A acusação De Socrates
Existem dois registros do julgamento de Sócrates escritos por seus contemporâneos, um por Platão, outro por Xenofonte.
Apologia de Sócrates, de Platão, é o mais conhecido e interessante desses registros. Trata-se de um pequeno grande livro, de leitura indispensável. Considerado pelos historiadores um relato verossímil em relação aos costumes e às leis da época, a oratória socrática é vazada na bela prosa quase poética de Platão.
Sócrates foi acusado de não aceitar os deuses da cidade, introduzindo novos cultos, e também de corromper a juventude: crimes a serem punidos com a morte por meio da ingestão de cicuta. Foram três os acusadores de Sócrates: Meleto, um poeta menor, cuja motivação parece ter sido a de chamar a atenção sobre sua pessoa; Lícon, que nutria certo ressentimento pessoal contra o filósofo; e Anito, um rico curtidor de couros, que por sua influência granjeava maior peso à acusação.
Não muito tempo depois de seu julgamento e morte, uma estátua foi erigida em homenagem a Sócrates em Atenas, enquanto a sorte reservada a seus acusadores é bom indício de como a cidade, afinal, reagiu à condenação do filósofo – ou como o destino manifestou-se a respeito: Meleto foi condenado à morte, Anito foi exilado e apedrejado pelo povo, e Lícon suicidou-se.
Existem dois registros do julgamento de Sócrates escritos por seus contemporâneos, um por Platão, outro por Xenofonte.
Apologia de Sócrates, de Platão, é o mais conhecido e interessante desses registros. Trata-se de um pequeno grande livro, de leitura indispensável. Considerado pelos historiadores um relato verossímil em relação aos costumes e às leis da época, a oratória socrática é vazada na bela prosa quase poética de Platão.
Sócrates foi acusado de não aceitar os deuses da cidade, introduzindo novos cultos, e também de corromper a juventude: crimes a serem punidos com a morte por meio da ingestão de cicuta. Foram três os acusadores de Sócrates: Meleto, um poeta menor, cuja motivação parece ter sido a de chamar a atenção sobre sua pessoa; Lícon, que nutria certo ressentimento pessoal contra o filósofo; e Anito, um rico curtidor de couros, que por sua influência granjeava maior peso à acusação.
Não muito tempo depois de seu julgamento e morte, uma estátua foi erigida em homenagem a Sócrates em Atenas, enquanto a sorte reservada a seus acusadores é bom indício de como a cidade, afinal, reagiu à condenação do filósofo – ou como o destino manifestou-se a respeito: Meleto foi condenado à morte, Anito foi exilado e apedrejado pelo povo, e Lícon suicidou-se.
A acusação De Socrates
Existem dois registros do julgamento de Sócrates escritos por seus contemporâneos, um por Platão, outro por Xenofonte.
Apologia de Sócrates, de Platão, é o mais conhecido e interessante desses registros. Trata-se de um pequeno grande livro, de leitura indispensável. Considerado pelos historiadores um relato verossímil em relação aos costumes e às leis da época, a oratória socrática é vazada na bela prosa quase poética de Platão.
Sócrates foi acusado de não aceitar os deuses da cidade, introduzindo novos cultos, e também de corromper a juventude: crimes a serem punidos com a morte por meio da ingestão de cicuta. Foram três os acusadores de Sócrates: Meleto, um poeta menor, cuja motivação parece ter sido a de chamar a atenção sobre sua pessoa; Lícon, que nutria certo ressentimento pessoal contra o filósofo; e Anito, um rico curtidor de couros, que por sua influência granjeava maior peso à acusação.
Não muito tempo depois de seu julgamento e morte, uma estátua foi erigida em homenagem a Sócrates em Atenas, enquanto a sorte reservada a seus acusadores é bom indício de como a cidade, afinal, reagiu à condenação do filósofo – ou como o destino manifestou-se a respeito: Meleto foi condenado à morte, Anito foi exilado e apedrejado pelo povo, e Lícon suicidou-se.
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