• Com o fim da luta de libertação que consagrou a autodeterminação do povo moçambicano no sistema internacional, o objetivo principal da nova administração era acabar com todos os resquícios do sistema jurídico colonial que era fascista e elitista, para isso, o governo moçambicano adotou:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Um sistema de justiça popular e democrático com fulcro no respeito das tradições moçambicanas;
    b. Um sistema de justiça que não conseguia envolver a participação popular;
    c. Todas as alternativas estão corretas.
    d. Um sistema de justiça que privilegiava a elite política;
    Com o fim da luta de libertação que consagrou a autodeterminação do povo moçambicano no sistema internacional, o objetivo principal da nova administração era acabar com todos os resquícios do sistema jurídico colonial que era fascista e elitista, para isso, o governo moçambicano adotou: Selecione uma opção de resposta: a. Um sistema de justiça popular e democrático com fulcro no respeito das tradições moçambicanas; b. Um sistema de justiça que não conseguia envolver a participação popular; c. Todas as alternativas estão corretas. d. Um sistema de justiça que privilegiava a elite política;
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  • Os nomes das unidades etno-linguísticas moçambicanas surgiram em períodos diferentes. Nesse contexto, e de acordo com o livro História de Moçambique, Volume I, os finais do século XVI seriam o período provável do aparecimento do termo...
    A. Ndau.
    B. Chopi.
    C. Tswa.
    D. Yao.
    E. Makua.
    Os nomes das unidades etno-linguísticas moçambicanas surgiram em períodos diferentes. Nesse contexto, e de acordo com o livro História de Moçambique, Volume I, os finais do século XVI seriam o período provável do aparecimento do termo... A. Ndau. B. Chopi. C. Tswa. D. Yao. E. Makua.
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  • O ensino indígena era para:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. O povo colonizado que praticamente estava direccionado á valorização das culturas moçambicanas;
    b. O povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação;
    c. O povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação;
    d. O povo colonizado e destinava-se à transmissão de valores e padrões aristocráticos.
    O ensino indígena era para: Selecione uma opção de resposta: a. O povo colonizado que praticamente estava direccionado á valorização das culturas moçambicanas; b. O povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação; c. O povo colonizado que praticamente estava reduzido apenas a aprender a ler, escrever e a domesticação; d. O povo colonizado e destinava-se à transmissão de valores e padrões aristocráticos.
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  • [História-UEM, 2018]: História de Moç.
    3. O lobolo é característica das comunidades Moçambicanas, nomeadamente...
    A. Macia e Shimano
    B. Chuabo e Tauara
    C. Macia e Tsonga
    D. Teve e Ajaua
    E. . Tsonga e Chopi
    [História-UEM, 2018]: História de Moç. 3. O lobolo é característica das comunidades Moçambicanas, nomeadamente... A. Macia e Shimano B. Chuabo e Tauara C. Macia e Tsonga D. Teve e Ajaua E. . Tsonga e Chopi
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  • Como relaciona as discussões do texto da Biblia e a realidade de Moçambique?

    Como a África é entendida como uma pluralidade fragmentada, não deixa de ser possível apontar para esboços de um projeto comum para as feministas Africanas bem como Moçambicanas. Onde quer que as mulheres Africanas e Moçambicanas encontrem elas mesmas, limitações biológicas e liberdades que se combinam com fatores sócio-históricos, e não em forma de um caminho pré-determinado, mas como possibilidades abertas. A fenomenologia existencial ensina-nos a concentrar-se sobre a existência, em vez da essência pré-determinada. Neste sentido, o que liga a junção da mulheres Africanas e Moçambicanas não é um jugo metafísico, mas sim uma complexa teia de materiais, vertentes históricas e culturais que convida continuamente, adapta ou transforma. Se os nossos futuros assumir a forma de repetição, diferença, ou ambos, isso, em parte, depende de nós.
    Como relaciona as discussões do texto da Biblia e a realidade de Moçambique? Como a África é entendida como uma pluralidade fragmentada, não deixa de ser possível apontar para esboços de um projeto comum para as feministas Africanas bem como Moçambicanas. Onde quer que as mulheres Africanas e Moçambicanas encontrem elas mesmas, limitações biológicas e liberdades que se combinam com fatores sócio-históricos, e não em forma de um caminho pré-determinado, mas como possibilidades abertas. A fenomenologia existencial ensina-nos a concentrar-se sobre a existência, em vez da essência pré-determinada. Neste sentido, o que liga a junção da mulheres Africanas e Moçambicanas não é um jugo metafísico, mas sim uma complexa teia de materiais, vertentes históricas e culturais que convida continuamente, adapta ou transforma. Se os nossos futuros assumir a forma de repetição, diferença, ou ambos, isso, em parte, depende de nós.
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  • Capítulo: I XiSena

    A Língua XiSena vulgarmente conhecida por Sena é uma das línguas bantus mais falada em Moçambique (antiga colonia portuguesa em Africa, pais localizado na parte Austral de Africa e faz fronteira com o Africa do Sul, Zimbabwe, Malawi, Tanzânia e Zâmbia). Das 11 províncias moçambicanas o XiSena é falado em 4 províncias nomeadamente Sofala, Zambeze, Manica e Tete. A língua sena é falada no Centro do país contemplando cerca de milhões de pessoas. Moçambique tem actualmente cerca de 22 milhões de habitantes.

    Os Senas

    Ocupam os senas toda área compreendida pelas terras marginais do rio Zambeze, desde Tambara (Manica), circunscrição de Chemba (Sofala), ate ao delta do grande rio, concelho do Chinde (Tete e Zambézia), com excepção[2] de uma pequena faixa correspondente a área do Posto Administrativo de Ancuaze, que é habitada por indígenas que se dizem pertencer ao grupo dos Maganjas e que tem características muito distintas na indone e nos hábitos.
    Os senas descendem de um grupo de indinas conhecidos por ba-sengas oriundo dos mucaranjas, que desceram do norte para o vale do Zambeze, onde se fixaram. MARQUES (1960:13).
    De uma maneira geral não são bons agricultores, mais são bons na pesca e na caça o que fazem com prazer e entusiamos, também nos artífices, com verdadeiro talento madeira-torneiros e os metais preciosos-ouriveis. E pacifico sendo pouco dando a crime de morte violenta. Intuição do comercio pelo desloca através do canais interior dos rios (MARQUES 1960:14)
    Capítulo: I XiSena A Língua XiSena vulgarmente conhecida por Sena é uma das línguas bantus mais falada em Moçambique (antiga colonia portuguesa em Africa, pais localizado na parte Austral de Africa e faz fronteira com o Africa do Sul, Zimbabwe, Malawi, Tanzânia e Zâmbia). Das 11 províncias moçambicanas o XiSena é falado em 4 províncias nomeadamente Sofala, Zambeze, Manica e Tete. A língua sena é falada no Centro do país contemplando cerca de milhões de pessoas. Moçambique tem actualmente cerca de 22 milhões de habitantes. Os Senas Ocupam os senas toda área compreendida pelas terras marginais do rio Zambeze, desde Tambara (Manica), circunscrição de Chemba (Sofala), ate ao delta do grande rio, concelho do Chinde (Tete e Zambézia), com excepção[2] de uma pequena faixa correspondente a área do Posto Administrativo de Ancuaze, que é habitada por indígenas que se dizem pertencer ao grupo dos Maganjas e que tem características muito distintas na indone e nos hábitos. Os senas descendem de um grupo de indinas conhecidos por ba-sengas oriundo dos mucaranjas, que desceram do norte para o vale do Zambeze, onde se fixaram. MARQUES (1960:13). De uma maneira geral não são bons agricultores, mais são bons na pesca e na caça o que fazem com prazer e entusiamos, também nos artífices, com verdadeiro talento madeira-torneiros e os metais preciosos-ouriveis. E pacifico sendo pouco dando a crime de morte violenta. Intuição do comercio pelo desloca através do canais interior dos rios (MARQUES 1960:14)
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  • A Agência Belga de Desenvolvimento Enabel pretende contratar gestores juniores para apoiar os seus programas sobre mudanças climáticas, incluindo sobre temas como mini-redes, electrificação, irrigação e financiamento climático. Para a identificação desses juniores, a Enabel juntamente com a Embaixada dos Países Baixos organiza um workshop sobre mudanças climáticas o dia 24 de novembro. Uma primeira vaga para um gestor júnior em financiamento climático será lançada neste evento. Está prevista a publicação nos próximos meses de uma segunda vaga para um gestor júnior em electrificação e irrigação, baseada nas províncias moçambicanas.



    Em anexo pode encontrar a mensagem de convite e um visual com mais informação sobre o evento. Este é um workshop híbrido que pode ser seguido em linha.

    Link de inscrição: https://bit.ly/ClimateworkshopBE-NL



    Convidamos estudantes universitários e licenciados entre os 23 e 30 anos de idade e interessados em mudanças climáticas a participar. O workshop tem como publico alvo pessoas com formação em economia, gestão de recursos naturais, desenvolvimento sustentável, engenharia e ciências políticas.



    Pode ajudar-nos a comunicar sobre o evento na sua universidade e a identificar participantes para o workshop?



    Obrigado pela atenção,









    Simon De Clercq

    Junior Expert



    Belgian Development Agency (https://www.enabel.be/)

    Av. Kenneth Kaunda 762, Maputo, MOZAMBIQUE

    +258 85 831 8713
    A Agência Belga de Desenvolvimento Enabel pretende contratar gestores juniores para apoiar os seus programas sobre mudanças climáticas, incluindo sobre temas como mini-redes, electrificação, irrigação e financiamento climático. Para a identificação desses juniores, a Enabel juntamente com a Embaixada dos Países Baixos organiza um workshop sobre mudanças climáticas o dia 24 de novembro. Uma primeira vaga para um gestor júnior em financiamento climático será lançada neste evento. Está prevista a publicação nos próximos meses de uma segunda vaga para um gestor júnior em electrificação e irrigação, baseada nas províncias moçambicanas. Em anexo pode encontrar a mensagem de convite e um visual com mais informação sobre o evento. Este é um workshop híbrido que pode ser seguido em linha. Link de inscrição: https://bit.ly/ClimateworkshopBE-NL Convidamos estudantes universitários e licenciados entre os 23 e 30 anos de idade e interessados em mudanças climáticas a participar. O workshop tem como publico alvo pessoas com formação em economia, gestão de recursos naturais, desenvolvimento sustentável, engenharia e ciências políticas. Pode ajudar-nos a comunicar sobre o evento na sua universidade e a identificar participantes para o workshop? Obrigado pela atenção, Simon De Clercq Junior Expert Belgian Development Agency (https://www.enabel.be/) Av. Kenneth Kaunda 762, Maputo, MOZAMBIQUE +258 85 831 8713
    BIT.LY
    Workshop - Mudanças Climaticas "Financiamento climático, o quê é?"
    Sempre quiseste aprender mais sobre mudanças climáticas? Já ouviste falar da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas nas notícias e está a perguntar-te de que se trata? Ficas entusiasmado/a quando partilhas as suas ideias sobre as mudanças climáticas com os teus colegas? Vem juntar-te a nós para um workshop sobre mudanças climáticas no Orange Corner! De certeza que quase todos nós já ouvimos falar sobre as mudanças climáticas. As temperaturas estão a subir, os eventos climáticos extremos estão a tornar-se mais comuns e o nível do mar está a subir. Nos últimos anos, Moçambique tem sido associado com várias catástrofes naturais que podem ser atribuídas as alterações climáticas. Mas qual é o impacto real que essas catástrofes têm no país? E o que podemos fazer para as evitar? Os países desenvolvidos são responsáveis por quase 80% das emissões históricas de CO2 do mundo. No entanto, os países em desenvolvimento são os mais desproporcionalmente afetados pelas alterações climáticas e consequentemente são eles que pagam mais caro pelas as emissões do mundo desenvolvido. Moçambique, por exemplo, é particularmente um dos Países mais vulnerável as mudanças climáticas e consequente tem que dedicar uma quantidade substancial de recursos financeiros à recuperação dos desastres naturais bem como à adaptação do País a um novo clima. Claramente, os países desenvolvidos devem assumir a maior responsabilidade pelas mudanças climáticas. No Workshop da Orange Corner poderás aprender mais sobre as mudanças climáticas e sobre as negociações climáticas internacionais que tiveram lugar na COP26 em Glasgow este ano. Vai-se discutir sobre como as mudanças climáticas têm impacto em Moçambique e o que é que o País pode fazer para enfrentar os desafios colocados pelas alterações climáticas. O workshop também vai incluir uma palestra sobre financiamento climático para introduzir o tema e abordar a sua relevância para Moçambique. As sessões serão interactivas e incluirão jogos, palestras e discussão em grupo. Convidamos estudantes universitários e licenciados entre os 23 e 30 anos de idade e interessados em financiamento climático a participar. O workshop tem como publico alvo pessoas com formação em economia, gestão de recursos naturais, desenvolvimento sustentável, engenharia e ciências políticas. No final do workshop, vai-se divulgar uma vaga para um Especialista Júnior em Gestão de Dados do financiamento climático em Moçambique. Este evento é organizado pela Agência Belga de Desenvolvimento Enabel, e pela Embaixada dos Países Baixos em Maputo. Se tiveres algum problema para preencher este formulário, por favor contacta: [email protected]
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  • Danças tradicionais moçambicanas:
    8- Dança Maulide
    Uma dança em vias de desaparecer. É uma demonstração da fé apresentada só por homens que dançam e cantam e com uma espécie de alfinete, navalhas, pregos grandes de aço ou ferro, espetos de ferro ou outros instrumentos afiados que se dá o nome de “tupachi”, que penetram no corpo, perfurando a carne e que tem como admiração do público esses dançarinos não sangram nem os corpos ficam com marcas das perfurações. Segundo a informação que obtivemos, para se preparar o corpo do dançarino para este ritual, eles ficam no mínimo 15 dias sem actividade sexual e sem comer polvo nem peixe. Esta dança era antigamente muito praticada nos casamentos islâmicos. Esta dança ainda pode ser encontrada na ilha de Moçambique, Angóche e Pemba.
    Danças tradicionais moçambicanas: 8- Dança Maulide Uma dança em vias de desaparecer. É uma demonstração da fé apresentada só por homens que dançam e cantam e com uma espécie de alfinete, navalhas, pregos grandes de aço ou ferro, espetos de ferro ou outros instrumentos afiados que se dá o nome de “tupachi”, que penetram no corpo, perfurando a carne e que tem como admiração do público esses dançarinos não sangram nem os corpos ficam com marcas das perfurações. Segundo a informação que obtivemos, para se preparar o corpo do dançarino para este ritual, eles ficam no mínimo 15 dias sem actividade sexual e sem comer polvo nem peixe. Esta dança era antigamente muito praticada nos casamentos islâmicos. Esta dança ainda pode ser encontrada na ilha de Moçambique, Angóche e Pemba.
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  • Danças tradicionais moçambicanas
    7- Dança Nhau

    A Dança Nyau foi certificada pela Organização das Nações Unida para Educação Ciência e Cultura (UNESCO) em Novembro de 2005,como .uma obra-prima do património oral e intangível da humanidade A dança Nhau, constitui a cultura dos habitantes da província de Tete, que exige bastante agilidade do seu dançarino, duma máscara de madeira e a dança tabu de ritos de iniciação.Como tradição dos habitantes desta província, usam certos símbolos de seus hábitos e costumes, como símbolos de maniqueira, que representam matéria prima para fazer sumo, doces, bebidas alcoólicas e alimentação , e o de cabrito que representa fonte de riqueza. Como uma indumentária deste povo, para mulheres ” chithero”, capulana com blusa “bhaju” mesmo tecido e os homens ” ngonda” tecido branco denominado “tchiria” para os adultos. Os mitos, Deus da chuva considerado “nsato”.
    Danças tradicionais moçambicanas 7- Dança Nhau A Dança Nyau foi certificada pela Organização das Nações Unida para Educação Ciência e Cultura (UNESCO) em Novembro de 2005,como .uma obra-prima do património oral e intangível da humanidade A dança Nhau, constitui a cultura dos habitantes da província de Tete, que exige bastante agilidade do seu dançarino, duma máscara de madeira e a dança tabu de ritos de iniciação.Como tradição dos habitantes desta província, usam certos símbolos de seus hábitos e costumes, como símbolos de maniqueira, que representam matéria prima para fazer sumo, doces, bebidas alcoólicas e alimentação , e o de cabrito que representa fonte de riqueza. Como uma indumentária deste povo, para mulheres ” chithero”, capulana com blusa “bhaju” mesmo tecido e os homens ” ngonda” tecido branco denominado “tchiria” para os adultos. Os mitos, Deus da chuva considerado “nsato”.
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  • Danças tradicionais moçambicanas:
    6- Dança Tufo

    É uma dança de origem árabe, ligada à religião muçulumana, que pode ser praticada em cerimónias, festas e datas específicas do calendário islâmico. Ela tornou-se vulgar na região nortenha do país, mais precisamente, no litoral das províncias de Cabo Delgado, Nampula e Zambézia. É uma dança essencialmente feminina, na qual os homens apenas participam como instrumentistas. Todavia, há casos em que os grupos são compostos só por mulheres.

    Participam na dança principalmente mulheres adultas. No momento da actuação elas apresentam-se, habitualmente, maquilhadas e com o rosto pintado de mussiro, um produto cosmético natural, que trata a pele feminina e empresta as mulheres um ar singular. Entre as dançarinas do tufo é estabelecida uma hierarquia, com a designação de uma rainha. Um dos critérios adoptados para a sua escolha é a graciosidade e beleza das linhas do rosto e do corpo, assimtomadas para simbolizar a feminidade da mulher makwa.
    Danças tradicionais moçambicanas: 6- Dança Tufo É uma dança de origem árabe, ligada à religião muçulumana, que pode ser praticada em cerimónias, festas e datas específicas do calendário islâmico. Ela tornou-se vulgar na região nortenha do país, mais precisamente, no litoral das províncias de Cabo Delgado, Nampula e Zambézia. É uma dança essencialmente feminina, na qual os homens apenas participam como instrumentistas. Todavia, há casos em que os grupos são compostos só por mulheres. Participam na dança principalmente mulheres adultas. No momento da actuação elas apresentam-se, habitualmente, maquilhadas e com o rosto pintado de mussiro, um produto cosmético natural, que trata a pele feminina e empresta as mulheres um ar singular. Entre as dançarinas do tufo é estabelecida uma hierarquia, com a designação de uma rainha. Um dos critérios adoptados para a sua escolha é a graciosidade e beleza das linhas do rosto e do corpo, assimtomadas para simbolizar a feminidade da mulher makwa.
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