• Antes da penetração europeia o continente africano estava organizado em:
    Pergunta 8Resposta

    a.
    Reinos e Impérios.

    b.
    Cidades – Estados.

    c.
    Tribos e Linhagens.

    d.
    Famílias e Comunidades.
    Antes da penetração europeia o continente africano estava organizado em: Pergunta 8Resposta a. Reinos e Impérios. b. Cidades – Estados. c. Tribos e Linhagens. d. Famílias e Comunidades.
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  • A penetração europeia nas regiões costeiras da África tropical datam do século XV, no entanto, este facto resultou na produção de obras literárias que constituem preciosas fontes de estudo para os historiadores modernos. Quatro regiões da África tropical foram objecto de particular atenção das quais destacam-se:
    Pergunta 9Resposta

    a.
    A Costa da Guiné na África Ocidental; a região do Baixo Zaire e de Angola; o vale do Zambeze.

    b.
    Guiné-Bissau; Etiópia; Moçambique e Angola.

    c.
    O vale do Zambeze; Etiópia; Egipto e Malawi.

    d.
    O baixo Zaire; o vale Zambeze; Tanzânia e Angola
    A penetração europeia nas regiões costeiras da África tropical datam do século XV, no entanto, este facto resultou na produção de obras literárias que constituem preciosas fontes de estudo para os historiadores modernos. Quatro regiões da África tropical foram objecto de particular atenção das quais destacam-se: Pergunta 9Resposta a. A Costa da Guiné na África Ocidental; a região do Baixo Zaire e de Angola; o vale do Zambeze. b. Guiné-Bissau; Etiópia; Moçambique e Angola. c. O vale do Zambeze; Etiópia; Egipto e Malawi. d. O baixo Zaire; o vale Zambeze; Tanzânia e Angola
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  • Durante a alta idade média, vemos que na Europa houve choque de duas ou mais culturas, sendo de destacar:
    Pergunta 3Resposta

    a.
    A cultura romana europeia com a cultura romana do norte de África;

    b.
    A cultura clássica romana com a cultura dos bárbaros germânicos.

    c.
    A cultura romana do ocidente com a cultura romana do oriente;

    d.
    A cultura grega com a romana;
    Durante a alta idade média, vemos que na Europa houve choque de duas ou mais culturas, sendo de destacar: Pergunta 3Resposta a. A cultura romana europeia com a cultura romana do norte de África; b. A cultura clássica romana com a cultura dos bárbaros germânicos. c. A cultura romana do ocidente com a cultura romana do oriente; d. A cultura grega com a romana;
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  • Capitalismo competitivo
    O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica.

    O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo.

    Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional.



    Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente.

    Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas.



    Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções.

    Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
    Capitalismo competitivo O capitalismo foi, nos últimos 500, um modo muito dinâmico de organizar a sociedade. Uma das soluções para compreender porque tal se verifica é olhar para a natureza da competição económica. O clássico economista liberal Adam Smith escreveu extensivamente acerca deste tópico no seu livro Wealth of Nations em 1776. Ele demonstrou que quando muitos capitalistas competem para criar lucro na sua produção, o mais eficiente deles será capaz de expandir e prosperar, enquanto os outros podem acabar por ir à falência porque os clientes irão preferir comprar produtos melhores ao preço mais baixo. Adam Smith olhou para a produção capitalista na Inglaterra e mostrou que ela conduz a novas invenções e a uma organização da produção cada vez mais eficiente. Adam Smith não era socialista e é ainda altamente considerado entre os defensores do capitalismo, mas era um homem racional. Karl Marx, no entanto, foi muito inspirado pela análise perspicaz de Adam Smith mas foi mais além para mostrar que enquanto a competição capitalista promove a mudança, também cria crises. Um problema que ele viu foi a tendência para a taxa de lucro cair, que explicou matematicamente. Ele indicou que uma crise de sobre-produção ocorre quando não existem compradores suficientes para os produtos da produção capitalista, sendo a razão os trabalhadores nunca serem pagos pelo valor total daquilo que produziram e por isso têm limitações de dinheiro para comprar os bens de todos os capitalistas. Os anos de 1700 e de 1800 na Europa e na América do Norte foi um tempo de capitalismo competitivo com muitos pequenos capitalistas esforçando-se para melhorar as suas produções. Ao mesmo tempo as nações Europeias expandiram o seu império colonial, primeiro na Ásia e mais tarde em África, para obter matérias-primas baratas, alimentos e outros produtos para as suas indústrias. A exploração de outros continentes foi assim um elemento importante para esta era de capitalismo competitivo na Europa. O próprio Karl Marx fez vida como jornalista independente e escreveu extensivamente para jornais Americanos acerca do saque colonial Britânico da Ásia (ele viveu antes da colonização de África).
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  • Capitalismo inicial
    O mundo em que hoje vivemos é dominado pelo capitalismo. O capitalismo é um sistema económico, ou uma sociedade, na qual a posse de capital domina as relações de produção.



    O capitalismo no mundo de hoje tem as suas raízes na Europa e foi disseminado através da expansão colonial europeia. Nos anos de 1600 a Inglaterra tornou-se a nação mais poderosa na Europa em grande parte porque muitos dos seus comerciantes de bens dos impérios Espanhol e Português fizeram fortunas em cooperação com o rei Inglês, que protegeu os interesses dos comerciantes capitalistas, em Inglaterra e no mundo, da melhor forma possível.



    No livro de história idealista o sucesso de Inglaterra é atribuído à devota ética protestante do Norte da Europa, ao clima frio que leva a trabalho árduo sem risco de exaustão pelo calor, às mentes inteligentes dos mercadores Britânicos, aos cientistas, navegadores e à bravura dos seus militares. Enquanto a nobreza Espanhola se saciava em consumo de luxo, os Portugueses eram um pouco ignorantes, e o resto do mundo era incivilizado ou antiquado, os Britânicos eram progressistas e visionários. Em suma, foi-nos dito que os Britânicos eram melhores que quaisquer outros.



    Uma visão mais sóbria provém do historiador Marxista que nos demonstra que os Europeus não foram bem-sucedidos por serem mais inteligentes ou melhor que os outros. Houve razões materiais e económicas específicas para o sucesso do capitalismo.

    O capitalismo foi introduzido na Inglaterra, e no resto do mundo, através de meios extremamente violentos. Os Europeus utilizaram a bússola e a pólvora inventadas na China, a matemática desenvolvida na Índia, moinhos de água e tecnologias metalúrgicas desenvolvidas pelos Árabes.

    A riqueza da Europa foi o resultado de saques e destruição. Enquanto os capitalistas reuniam fortunas imensas, e construíam belos edifícios nas capitais Europeias, um grande número de pessoas sofria terrivelmente devido ao que as potências Britânica e Europeias faziam.
    Capitalismo inicial O mundo em que hoje vivemos é dominado pelo capitalismo. O capitalismo é um sistema económico, ou uma sociedade, na qual a posse de capital domina as relações de produção. O capitalismo no mundo de hoje tem as suas raízes na Europa e foi disseminado através da expansão colonial europeia. Nos anos de 1600 a Inglaterra tornou-se a nação mais poderosa na Europa em grande parte porque muitos dos seus comerciantes de bens dos impérios Espanhol e Português fizeram fortunas em cooperação com o rei Inglês, que protegeu os interesses dos comerciantes capitalistas, em Inglaterra e no mundo, da melhor forma possível. No livro de história idealista o sucesso de Inglaterra é atribuído à devota ética protestante do Norte da Europa, ao clima frio que leva a trabalho árduo sem risco de exaustão pelo calor, às mentes inteligentes dos mercadores Britânicos, aos cientistas, navegadores e à bravura dos seus militares. Enquanto a nobreza Espanhola se saciava em consumo de luxo, os Portugueses eram um pouco ignorantes, e o resto do mundo era incivilizado ou antiquado, os Britânicos eram progressistas e visionários. Em suma, foi-nos dito que os Britânicos eram melhores que quaisquer outros. Uma visão mais sóbria provém do historiador Marxista que nos demonstra que os Europeus não foram bem-sucedidos por serem mais inteligentes ou melhor que os outros. Houve razões materiais e económicas específicas para o sucesso do capitalismo. O capitalismo foi introduzido na Inglaterra, e no resto do mundo, através de meios extremamente violentos. Os Europeus utilizaram a bússola e a pólvora inventadas na China, a matemática desenvolvida na Índia, moinhos de água e tecnologias metalúrgicas desenvolvidas pelos Árabes. A riqueza da Europa foi o resultado de saques e destruição. Enquanto os capitalistas reuniam fortunas imensas, e construíam belos edifícios nas capitais Europeias, um grande número de pessoas sofria terrivelmente devido ao que as potências Britânica e Europeias faziam.
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  • A sociedade feudal
    Uma sociedade feudal é uma sociedade na qual a propriedade de terra é de importância dominante. A palavra deriva do Latim “feudum” que significa terra pertencente a um senhor que é obrigado a servir o rei, ao providenciar soldados para os seus exércitos, ou pagando impostos. O termo foi inventado há 400 anos para descrever a sociedade Europeia após a queda do império Romano no séc. V.



    A era feudal na Europa foi caracterizada por um grande número de guerras entre reis e envolvendo senhores feudais que dominavam a sociedade. Quando Karl Marx analisou a Europa feudal ele salientou que enquanto a escravatura era dominada pela propriedade de pessoas, a propriedade de terras era a relação produtiva dominante no feudalismo.



    O feudalismo foi também estabelecido no Norte de África e poderia ser encontrado na Ásia e na América Latina embora o tipo de propriedade de terra e a relação entre reis e proprietários fossem muitas vezes diferentes. Por essa razão a sociedade feudal descrita por Karl Marx era maioritariamente um sistema Europeu.



    Um dos resultados das guerras da Europa feudal foi que os proprietários de terras tornaram-se numa classe de senhores da guerra que despendiam muito do seu tempo desenvolvendo habilidades de luta, técnicas militares e atitudes militaristas.

    Estas qualidades dos homens nobres tornaram-se úteis quando os navios Portugueses e Espanhóis zarparam para África, Ásia e América Latina onde ambas as nações ibéricas estabeleceram agressivamente grandes impérios ultramarinos, utilizando armas de fogo, cavalos e armaduras de metal para atingirem o seu objectivo.



    O feudalismo na Europa eventualmente chegou ao fim enquanto o sistema social dominante após o capitalismo emergiu. No entanto, relações de produção próximas do feudal, entre proprietários de terras e aqueles que as trabalham, ainda existem em muitas partes do mundo onde agricultores ricos, com grandes quantidades de terras, continuam a explorar pobres trabalhadores rurais.



    Actualmente a palavra feudal é também utilizada como um termo depreciativo para descrever algo que é rural, retrógrada e antiquado, mas no materialismo histórico tem o significado preciso sobre o qual irá ler mais no texto, enquanto o filme irá mostrar como os mercadores capitalistas eventualmente alteraram o poder dos senhores feudais da Europa.
    A sociedade feudal Uma sociedade feudal é uma sociedade na qual a propriedade de terra é de importância dominante. A palavra deriva do Latim “feudum” que significa terra pertencente a um senhor que é obrigado a servir o rei, ao providenciar soldados para os seus exércitos, ou pagando impostos. O termo foi inventado há 400 anos para descrever a sociedade Europeia após a queda do império Romano no séc. V. A era feudal na Europa foi caracterizada por um grande número de guerras entre reis e envolvendo senhores feudais que dominavam a sociedade. Quando Karl Marx analisou a Europa feudal ele salientou que enquanto a escravatura era dominada pela propriedade de pessoas, a propriedade de terras era a relação produtiva dominante no feudalismo. O feudalismo foi também estabelecido no Norte de África e poderia ser encontrado na Ásia e na América Latina embora o tipo de propriedade de terra e a relação entre reis e proprietários fossem muitas vezes diferentes. Por essa razão a sociedade feudal descrita por Karl Marx era maioritariamente um sistema Europeu. Um dos resultados das guerras da Europa feudal foi que os proprietários de terras tornaram-se numa classe de senhores da guerra que despendiam muito do seu tempo desenvolvendo habilidades de luta, técnicas militares e atitudes militaristas. Estas qualidades dos homens nobres tornaram-se úteis quando os navios Portugueses e Espanhóis zarparam para África, Ásia e América Latina onde ambas as nações ibéricas estabeleceram agressivamente grandes impérios ultramarinos, utilizando armas de fogo, cavalos e armaduras de metal para atingirem o seu objectivo. O feudalismo na Europa eventualmente chegou ao fim enquanto o sistema social dominante após o capitalismo emergiu. No entanto, relações de produção próximas do feudal, entre proprietários de terras e aqueles que as trabalham, ainda existem em muitas partes do mundo onde agricultores ricos, com grandes quantidades de terras, continuam a explorar pobres trabalhadores rurais. Actualmente a palavra feudal é também utilizada como um termo depreciativo para descrever algo que é rural, retrógrada e antiquado, mas no materialismo histórico tem o significado preciso sobre o qual irá ler mais no texto, enquanto o filme irá mostrar como os mercadores capitalistas eventualmente alteraram o poder dos senhores feudais da Europa.
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  • 1. A resistência africana foi resistivel por vários motivos, como por exemplo:

    A. os africanos tinham uma tecnologia militar moderna
    B. os europeus não conheciam as tácticas dos africanos
    C. os africanos eram muito unidos
    D. os africanos nunca se resignaram, pois tinham muita força para lutar
    Resposta correta: (C) os africanos eram muito unidos

    A resistência africana foi possível devido à união dos povos africanos contra o colonialismo europeu. Os africanos compartilhavam uma cultura e uma história comum, o que os ajudou a organizar-se e a lutar pelo seu direito à autodeterminação.

    2. Quais foram os países africanos participantes na conferência de Berlim?

    A. Ghana, RDC e Egipto
    B. Ghana e Tanzânia
    C. Argélia e Ghana
    D. nenhum
    Resposta correta: (D) nenhum

    A conferência de Berlim, realizada em 1885, foi um encontro de potências europeias para dividir a África entre si. Nenhum país africano foi convidado a participar da conferência.

    3. Cada potência colonial for adaptando estratégias próprias para a administração dos territórios africanos e das suas gentes. Isto insere-se no quadro de uma política indígena, como...

    A. o garante para uma eficaz exploração colonial
    B. o garante de uma educação de qualidade
    C. o garante para a educação dos africanos
    D. o meio para a propagação do cristianismo
    Resposta correta: (A) o garante para uma eficaz exploração colonial

    As potências coloniais tinham como objetivo principal explorar as riquezas naturais e humanas da África. Para isso, desenvolveram uma série de políticas indígenas que visavam facilitar a exploração.

    4. Que alternativa apresenta um conjunto de três (3) países subsaarianos?

    A. Egipto, Senegal, Moçambique e Gana
    B. Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo
    C. Ghana, Angola, Tunisia e Egipto
    D. Niger, Mali, Lesotho e Gabão
    Resposta correta: (B) Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo

    Todos os países desta alternativa estão localizados na África subsaariana.

    5. Identifique a afirmação correcta.

    A. As nações da Costa do Marfim, Guiné-Conakry e Timor-Leste foram colonizadas pela França
    B. As nações da Guiné Equatorial, Tanzânia e Libéria foram dominadas pela Alemanha
    C. Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918
    D. As nações de Moçambique, Nigéria e África do Sul foram colonizadas por Portugal
    Resposta correta: (C) Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918

    Alemanha, França e Portugal foram as principais potências coloniais na África. A Alemanha colonizou a Namíbia, Camarões e Tanzânia antes da Primeira Guerra Mundial.

    6. Os movimentos nacionalistas contemporaneos em Africa acentuaram-se no final dos anos 50, África principios de 60. Aponte duas personalidades que se evidenciaram nessa época.

    A. Thomas Sankara, Mucutu-Muno, Julius Nherere e Eduardo Mondlane
    B. Patrice Lumumba, Gamal Abdel Nasser, San Najuma e Jomo Kenyatta
    C. Gamal Nasser, Jacob Murenga, Samuel Maherero e Lubengula
    D. Jerry Rawlings, Julius Nyerere e Marien Ngouabi
    Resposta correta: (B) Patrice Lumumba e Gamal Abdel Nasser

    Patrice Lumumba foi um líder do movimento de independência do Congo, enquanto Gamal Abdel Nasser foi um líder do movimento de pan-arabismo. Ambos os líderes foram figuras importantes na luta pela independência da África.

    7. A Africa do Sul tem sido constantemente assolada por uma onda de ataques xenófobos cometidos por negros sul-africanos contra estrangeiros de países próximos, iniciados em 11 de Maio de 2008. Qual é o significado da expressão "Xenofobia"?

    A. Descriminação racial
    B. Antipatia pelas pessoas estrangeiras
    C. Descriminação religiosa
    D. Simpatia com os estrangeiros
    Resposta correta: (B) Antipatia pelas pessoas estrangeiras

    Xenofobia é o medo ou ódio de pessoas de outras nações ou culturas. No caso da África do Sul, a xenofobia é frequentemente motivada por fatores económicos, como a falta de emprego
    1. A resistência africana foi resistivel por vários motivos, como por exemplo: A. os africanos tinham uma tecnologia militar moderna B. os europeus não conheciam as tácticas dos africanos C. os africanos eram muito unidos D. os africanos nunca se resignaram, pois tinham muita força para lutar Resposta correta: (C) os africanos eram muito unidos A resistência africana foi possível devido à união dos povos africanos contra o colonialismo europeu. Os africanos compartilhavam uma cultura e uma história comum, o que os ajudou a organizar-se e a lutar pelo seu direito à autodeterminação. 2. Quais foram os países africanos participantes na conferência de Berlim? A. Ghana, RDC e Egipto B. Ghana e Tanzânia C. Argélia e Ghana D. nenhum Resposta correta: (D) nenhum A conferência de Berlim, realizada em 1885, foi um encontro de potências europeias para dividir a África entre si. Nenhum país africano foi convidado a participar da conferência. 3. Cada potência colonial for adaptando estratégias próprias para a administração dos territórios africanos e das suas gentes. Isto insere-se no quadro de uma política indígena, como... A. o garante para uma eficaz exploração colonial B. o garante de uma educação de qualidade C. o garante para a educação dos africanos D. o meio para a propagação do cristianismo Resposta correta: (A) o garante para uma eficaz exploração colonial As potências coloniais tinham como objetivo principal explorar as riquezas naturais e humanas da África. Para isso, desenvolveram uma série de políticas indígenas que visavam facilitar a exploração. 4. Que alternativa apresenta um conjunto de três (3) países subsaarianos? A. Egipto, Senegal, Moçambique e Gana B. Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo C. Ghana, Angola, Tunisia e Egipto D. Niger, Mali, Lesotho e Gabão Resposta correta: (B) Mali, Marrocos, Zimbabwe e Congo Todos os países desta alternativa estão localizados na África subsaariana. 5. Identifique a afirmação correcta. A. As nações da Costa do Marfim, Guiné-Conakry e Timor-Leste foram colonizadas pela França B. As nações da Guiné Equatorial, Tanzânia e Libéria foram dominadas pela Alemanha C. Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918 D. As nações de Moçambique, Nigéria e África do Sul foram colonizadas por Portugal Resposta correta: (C) Namibia, Camarões e Tanzânia eram possessões alemãs antes de 1918 Alemanha, França e Portugal foram as principais potências coloniais na África. A Alemanha colonizou a Namíbia, Camarões e Tanzânia antes da Primeira Guerra Mundial. 6. Os movimentos nacionalistas contemporaneos em Africa acentuaram-se no final dos anos 50, África principios de 60. Aponte duas personalidades que se evidenciaram nessa época. A. Thomas Sankara, Mucutu-Muno, Julius Nherere e Eduardo Mondlane B. Patrice Lumumba, Gamal Abdel Nasser, San Najuma e Jomo Kenyatta C. Gamal Nasser, Jacob Murenga, Samuel Maherero e Lubengula D. Jerry Rawlings, Julius Nyerere e Marien Ngouabi Resposta correta: (B) Patrice Lumumba e Gamal Abdel Nasser Patrice Lumumba foi um líder do movimento de independência do Congo, enquanto Gamal Abdel Nasser foi um líder do movimento de pan-arabismo. Ambos os líderes foram figuras importantes na luta pela independência da África. 7. A Africa do Sul tem sido constantemente assolada por uma onda de ataques xenófobos cometidos por negros sul-africanos contra estrangeiros de países próximos, iniciados em 11 de Maio de 2008. Qual é o significado da expressão "Xenofobia"? A. Descriminação racial B. Antipatia pelas pessoas estrangeiras C. Descriminação religiosa D. Simpatia com os estrangeiros Resposta correta: (B) Antipatia pelas pessoas estrangeiras Xenofobia é o medo ou ódio de pessoas de outras nações ou culturas. No caso da África do Sul, a xenofobia é frequentemente motivada por fatores económicos, como a falta de emprego
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  • Quando é que ocorreu o processo de estabelecimento da administração colonial portuguesa em Moçambique?
    Selecione uma opção de resposta:
    a. Século XIV.
    b. Século XV;
    c. Foi após a conferencia de Berlim (1884-1885), que teve como objetivo a partilha de África pelas potencias europeia;
    d. Século XVI;
    Quando é que ocorreu o processo de estabelecimento da administração colonial portuguesa em Moçambique? Selecione uma opção de resposta: a. Século XIV. b. Século XV; c. Foi após a conferencia de Berlim (1884-1885), que teve como objetivo a partilha de África pelas potencias europeia; d. Século XVI;
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  • As invasões bárbaras e a consequente queda do Império Romano do Ocidente deram origem a uma nova época histórica europeia, designada por:
    a) Antiguidade
    b) Idade Medieval
    c) Idade Moderna
    d) Idade Contemporânea
    As invasões bárbaras e a consequente queda do Império Romano do Ocidente deram origem a uma nova época histórica europeia, designada por: a) Antiguidade b) Idade Medieval c) Idade Moderna d) Idade Contemporânea
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  • Através da demarcação das fronteiras as potências europeias dividiram entre si as riquezas africanas, este aspecto veio demostrar que :
    A) a marcação das fronteiras foi feita para responder aos anseios dos africanos

    B) a marcação das fronteiras não respeitou étnica dos povos africanos

    C) as riquezas só foram identificados depois da marcação das fronteiras

    D) a marcação procurava salvaguardar os imperadores africanos
    Através da demarcação das fronteiras as potências europeias dividiram entre si as riquezas africanas, este aspecto veio demostrar que : A) a marcação das fronteiras foi feita para responder aos anseios dos africanos B) a marcação das fronteiras não respeitou étnica dos povos africanos C) as riquezas só foram identificados depois da marcação das fronteiras D) a marcação procurava salvaguardar os imperadores africanos
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