• A corrente______________consiste em negar que a história seja feita apenas pelas fontes escritas ou seja, ela reconhece o valor das fontes escritas, mas recusa aceitar que a história seja feita com base em documentos escritos.
    Pergunta 10Resposta

    a.
    Positivista.

    b.
    Afrocentrista.

    c.
    Progressista.

    d.
    Eurocentrista.
    A corrente______________consiste em negar que a história seja feita apenas pelas fontes escritas ou seja, ela reconhece o valor das fontes escritas, mas recusa aceitar que a história seja feita com base em documentos escritos. Pergunta 10Resposta a. Positivista. b. Afrocentrista. c. Progressista. d. Eurocentrista.
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  • A corrente______________consiste em negar que a história seja feita apenas pelas fontes escritas ou seja, ela reconhece o valor das fontes escritas, mas recusa aceitar que a história seja feita com base em documentos escritos.
    Pergunta 17Resposta

    a.
    Afrocentrista.

    b.
    Positivista.

    c.
    Eurocentrista.

    d.
    Progressista.
    A corrente______________consiste em negar que a história seja feita apenas pelas fontes escritas ou seja, ela reconhece o valor das fontes escritas, mas recusa aceitar que a história seja feita com base em documentos escritos. Pergunta 17Resposta a. Afrocentrista. b. Positivista. c. Eurocentrista. d. Progressista.
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  • As principais teorias críticas da história jurídica sãoː
    Question 11Answer

    a.
    A corrente progressista de cunho neomarxista;

    b.
    A teoria crítica de inspiração não marxista-freudiana;

    c.
    A corrente brasileira designada de movimento de “direito não alternativo”.

    d.
    A corrente progressista de cunho neomarxista de lenini;
    As principais teorias críticas da história jurídica sãoː Question 11Answer a. A corrente progressista de cunho neomarxista; b. A teoria crítica de inspiração não marxista-freudiana; c. A corrente brasileira designada de movimento de “direito não alternativo”. d. A corrente progressista de cunho neomarxista de lenini;
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  • As principais teorias críticas da história jurídica sãoː
    Question 15Answer

    a.
    A corrente progressista de cunho neomarxista de lenini;

    b.
    A teoria crítica de inspiração não marxista-freudiana;

    c.
    A corrente brasileira designada de movimento de “direito não alternativo”.

    d.
    A corrente progressista de cunho neomarxista
    As principais teorias críticas da história jurídica sãoː Question 15Answer a. A corrente progressista de cunho neomarxista de lenini; b. A teoria crítica de inspiração não marxista-freudiana; c. A corrente brasileira designada de movimento de “direito não alternativo”. d. A corrente progressista de cunho neomarxista
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  • Capitalismo inicial
    O mundo em que hoje vivemos é dominado pelo capitalismo. O capitalismo é um sistema económico, ou uma sociedade, na qual a posse de capital domina as relações de produção.



    O capitalismo no mundo de hoje tem as suas raízes na Europa e foi disseminado através da expansão colonial europeia. Nos anos de 1600 a Inglaterra tornou-se a nação mais poderosa na Europa em grande parte porque muitos dos seus comerciantes de bens dos impérios Espanhol e Português fizeram fortunas em cooperação com o rei Inglês, que protegeu os interesses dos comerciantes capitalistas, em Inglaterra e no mundo, da melhor forma possível.



    No livro de história idealista o sucesso de Inglaterra é atribuído à devota ética protestante do Norte da Europa, ao clima frio que leva a trabalho árduo sem risco de exaustão pelo calor, às mentes inteligentes dos mercadores Britânicos, aos cientistas, navegadores e à bravura dos seus militares. Enquanto a nobreza Espanhola se saciava em consumo de luxo, os Portugueses eram um pouco ignorantes, e o resto do mundo era incivilizado ou antiquado, os Britânicos eram progressistas e visionários. Em suma, foi-nos dito que os Britânicos eram melhores que quaisquer outros.



    Uma visão mais sóbria provém do historiador Marxista que nos demonstra que os Europeus não foram bem-sucedidos por serem mais inteligentes ou melhor que os outros. Houve razões materiais e económicas específicas para o sucesso do capitalismo.

    O capitalismo foi introduzido na Inglaterra, e no resto do mundo, através de meios extremamente violentos. Os Europeus utilizaram a bússola e a pólvora inventadas na China, a matemática desenvolvida na Índia, moinhos de água e tecnologias metalúrgicas desenvolvidas pelos Árabes.

    A riqueza da Europa foi o resultado de saques e destruição. Enquanto os capitalistas reuniam fortunas imensas, e construíam belos edifícios nas capitais Europeias, um grande número de pessoas sofria terrivelmente devido ao que as potências Britânica e Europeias faziam.
    Capitalismo inicial O mundo em que hoje vivemos é dominado pelo capitalismo. O capitalismo é um sistema económico, ou uma sociedade, na qual a posse de capital domina as relações de produção. O capitalismo no mundo de hoje tem as suas raízes na Europa e foi disseminado através da expansão colonial europeia. Nos anos de 1600 a Inglaterra tornou-se a nação mais poderosa na Europa em grande parte porque muitos dos seus comerciantes de bens dos impérios Espanhol e Português fizeram fortunas em cooperação com o rei Inglês, que protegeu os interesses dos comerciantes capitalistas, em Inglaterra e no mundo, da melhor forma possível. No livro de história idealista o sucesso de Inglaterra é atribuído à devota ética protestante do Norte da Europa, ao clima frio que leva a trabalho árduo sem risco de exaustão pelo calor, às mentes inteligentes dos mercadores Britânicos, aos cientistas, navegadores e à bravura dos seus militares. Enquanto a nobreza Espanhola se saciava em consumo de luxo, os Portugueses eram um pouco ignorantes, e o resto do mundo era incivilizado ou antiquado, os Britânicos eram progressistas e visionários. Em suma, foi-nos dito que os Britânicos eram melhores que quaisquer outros. Uma visão mais sóbria provém do historiador Marxista que nos demonstra que os Europeus não foram bem-sucedidos por serem mais inteligentes ou melhor que os outros. Houve razões materiais e económicas específicas para o sucesso do capitalismo. O capitalismo foi introduzido na Inglaterra, e no resto do mundo, através de meios extremamente violentos. Os Europeus utilizaram a bússola e a pólvora inventadas na China, a matemática desenvolvida na Índia, moinhos de água e tecnologias metalúrgicas desenvolvidas pelos Árabes. A riqueza da Europa foi o resultado de saques e destruição. Enquanto os capitalistas reuniam fortunas imensas, e construíam belos edifícios nas capitais Europeias, um grande número de pessoas sofria terrivelmente devido ao que as potências Britânica e Europeias faziam.
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  • Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global.



    Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou?

    A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região.



    Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA.



    Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo.



    Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena.



    Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
    Em conferências internacionais, um punhado de países latino-americanos se opõe a dominação do grande poder mundial e a destruição do meio ambiente cometido pelas grandes corporações. Na Conferência do Clima em Copenhagen em 2009, a Bolívia conseguiu brecar uma resolução apoiada pelos EUA que permitia o aumento da queima de combustíveis fósseis, o maior causador do aquecimento global. Então, o que acontece na América Latina hoje? Onde isso começou? A América Latina é o lar de civilizações antigas que foram destruídas pelo colonialismo espanhol desde 1500. Após a independência no início dos anos 1800, os EUA reivindicaram o direito de interferir nos países latino-americanos a fim de proteger os interesses norte-americanos no que concerne o acesso a matérias-primas e ao comércio com a América Latina mesmo quando isso não fosse bom para os povos da região. Nos anos 1900, os EUA tomaram parte do Panamá e construíram um canal ligando as costas Oeste e Leste dos EUA por uma rota marítima, invadindo e ocupando a Nicarágua, o Haiti, a República Dominicana e Granada, construíram bases militares e empreenderam a chamada Guerra às Drogas na Colômbia e na Bolívia. Instalou governos a seu gosto através de golpes ou fraudes eleitorais, de modo a garantir governos amigáveis aos EUA. Em 1959, rebeldes cubanos conseguiram tomar o controle da ilha que havia sido controlada por um ditador e amigo próximo dos EUA. A Revolução Cubana inspirou muitos na América Latina. Movimentos rebeldes foram organizados e movimentos populares de esquerda ganharam terreno. Nos anos 1970 e 80, os EUA puseram um fim a esta onda dando apoio a ditaduras militares extremamente brutais. Oponentes dos generais, reais ou imaginários, foram presos e torturados ou desapareceram nas mãos dos militares ou esquadrões da morte organizados pelo governo. Desde os anos 1990, a onda mudou. Os generais foram forçados a sair do poder. País após país elegeu governos populares de esquerda. A nova presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi uma guerrilheira em sua juventude. O esquerdista Hugo Chavez da Venezuela foi um oficial militar. Ele se mantem no poder apesar dos golpes contra ele por causa de sua enorme popularidade. Evo Morales da Bolívia é o primeiro indígena (a maioria da população) a ser chefe de Estado na Bolívia em 500 anos. O presidente Lugo do Paraguai foi um bispo católico e defensor da Teologia da Libertação e é tido como amigo dos pobres. Christina Kirchner tornou-se uma presidente popular na Argentina após seu marido ser eleito para o poder após um protesto popular contra a corrupção extrema. Rafael Correa é o presidente do Equador desde 2007. Ele tem feito reformas para melhorar a vida da pobre população indígena. Cuba permanece um país socialista apesar de 50 anos de intimidação pelos EUA e tem inspirado muitas gerações de socialistas que hoje possuem mais influência do que nunca em outros tempos. Cuba hoje está junto com diversos países acima mencionados na ALBA, uma organização progressista de países latino-americanos trabalhando juntos para construir laços econômicos através da cooperação e para o estabelecimento de uma alternativa à globalização capitalista.
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  • Uma relação originária entre dialéctica e diálogo e define a educação como a experiência basicamente dialéctica da libertação humana do homem, que pode ser realizada apenas em comum, no diálogo crítico entre educador e educando, e entende que a dialéctica exige não somente do educador uma acção criadora própria, mas, simultaneamente, na inclusão prática da actividade educativa na experiência continuada do trabalho educacional com os educandos. (SHMIED-KOWARZIK, 1983, p. 69-70.). Considerando o fragmento de texto e a Tendência Pedagógica Progressista Libertadora, podemos afirmar que foi seu principal propulsor:
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Jean-Jacques Rousseau
    b. Maria Montessori;
    c. Paulo Freire
    d. Dermeval Saviani.
    Uma relação originária entre dialéctica e diálogo e define a educação como a experiência basicamente dialéctica da libertação humana do homem, que pode ser realizada apenas em comum, no diálogo crítico entre educador e educando, e entende que a dialéctica exige não somente do educador uma acção criadora própria, mas, simultaneamente, na inclusão prática da actividade educativa na experiência continuada do trabalho educacional com os educandos. (SHMIED-KOWARZIK, 1983, p. 69-70.). Considerando o fragmento de texto e a Tendência Pedagógica Progressista Libertadora, podemos afirmar que foi seu principal propulsor: Selecione uma opção de resposta: a. Jean-Jacques Rousseau b. Maria Montessori; c. Paulo Freire d. Dermeval Saviani.
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  • 1. É um povo que se considera de raça superior, talhado no modelo de povo eleito de Deus, que não
    tolera a mistura com outros povos considerados inferiores.
    A que historiografia pertence esta afirmação?
    A Cristã B Grega C Judaica D Romana
    2. Na abordagem da História de África identificam-se três correntes.
    Que opção revela essas correntes?
    A Afrocentrista, Progressista e Materialista C Eurocentrista, Afrocentrista e Progressista
    B Afrocientífica, Progressista e Afrocentrista D Materialista, Eurocientífica e Progressista
    3. No estudo da História, o historiador recorre as ciências auxiliares.
    Como é chamada a ciência que estuda a propriedade dos seres abstractos e as relações que
    estabelecem entre si?
    A Geografia B Heráldica C Matemática D Sociologia
    4. A História científica inicia na Grécia Antiga.
    Quem é considerado pai da História?
    A Aristóteles B Heródoto C Platão D Políbio
    5. Esta operação tem por finalidade apurar o exacto sentido do pensamento do autor.
    Como se designa a operação acima descrita?
    A Crítica de competência B Crítica de interpretação C Heurística D Síntese
    6. Quem são os representantes da historiografia romana?
    A Tito Lívio, Tucídides, Júlio César C Tucídides, Tácito, Políbio
    B Tácito, Tito Lívio, Júlio César D Santo Agostinho, Tácito, Júlio César
    1. É um povo que se considera de raça superior, talhado no modelo de povo eleito de Deus, que não tolera a mistura com outros povos considerados inferiores. A que historiografia pertence esta afirmação? A Cristã B Grega C Judaica D Romana 2. Na abordagem da História de África identificam-se três correntes. Que opção revela essas correntes? A Afrocentrista, Progressista e Materialista C Eurocentrista, Afrocentrista e Progressista B Afrocientífica, Progressista e Afrocentrista D Materialista, Eurocientífica e Progressista 3. No estudo da História, o historiador recorre as ciências auxiliares. Como é chamada a ciência que estuda a propriedade dos seres abstractos e as relações que estabelecem entre si? A Geografia B Heráldica C Matemática D Sociologia 4. A História científica inicia na Grécia Antiga. Quem é considerado pai da História? A Aristóteles B Heródoto C Platão D Políbio 5. Esta operação tem por finalidade apurar o exacto sentido do pensamento do autor. Como se designa a operação acima descrita? A Crítica de competência B Crítica de interpretação C Heurística D Síntese 6. Quem são os representantes da historiografia romana? A Tito Lívio, Tucídides, Júlio César C Tucídides, Tácito, Políbio B Tácito, Tito Lívio, Júlio César D Santo Agostinho, Tácito, Júlio César
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  • É ético permitir que seu filho decida o próprio gênero?

    Eu não deveria dizer isso, porque sou um defensor incondicional do livre-arbítrio como um princípio filosófico essencial da condição humana, mas a verdade é que em muitos aspectos da vida o livre-arbítrio não existe ou então as "escolhas" são resultantes de tantos fatores fora do controle da pessoa que se torna impossível imaginar que seja possível decidira respeito.

    Eu não decidi ser heterossexual, eu não tenho uma ideia muito clara sobre como desenvolvi meus gostos pela maioria das coisas que faço e certamente não escolhi gostar de certos paladares e rejeitar outros. Eu não poderia escolher gostar de cebola crua ou deixar de gostar de feijão. Eu não poderia deixar de ser atleticano nem poderia querer "experimentar" uma relação homossexual.

    Em diferentes graus, cada um dos elementos constituintes da personalidade é irreversível ou, pelo menos, muito difícil de mudar. Alguns elementos são relativamente superficiais e podem ser mudados com algum esforço, outros são profundos e somente mudam mediante imenso esforço, outros ainda estão ligados de tal maneira à personalidade essencial do indivíduo que é como se ele não tivesse controle algum.

    Há muitos anos eu e meu pai conversávamos sobre essa exata pergunta e meu pai, a última pessoa do mundo que eu imaginava que teria uma opinião tão progressista, me disse algo parecido. Vou transcrever com as palavras e linguajar dele, para maior autenticidade (perdoem o uso do termo). Meu pai era pouco escolarizado, nasceu em 1944 e nunca teve acesso a tudo que hoje facilita a circulação de novas ideias.

    "Eu não acredito mais que o sujeito ser viado seja sem-vergonhice. Esse tipo de coisa ninguém escolhe. Vê o filho do XXXXX. Ontem eu o visitei e vi o menino. Ele tem cinco anos de idade, mas já está claro que vai ser viado quando adulto. Ele não brinca com os carrinhos que o pai dá, ele tem um jeito diferente de falar, de andar, de mexer os bracinhos. Ele só quer ficar na cozinha com a mãe e nunca põe o pé no quintal. Eu conheci outros meninos como ele, nenhum 'virou homem' depois que cresceu. Eu não sei o que faz o sujeito ser viado, se ele nasce assim ou não, mas é uma coisa que acontece muito cedo e que ninguém muda."

    O tal XXXXX, amigo da família, nunca deixou que seu filho decidisse sua orientação sexual. Deu-lhe brinquedos de menino e "exemplo de homem" em casa. O garoto sempre teve inclinações homossexuais e cresceu para se tornar assumidamente gay. Não houve um dia na vida dele, desde os três ou quatro anos de idade, em que todos, mesmo os pais, tivessem qualquer dúvida de que ele era gay.

    Finalmente, eu acho que o termo que você quis usar foi "orientação sexual" ou "identidade de gênero", porque o gênero mesmo é outra coisa

    Por: Jose Geraldo Gouvea
    É ético permitir que seu filho decida o próprio gênero? Eu não deveria dizer isso, porque sou um defensor incondicional do livre-arbítrio como um princípio filosófico essencial da condição humana, mas a verdade é que em muitos aspectos da vida o livre-arbítrio não existe ou então as "escolhas" são resultantes de tantos fatores fora do controle da pessoa que se torna impossível imaginar que seja possível decidira respeito. Eu não decidi ser heterossexual, eu não tenho uma ideia muito clara sobre como desenvolvi meus gostos pela maioria das coisas que faço e certamente não escolhi gostar de certos paladares e rejeitar outros. Eu não poderia escolher gostar de cebola crua ou deixar de gostar de feijão. Eu não poderia deixar de ser atleticano nem poderia querer "experimentar" uma relação homossexual. Em diferentes graus, cada um dos elementos constituintes da personalidade é irreversível ou, pelo menos, muito difícil de mudar. Alguns elementos são relativamente superficiais e podem ser mudados com algum esforço, outros são profundos e somente mudam mediante imenso esforço, outros ainda estão ligados de tal maneira à personalidade essencial do indivíduo que é como se ele não tivesse controle algum. Há muitos anos eu e meu pai conversávamos sobre essa exata pergunta e meu pai, a última pessoa do mundo que eu imaginava que teria uma opinião tão progressista, me disse algo parecido. Vou transcrever com as palavras e linguajar dele, para maior autenticidade (perdoem o uso do termo). Meu pai era pouco escolarizado, nasceu em 1944 e nunca teve acesso a tudo que hoje facilita a circulação de novas ideias. "Eu não acredito mais que o sujeito ser viado seja sem-vergonhice. Esse tipo de coisa ninguém escolhe. Vê o filho do XXXXX. Ontem eu o visitei e vi o menino. Ele tem cinco anos de idade, mas já está claro que vai ser viado quando adulto. Ele não brinca com os carrinhos que o pai dá, ele tem um jeito diferente de falar, de andar, de mexer os bracinhos. Ele só quer ficar na cozinha com a mãe e nunca põe o pé no quintal. Eu conheci outros meninos como ele, nenhum 'virou homem' depois que cresceu. Eu não sei o que faz o sujeito ser viado, se ele nasce assim ou não, mas é uma coisa que acontece muito cedo e que ninguém muda." O tal XXXXX, amigo da família, nunca deixou que seu filho decidisse sua orientação sexual. Deu-lhe brinquedos de menino e "exemplo de homem" em casa. O garoto sempre teve inclinações homossexuais e cresceu para se tornar assumidamente gay. Não houve um dia na vida dele, desde os três ou quatro anos de idade, em que todos, mesmo os pais, tivessem qualquer dúvida de que ele era gay. Finalmente, eu acho que o termo que você quis usar foi "orientação sexual" ou "identidade de gênero", porque o gênero mesmo é outra coisa Por: Jose Geraldo Gouvea
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  • Na abordagem da História de África identificam-se três correntes.
    Que opção revela essas correntes?
    A Afrocentrista, Progressista e Materialista C Eurocentrista, Afrocentrista e Progressista
    B Afrocientífica, Progressista e Afrocentrista D Materialista, Eurocientífica e Progressista
    Na abordagem da História de África identificam-se três correntes. Que opção revela essas correntes? A Afrocentrista, Progressista e Materialista C Eurocentrista, Afrocentrista e Progressista B Afrocientífica, Progressista e Afrocentrista D Materialista, Eurocientífica e Progressista
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