gestação, por mais indesejada que tenha sido a gravidez, abortar é uma decisão que, na grande maioria das vezes, envolve angústia.
Para alguns psiquiatras, cada aborto representa uma experiência carregada de riscos sérios para a saúde mental, devendo ser proibido. Por outro lado, há estudiosos que afirmam que a reação psicológica adversa acarretada pelo aborto provocado é menos grave frente à reação ao nascimento de uma criança indesejada. Mas, como comprovar essa afirmação? Sabe-se que muitas mães, ao verem seu bebê, passam a acolher, proteger e amar aquele filho. Outras que resolveram doar seus filhos a alguém se arrependem disso antes mesmo dele nascer ou após seu nascimento. Assim, o que é o natural nas diversas manifestações de vida no planeta é o instinto de sobrevivência que luta para continuar a viver. Creio que uma criança, se pudesse falar, pediria para não ser sacrificada.
Consequências físicas e psicológicas do aborto
Basicamente, três tipos de fenômenos psíquicos podem ocorrer nas mulheres ao fazer aborto:
– Sentimentos de remorso e culpa;
– Oscilações de ânimo e depressões;
– Choro imotivado, medos e pesadelos.
Quanto ao sentimento de culpa, já tentaram atribuí-lo à crenças religiosas. Certamente, há sentimentos de culpabilidade originados por convicções religiosas, mas a maior parte destes sentimentos posteriores ao aborto tem muito pouco que a ver com a crença religiosa. O aborto viola algo de muito profundo na natureza da mulher. Ela é naturalmente a origem da vida e é normal que a mulher grávida esteja consciente de que cresce uma criança dentro dela. A mulher que aborta voluntariamente sabe que matou o seu filho. Podem surgir neste contexto sentimentos de auto-defesa: “ainda não estava formado”; “eu não tinha condições de educar como eu deveria”; “nasceria para sofrer”, etc”.
A maioria das mulheres pratica o aborto em uma situação desesperadora de medo ou insegurança. Por mais liberta que a mulher esteja dos padrões morais e religiosos, por mais consciente da impossibilidade de levar a termo sua gestação, por mais indesejada que tenha sido a gravidez, abortar é uma decisão que, na grande maioria das vezes, envolve angústia.
Para alguns psiquiatras, cada aborto representa uma experiência carregada de riscos sérios para a saúde mental, devendo ser proibido. Por outro lado, há estudiosos que afirmam que a reação psicológica adversa acarretada pelo aborto provocado é menos grave frente à reação ao nascimento de uma criança indesejada. Mas, como comprovar essa afirmação? Sabe-se que muitas mães, ao verem seu bebê, passam a acolher, proteger e amar aquele filho. Outras que resolveram doar seus filhos a alguém se arrependem disso antes mesmo dele nascer ou após seu nascimento. Assim, o que é o natural nas diversas manifestações de vida no planeta é o instinto de sobrevivência que luta para continuar a viver. Creio que uma criança, se pudesse falar, pediria para não ser sacrificada.