Por: Lúcia Muchanga
Escritores/autores | Obras/livros | |
Albino Magaia | Assim no tempo derrubado; Yo Mabalane; Malungate; | |
Augusto Carlos | As micais de Mununa; Vovó de tsongonhana; Os madalas de Marracuene; teoria e método de João do mundo; O fluamido de asa quebrada e outras hostirias; As caricaturas da discórdia; O caroço da Manga; mar imenso; o cântico dos melros; Contos da natureza. | |
Adelino Timóteo | Os segredos da arte de amar; Viagem a Grécia através da ilha de Moçambique; A fronteira do sublime; Mulungu; A viagem da Babilónia; Nação paria; Dos frutos do amor e desamores até à partida; Não chora Cármen; Livro mulher; Nunca mais è sábado; colectânea breve da literatura moçambicana; poesia sempre; capitalismo um feito revolução um direito. | |
Armando Artur | Espelho dos dias; o hábito das manhas; estrangeiros de nos próprios; os dias em riste; a quintessência do ser; no coração da noite; e felizes as águas. | |
Carlos Cardoso | È proibido por algemas nas palavras. | |
Calane da Silva | Dos meninos da malanga; Xicandarinha da lenha do mundo; olhar Moçambique; Gato de sol; a pedagogia do léxico; Gil Vicente; Tao bem palavra; Lírica do imponderável e outros poemas do ser e do estar; nyembêtu ou as cores da lágrima; pomar e machamba ou palavra; O João a procura da palavra poesia; do léxico à possibilidade de campos isotópicos literários. | |
Delmar Maia Gonsalves | Moçambique novo; O enigma; Mocambiquizando; afrozambeziano ninfas e deusas; mestiço de corpo inteiro; entre dois rios com margens. | |
Davambe | Nhatsi elos e laços; a serreia de tupã; tanto lá quanto cá e o segredo da felisma. | |
Eduardo White | Amor sobre o indico; homoine; pais de mim; poema da ciência de voar e da engenharia de ser ave; as matérias de amor seguido de o desafio a tristeza; janela para oriente; dormir com Deus e um navio na língua; as falas do escorpião; o homem a sobra e flor e algumas cartas do interior; o manual das mãos; até amanha coração; dos limões amarelos do falo; as laranjas vermelhas da vulva; nudos; o libreto da miséria; a mecânica lunar e a escrita desassossegada; o poeta diarista e os ascetas desiluminados; bom dia; dia. | |
Eusébio Sajane | Rosas e lagrimas. | |
Gulamo Khan | Mocambicanto. | |
Helder Muteia | Verdade dos mitos; Nhambaro | |
Herodina Joshua | Os ângulos da casa; esperança e certeza, a minha Maputo; Alquimia del fuego. | |
José Albazine | A procura de saúde. | |
Jofredino Faife | A filha de um Deus menor. | |
José Craveirinha | Xigubo; Cântico a un dio catrame; Karingana ua karingana; cela 1; Maria; Izbranoe; hamana e outros contos | |
João Paulo Borge Coelho | Akapwitchi akaporo; No tempo do farelahi; As duas sombras do rio; As visitas do Dr. Valdez; Índicos indícios I; Indico Indícios II; Crónica da rua; campo de trânsito; Hinyambaan; O olho de hertzong; cidades dos espelhos; Rainhas da noite; Águas; Ponta Gêa. | |
Jorge Viegas | Os milagres; O núcleo Tenaz; Novelo de chamas; Caderno de caliban; No reino de caliban; Nunca mais é sábado. | |
José Pastor | Broeiro Duarte são Pedro. | |
Juvenal Bucuane | A raiz e o canto; réquiem com olhos secos; Xefina; Segredo da alma; Limbo verde; desabafo e outras estórias; Xefinas e zevo; Miliciano e outros contos; Crendices ou crenças; O fundo pardo das coisas. | |
Lina Magaia | Dumba-nengue; Duplo Massacre em Moçambique; Delehta; A cobra dos olhos verdes; recordações da vovó Maria. | |
Luís Bernardo Honwana | Nós Matamos o cão tinhoso; As mãos dos pretos. | |
Luís Carlos Patraquim | Monção; A inadiável viagem; Vinte e tal novas formulações; mariscando luas; lidemburgo blues; O osso côncavo e outros poemas; Canção de Sefanias Sforza; Antologia poética belo horizonte; o cão na margem. | |
Lilia Moplè | Ninguém matou Suhura; Neighbours; os olhos da cobra verde. | |
Marcelino dos Santos | Canto do amor natural. | |
Mia Couto | Raiz do orvalho; tradutor de chuva; Vozes anoitecidas; cada homem é uma raça; estória abisonhadas; cantos do nascer da terra; na berma de nenhuma estrada; fios das missangas; inundação; cronicando; o país do queixa-andar; pensa tempos; e se Obama fosse africano; terra sonâmbula; a varanda do frangipani; mar me quer; vinte e zinco; o último voo do flamengo; o gato e o escuro; um rio chamada templo; uma casa chamada terra; chuva pasmada; o outro pé da serreia; o beijo da palavrinha; veneno de Deus; remédios do diabo; Jerusalém; passageiro frequente; a confissão da leoa; mulheres de cinzas; a espada e azagaia. | |
Marcelo Panguana | As vozes que falam de verdade; A balada dos deuses; Fazedores da alma; Os olhos do Ngungunhana. | |
Noêmia de Sousa | Sangue Negro. | |
Nelson Saùte | Ponde de afeto; Apóstolo da desgraça; Os nadadores da sobrevivência; o rio dos bons sinais. | |
Orlando Mendes | Trajetórias; clima; depois do sétimo dia; portanto eu vos escrevo; véspera confiada; a deus de gutucumbui; a fome das larvas; pais emerso I,; pais emerso II; Produção com quem aprendo; as fases visitadas; portagem; um minuto de silêncio; lume florindo na forja; o menino que não crescia. | |
Paulina Chiziane | Balada de amor ao vento; Ventos do apocalipse; o sétimo juramento; Niketche; andorinhas; o alegre canto da perdiz; na mão de Deus; por quem vibram os tambores do além; ngoma yethu. | |
Ruí Noggar | Silencio escancarado. | |
Ruí Knopli | O escriba acordado; Memoria consentida, O país dos outros, Reino Submarino; Máquina de areia; Mangas verdes com sal; A ilha de próspero. | |
Ruí de Noronha | Sonetos; Os meus versos; Ao mata-bicho. | |
Ruí Guerra | Vinte navios; Tendres chasseurs, Os deuses e os mortos; Os fuzis. | |
Suleiman Cassamo | O regresso do morto; Amor de Baobá; Palestra para um morto. | |
Ungulani ba ka Khossa | Ualalapi; orgia dos loucos; historia de amor espanto; no reino dos abudres; os sobreviventes da noite; choriro; entre as memórias silenciadas; o rei Mocho; Cartas de Inhaminga. |